Postura dee condução confortável com dupla posição para os pés
em ambos os lados da parte dianteira do túnel central. A ergonomia completa-se através das manetes de travão co regulação da distância aos punhos o que permite adaptar a todos os tamanhos de mãos. A capacidade de carga é generosa, muito graças ao espaço colocado por baixo do assento no qual conseguimos guardar um capacete
parelhamento direto ao smartphone através de Bluetooth (através do qual faz a função de espelho), completam o equipamento que no geral supera o das principais rivais do segmento, dando-lhe esse “toque” distintivo tão importante para um recém chegado ao mercado. Ainda com respeito ao painel, temos que destacar o facto de ter quatro modos de visualização
DO SEU EQUIPAMENTO FAZEM PARTE AS MANETES REGULÁVEIS E O SENSOR DE PRESSÃO DOS PNEUS QUE AS RIVAIS NÃO TÊM DE SÉRIE integral; seria melhor poder alojar dois como algumas das suas oponentes. Além disso, conta com dois porta-luvas, um deles com tomada USB e trampa de borracha. Comandos com botões retroiluminados, óptica LED, ignição sem chave e comando inteligente de aproximação para ativar o veículo, ecrã TFT a cores totalmente digital e com em-
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e, em especial, com o sempre prático indicador da pressão dos pneus. A M125 é a mais potente do segmento, igualando a, até agora, mais potente Honda Forza 125, mas com um pouco mais de binário. O preço marca igualmente a diferença, com 3956€, estabelecendo-se como a mais económica e melhor equipada do segmento.
A “alien” asiática chega ao nosso mercado disposta a enfrentar sem receios a feroz concorrência.