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Randy Schekman
(Re)Designing You
de mudança de sexo, mas que é uma área que pondera explorar. Não deixou de reforçar a ideia de que os médicos devem procurar incluir as tecnologias mais recentes na sua prática diária, pois há sempre espaço para a inovação.
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Entrevista: Hélder Ferreira
Andreia Gi, 6º ano
Antes de mais, gostaríamos de agradecer a sua lecture e a oportunidade de o entrevistar.
Como é que foi ser orador neste ano tão atípico em que o público está a assistir a partir de casa e não aqui presente? Foi um desafio, mas, na verdade, não foi um desafio novo, porque desde há mais de um ano que estamos sob esta pandemia que nos tem limitado, de alguma forma, as reuniões e os eventos em grupo e dessa forma, obrigou-nos a uma adaptação, utilizando ferramentas digitais que já existiam, mas que foram otimizadas face às necessidades criadas, para mantermos a formação médica e científica e conseguirmos comunicar e partilhar conhecimento, partilhar experiência, que é fundamental. A ciência em geral, e a medicina em particular, está sempre em evolução, há sempre novos estudos, novos resultados e algo que se pode sempre melhorar. E, por isso, é obrigatório continuarmos a partilhar esses melhoramentos em prol dos doentes.
O que é que o fez apaixonar por esta área da cirurgia ginecológica? Eu, desde muito novo, tive algumas dúvidas se iria para a área da medicina ou para a área da engenharia. Sempre gostei de mexer nas coisas, de obter resultados o mais rapidamente possível e, por motivos vários, apaixonei-me pela medicina e segui a carreira, no sentido de tentar melhorar a qualidade de vida das pessoas, mas ao mesmo tempo, tinha esse bichinho, digamos assim, da engenharia, de mexer, de tentar conseguir resultados o mais imediatamente possível. E a cirurgia era uma área que permitia melhorar a qualidade de vida dos doentes e, ao mesmo tempo, pôr a mão, mexer, fazer e ter resultados mais imediatos. Tive dúvidas sobre qual a especialidade. Eu queria uma especialidade