Cultural Note
Entrevista: Ana Catarina Pastilha (CMUC) Rita G. Rodrigues, 5º ano
Primeiro, como é que tu te sentes? Estou muito feliz, muito agradecida pelo convite que o In4Med nos fez para estar aqui presente e obrigada também a ti pela entrevista. É um prazer que a aNEMia... A aNEMia de que tu fazes parte... (Risos). É um prazer que a aNEMia esteja também a cobrir a parte jornalística. Acho que é muito importante nós, grupos da academia, podermos estar aqui presentes e por isso, é um orgulho estar aqui na minha faculdade a gravar um concerto para muita gente. E espero que gostem e se divirtam. Eu percebo que tu conheces as músicas, notas os erros... Mas, para mim, está a ser perfeito! A sério, eu até estou a ficar emocionada ao ouvir-vos. Obrigada! E as músicas? Foram vocês que escolheram? Normalmente, nós temos um conselho artístico, do qual faz parte o nosso maestro e alguns elementos de direção e os delegados de cada naipe. E somos nós que, em conjunto, definimos o reportório. Este reportório, nós achamos que deveria ser o mais variado, de modo a ter músicas mais calmas, mais mexidas, algumas novas, outras já vistas anteriormente... achámos que o Grândola se adequaria, para transmitir também um bocadinho da cultura portuguesa e o 25 de abril está aí à porta! Portanto, achámos que se poderia adequar muito bem. E depois, também houve um bocadinho de variedade, por exemplo, nós cantámos uma música que é tradicionalmente africana e que foi um arranjo de um compositor português e que achámos que era muito bom também trazer um bocadinho de outras culturas. Como é que se chama essa música? É o Tiku Funa. E realmente acabamos por trazer um reportório variado, de modo também a mostrar um pouco de tudo aquilo que nós fazemos, porque nós realmente cantamos um pouco de tudo.
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