Eficiência e agilidade na Administração Financeira Se existe um centro nervoso em meio aos diversos setores e atividades da Secretaria da Fazenda de Pernambuco, ele atende pelo nome de Diretoria Geral de Administração Financeira do Estado (DAFE). É de lá que são disparados, várias vezes ao dia, os comandos que asseguram a liberação dos recursos do Tesouro para fazer o Estado andar e se desenvolver. Pressão, tensão, decisões rápidas. Planejamento, organização, controle, tecnologia e muita precisão. Todos esses elementos integram a “cesta” de ações da Diretoria, atrelada à Coordenação de Controle do Tesouro do Estado (CTE). Por trás desse trabalho que impacta tanto a vida do cidadão, estão alguns dos mais experientes profissionais da Sefaz-PE. Profissionais que acompanharam mudanças importantes e o surgimento de desafios, como a evolução tecnológica e, no contraponto, a redução do quadro de auditores fiscais no setor. O setor é originário da antiga Diretoria de Finanças. Ao longo dos anos, passou por mudanças e modernizações. A DAFE chegou a 2021 atuando nas áreas de controle financeiro, dívida pública e programação financeira. Áreas estratégicas. E existe uma particularidade: a Diretoria não realiza trabalho analítico, de projeções. A função é operacional, começa no dia e precisa terminar naquele mesmo dia. Não tem como adiar o desempenho de suas atividades. As atividades desenvolvidas na DAFE são exclusivas do Grupo Ocupacional Administração Tributária do Estado de Pernambuco (GOATE). A exclusividade abrange as atividades operacionais, assim como os cargos de chefia. Aqueles que atuam como ordenadores de despesas têm uma enorme responsabilidade. O cidadão pode não ter noção, mas o trabalho da DAFE tem relação estreita com a vida dele. Imaginemos a pandemia da Covid-19, que demandou muitas ações, compras emergenciais, montagens de UTIs Covid. Até essas ações chegarem à ponta, no dia a dia das pessoas, os profissionais do setor precisaram atuar intensamente e fazer a roda dos recursos girar em uma engrenagem perfeita. Não há possibilidade de se deixar para amanhã. Gestão da Conta Única do Estado A Conta Única do Estado foi aberta em 1978 no Banco do Estado de Pernambuco (Bandepe). Nasceu junto com o Código de Administração Financeira do Estado, na Lei nº 7.741, de 23 de outubro de 1978. No início, eram poucas as Unidades Gestoras integradas ao Execução Orçamentária (EO), sistema desenvolvido e operacionalizado pelo Estado através da antiga Empresa de Fomento da Informática do Estado de Pernambuco (FISEPE). Pos61