SUPERMOTO
DUCATI DESMOSEDICI GP23
A “Besta” vermelha
Os apêndices aerodinâmicos frontais são aiiss para eessssee nciia ab iililiz ar a moto eesstta
A Ducati tem um novo missil para tentar revalidar o triplete do ano passado (pilotos, construtores e equipas) no campeonato do Mundo de MotoGP. A conquista do terceiro título de pilotos é o principal objectivo e Bagnaia tem todas as condições para repetir o feito. Vamos conhecer a sua arma. POR JESSE MACH • FOTOS DUCATI MOTORCYCLES
O
piloto italiano Francesco “Peco” Bagnaia conseguiu aquilo que todos os aficionados da Ducati sonhavam: vencer o Mundial na categoria máxima da velocidade mundial com uma moto italiana, algo que não acontecia desde o binómio Giacomo Agostini/MV Agusta. Foi em 1972 e a moto era uma 500 cc. Campeão do mundo de Moto2 em 2018, Bagnaia conquistou a coroa na sua quarta temporada na classe rainha. Aos 26 anos e com 11 vitórias em MotoGP, ainda tem muito para dar, contando para isso com uma máquina de sonho como é a Ducati Desmosedici GP. A moto transalpina é um autêntico laboratório em duas rodas na qual Luigi Dall’Igna (Diretor Geral da Ducati Corse) tem vindo a colocar
toda a sua experiência e sabedoria, enquanto técnico do mundial. Não é por acaso que a Ducati é a marca com mais motos na grelha de MotoGP, com um total de oito unidades, divididas entre a equipa oficial de fábrica (Francesco Bagnaia e Enea Bastianini), a satélite Pramac (Jorge Martín e Johann Zarco) e as estruturas Mooney VR46 (Luca Marini e Marco Bezzechi) e Gresini Racing (Álex Márquez e Fabio Di Giannantonio). Recordamos que a Ducati Desmosedici GP chegou à competição em 2003, acumulando até hoje um total de quatro títulos de construtores (2007, 2020, 2021, 2022), três por equipas (2007, 2021, 2022) e dois de pilotos (2007 e 2022). Além disso, soma já 70 vitórias, 71 poles e 215 pódios.
Qualquer pessoa diria que se trata do painel de comandos de um caça de combate.
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Botões para as funções pit limiter e ajudas eletrónicas, além de um afinador do travão dianteiro.
Fornecedores europeus de luxo (Öhlins, Brembo, Marchesini, Michelin) e discos de travão de carbono.
