Jongo e educação: a construção de uma identidade quilombola a partir de saberes étnico-culturais do

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Agradecimentos Mesmo entendendo que agradecer a tudo e a todos que contribuíram ao longo desses últimos quatro anos para o desenvolvimento desta tese seja um grande desafio, faço uma tentativa, ainda que incompleta, de descrever alguns destes agradecimentos aqui: À CAPES pela bolsa de estudos concedida ao longo dos dois primeiros anos do doutorado. À FAPERJ pela bolsa nota 10 recebida ao longo dos dois últimos anos do

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doutorado. Ao meu orientador e amigo José Maurício Arruti pelo carinho, acolhida e reflexão permanente ao longo desses quatro anos de jornada, e por ter contribuído significativamente para a minha formação enquanto pesquisadora pelo viés da antropologia. Ao nosso eterno e saudoso LAPF (Laboratório de Antropologia dos Processos de Formação) pelo frutífero espaço de reflexão crítica e ação prática sobre um universo diferenciado. Meu agradecimento especial aos companheiros e amigos de fé fundamentais nesta jornada, sem os quais esta tese não teria o mesmo sentido: Dila, Suely, Marisa e Alah. À minha querida orientadora Isabel Lelis, pelas suas valiosas contribuições e, mas especialmente, pela generosidade de ter aceitado o desafio de assumir minha orientação, entrando na “roda de jongo” junto comigo. À professora Vera Candau e ao professor Nilton Santos pelas leituras atentas e pelas preciosas contribuições nos meus dois exames de qualificação.


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6.2. Na escola não se aprende a ser quilombola

50min
pages 176-210

Figura 13 - Localização da E. M. Áurea Pires da Gama

3min
pages 174-175

6.1. A escola no quilombo de Santa Rita do Bracuí

1min
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5.4. Corporalidade e memória corporal

6min
pages 167-170

6. Jongo e educação escolar quilombola: alguns diálogos

3min
pages 171-172

dia da festa de Santa Rita

1min
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corporalidade

12min
pages 156-161

não identificada

5min
pages 163-165

5.2. Por uma antropologia da dança

11min
pages 150-155

5.1. O corpo sob enfoques antropológicos

11min
pages 144-149

4.2. “Dá licença galo velho, pinto novo quer saravar”

12min
pages 127-132

5. O corpo no/do jongo

5min
pages 141-143

4.3. “O jongo é de apresentação, não é mais de divertimento”

14min
pages 133-140

4.1. “Se você é bom decifra o que eu quero te dizer”

10min
pages 122-126

3.2. O nascimento do projeto “Pelos Caminhos do Jongo”

15min
pages 110-118

4. Entre a tradição e a modernidade

5min
pages 119-121

Figura 8 - Délcio Bernardo

1min
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Figura 7 - Rota de deslocamento

29min
pages 94-108

3.1. A história de vida de uma importante liderança jongueira

9min
pages 89-93

2.5. Breve aporte ao debate sobre uma Educação Quilombola

8min
pages 78-82

3. O reavivamento do jongo

11min
pages 83-88

protagonismo de uma comunidade de resistência jongueira

1min
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visibilidade política no movimento quilombola Sul Fluminense

29min
pages 45-60

2.4. O jongo na educação: pesquisas em foco

18min
pages 68-77

Figura 6 - Jongueiros reunidos na sede da Arquisabra

12min
pages 61-67

1. Introdução

14min
pages 15-22

3. As performances no jongo: espaço para a emergência da

9min
pages 5-14

Figura 1 - Mapa que localiza o quilombo de Santa Rita do Bracuí

1min
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