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subprodutos urbanos podendo as vezes, de acordo com Mello (2008) até desaparecerem por completo na paisagem, além de não apresentarem vitalidade urbana (figura 9).
Figura 9: Trecho da Marginal Pinheiros. Fonte: Folha UOL, modificado pelo autor.
Figura 10: Trecho da Praia artificial Rio Madrid. Fonte: Google Earth, modificado pelo autor. A segunda vertente, de desvalorização dos corpos d’água, predominou, à medida que as relações intra-urbanas se tornaram mais complexas. Todavia, a partir da década de 1960, um intenso movimento internacional tomou corpo, seguindo a vertente de valorização dos corpos d’água (MELLO, 2008). Em todo o mundo, inúmeras intervenções em frontais aquáticos foram implementadas, promovendo o resgate das relações entre as cidades e seus corpos d’água.




















