TESTE
VOLKSWAGEN T-ROC CABRIO R-LINE 1.5 TSI DSG
Será um capricho? A atualização da gama T-Roc trouxe novidades no equipamento, imagem e qualidade interior, atributos igualmente extensíveis ao seu alter-ego T-Roc Cabrio, uma proposta única no mercado. A pergunta é simples: será um capricho ou oferece algo mais? A resposta segue a seguir.
Capota
de lona
Série
<< Demora menos de 10 segundos a abrir a capota a uma velocidade até 30 km/h >>
O
conceito de SUV descapotável já não é novidade. Para além dos pequenos todo-o-terreno de outrora, muitos deles disponíveis com capota de lona, e um ou outro modelo que nunca se vendeu por cá, aquele que tratou de popularizar o conceito de SUV sem tejadilho foi o Range Rover
44 Carros
Evoque Cabrio. Um carro produzido de forma limitada e vendido por um preço que o tornava acessível apenas a uma clientela muito exclusiva que procurava um veículo deste género só por capricho. A ideia, como tal, pode parecer pouco lógica, e talvez por isso nenhum outro fabricante a tenha replicado, até que há alguns anos
a Volkswagen anunciou um novo compacto descapotável, que não era nem um novo EOS nem muito menos um Golf, mas sim um SUV urbano: o T-Roc Cabrio.
O QUE HÁ DE NOVO? Aproveitando a atualização da gama T-Roc, a Volkswagen renovou também o único descapotável da
sua gama (e o mais vendido na Europa, como é evidente). As mudanças são as comuns: novas cores de carroçaria, atualização do desenho das jantes, nova assinatura luminosa à frente e atrás… Isto é o que se vê do lado de fora, porém o mais importante está lá dentro. Neste sentido, a marca alemã trabalhou um dos pontos mais criticados no