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C 63 S E PERFORMANCE Voo rasante

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CARROS DO MUNDO

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O aspeto é discreto, subtil, apenas reforçado por alguns elementos que deixam transparecer que este Classe C poderá não ser um C qualquer… E não é! É um super desportivo híbrido plug-in, disponível em quatro portas e carrinha, que reclama uns colossais 680 CV e 1.020 Nm de binário. Literalmente, nascido para voos rasantes.

Em boa medida, o novo Mercedes-AMG C 63 S E Performance nasce com um objetivo claro: “lutar” de igual para igual com os Alfa Romeo Giulia Quadrifoglio, Audi RS4/RS4 Avant Competition e BMW M3/M3 Touring, por muito que algum cliente do Porsche 911, sem ir para outras marcas, repare neste recém-chegado. É, desde logo, a versão mais enérgica de toda a gama Classe C, lançada há uns meses e, tal como esta, vai ser comercializada nas carroçarias sedan (4 portas) e carrinha. É já uma máxima que os novos modelos superem o seu antecessor em potência, aqui, curiosamente, a partir de uma solução que comete uma pequena transgressão no tradicional universo AMG: um propulsor híbrido plug-in que desenvolve 680 CV e 1.020 Nm de binário.

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Dois Motores El Tricos

Mas há mais. O motor térmico, a gasolina, claro está, é um dois litros de quatro cilindros, o M139 comum aos A45 AMG e SL 43 AMG. Os seus 476 CV permitem uma potência específica de 238 CV/litro, um valor muito elevado. Junta um turbo elétrico alimentado pela rede do sistema híbrido de 400 V, segundo a Mercedes-AMG para minorar ao máximo o tempo que os gases necessitam para acionar a turbina.

No eixo traseiro, dentro do espaço destinado ao diferencial auto- blocante, existe outro motor, neste caso elétrico e de 204 CV associado ao mecanismo automático de duas velocidades do Mercedes-AMG GT 63 S E Performance 4 portas Coupé. Um segundo propulsor elétrico faz a função do motor de arranque e de alimentação elétrica para os periféricos, como a iluminação, a climatização e o sistema de som, entre outros.

Em relação à bateria do C 63 S E Performance, é de iões de lítio, de 6,1 kWh de capacidade. Autoriza 13 km em modo totalmente elétrico, em ciclo WLTP. A explicação para tão poucos quilómetros sem emissões é simples: os responsáveis da

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