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IV ...................................................................................101 Quando entreguei ao mar a vírgula
Quando entreguei ao mar a vírgula
repito sobre o vagão sua demasia não basta não basta quando a velocidade é o sexo que não gozamos nada vende melhor agora silêncio é segunda-feira entre entre carros entre carros e trens entre carros e trens e aviões verás que um filho teu não teu não ele não ele não foge à luta entre já estava aberta quando vagando os corações todos do mundo amalgamados todos de um fundo encruados corações todos partidos antesdurantedepois verás que a porta repito sobre o vagão enquanto
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cabeças nas janelas ao vento à história quando entreguei ao mar a vírgula aquietei a maré/? percebia nas ondas seu movimento ainda como quem escreve