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YAMAHA TRACER9 GT+
Tecnologia de segurança e conforto Desportiva como sempre, segura como nunca é a melhor forma de apresentar, em poucas palavras, a Yamaha Tracer9 GT+. Uma descrição simplista, é certo, mas que é resumo perfeito do supercompleto teste de mais de 4000 quilómetros. Que incluiu a presença no 25.º Portugal de Lés-a-Lés, numa prova de ciclismo e muitas deslocações, em todo o tipo de estradas, de condições e de ritmos. Sobretudo rápidos… POR PAULO RIBEIRO/MOTOX.PT • Fotos DELFINA SORDO, PAULO MINISTRO E ALBERTO PIRES
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ais ágil do que uma ‘maxi-trail’, mais polivalente do que uma turística e mais confortável do que uma desportiva! Talvez seja uma definição abrangente para a maior das Tracer, nascida em 2015 e profundamente alterada desde então. Ganhou em versatilidade e facilidade, sem perder a alma desportiva do bloco CP3, deixando a brutal irreverência do Dark Side of Japan para a naked MT-09. Refinamento que não foi (nem é…) sinónimo de apatia dinâmica. Antes pelo contrário! Afinal, como questionava um célebre anúncio, ‘de que serve a potência sem controlo?’ Terá sido essa uma das principais
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linhas-mestras orientadora do trabalho dos técnicos nipónicos ao desenvolver a Yamaha Tracer9 GT+ para 2023. Um sinal ´+´ que representa um ´plus’ de eficácia, segurança e conforto conseguido à custa da eletrónica. Não só das já conhecidas suspensões KADS (KYB Actimatic Damper System) mas, sobretudo, do inovador radar de ondas milimétricas. Estreia na gama do construtor, que juntamente com a Unidade de Medição Inercial de 6 eixos (IMU) criou uma máquina realmente nova. Com direito a ‘cruise-control’ adaptativo e à travagem de emergência controlada por radar, uma ‘premiére’ absoluta no universo das duas rodas.
O jogo das diferenças Se à primeira vista a Tracer9 GT+ é exatamente igual à versão de 2021 – novas só as decorações bicolores Icon Blue e Power Grey – as diferenças começam no momento em que subimos ao banco retocado, com cobertura e costuras que revelam classe e deixam antever acrescido conforto. O novo painel TFT de 7 polegadas substitui os nada consensuais displays separados, de 3,5”, revelando excelente visibilidade e boa legibilidade. E, não menos importante, uma boa organização, com disposição das informações bastante intuitiva, num menu de boa lógica. Facilidade de utilização garantida também