Artículo cinco: o caminho estrangeiro, venho de uma manhã extinta. do que guardo, ar, nada mais. cais. meu lugar desenha no mundo cheiro de alfazema, para os carros atravessarem. nada ainda é tão fecundo quanto o que estão a soprar. estrangeiro. do que re/verso entrego-me sem medo: as margens do Paraguaçu ainda entregam saveiros
Tiago D. Oliveira
SOPRANDO O VENTO.indd 85
85
25/07/2022 17:09:08