Como construir metodologias de atuação na cidade que escapem de moldes engessados, buscando refletir e (re)elaborar experiências práticas, pensamentos e imaginações, amadurecendo e se modificando continuamente a partir da troca entre diferentes saberes? Como ampliar a abordagem do espaço acadêmico com uma produção intelectual que contemple a interação entre diversos tipos de conhecimentos e de existências, e se transforme a partir dessa co-presença? De que forma a arte e suas multilinguagens podem ser aliadas na busca por novos modos — coletivos e processuais — na construção do conhecimento? Como situar meu trabalho em um momento de virada epistêmica, somando-se às ampliações e reconfigurações necessárias no campo da Arquitetura e Urbanismo?
18 | Experimentos metodólogicos insurgentes na prática de Arq. e Urb.