Vida Associativa
Conselho de Delegados reuniu em Lisboa
R
ealizou-se no passado dia 2 de Setembro uma reunião do Conselho de Delegados com a seguinte ordem de trabalhos: "1. Leitura e aprovação da acta da reunião anterior. 2. Apreciação, discussão e votação de uma proposta da Direcção para autorização de venda ou hipoteca de qualquer bem imóvel afecto ao património da Antral e, ainda, autorização para poder celebrar contratos de empréstimo/ financiamento bancário ou outros, incluindo, neste caso, reservas de propriedade, hipoteca ou outros ónus sobre qualquer dos bens imóveis. 3. Informações a prestar pela Direcção, a solicitação dos Delegados ou da mesa, bem como, outros assuntos que os Delegados entendam suscitar e, que o Conselho decida, que merecem ser discutidos e votados no âmbito da sua competência definida nos termos da alínea c), do art.º 19º dos estatutos." O Presidente da ANTRAL, Florêncio de Almeida, "apresentou a proposta da Direcção e devidos fundamentos no sentido de obter autorização de venda ou hipoteca de qualquer bem imóvel afecto ao património da ANTRAL e, ainda, autorização para poder celebrar contratos de empréstimo/ financiamento bancário ou outros, incluindo, neste caso, reservas de propriedade, hipoteca ou outros ónus sobre qualquer dos bens imóveis." Esta proposta da Direcção foi aprovada pelo Conselho de De-
legados com 24 votos a favor, e 1 contra. Na acta do Conselho de Delegados (N.º 89/2020), pode ler-se que " Esta autorização, conforme ficou esclarecido, inclui o edifício sede da Associação, sito na Avenida Eng. Arantes e Oliveira n.º 15, 1900-221 Lisboa, prédio urbano situado na freguesia da Penha de França, descrito na Conservatória do Registo Predial de Lisboa, sob o n.º 11924, livro 38, artigo matricial 1219."
A reunião foi presidida pelo Presidente do Conselho de Delegados, Vítor Carvalhal, ladeado pelo Vice-Presidente, Adão Barros e pelo Secretário, João Rebelo. Digno ainda de registo que, face às imposições da Direcção Geral de Saúde (DGS), a mesma ter-se realizado nas instalações adquiridas à Teletáxis em Lisboa, uma vez que na Sede da ANTRAL não seria possível manter a distância física entre os Delegados.
Revista
ANTRAL
7
