O que nos une ao passado é uma tênue linha que pode nos remendar na esperança de reconciliação na memória com aqueles que já não estão entre nós. Assim, os textos a seguir não são uma lamentação, digna de Jeremias. Tratam apenas de rememoração! Não se lamenta o passado, nem se intenta mudá-lo; nem ao menos justiçar pelo que poderia ter sido. O passado aqui não é justificado, apenas citado. O presente, este sim, é o verdadeiro motivo de resgatar o seu fiel e pretérito companheiro.