Escobar
Fóssil discute questões como obsolescência e progresso por meio da apropriação de elementos do espaço público de uma grande cidade. Ao refazer em cerâmica um antigo orelhão, e recolocá-lo no espaço público, o artista Escobar retira deste objeto a sua função primordial para atribuir-lhe uma nova função. O antigo orelhão, que anteriormente estabelecia comunicação entre pessoas em diferentes pontos, agora registra as modificações que o progresso das cidades ocasiona no espaço público. Jaime Lauriano
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Escobar (paulista, paulistano), faz bacharelado em Artes Visuais no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, é arte-educador na Fundação CASA (antiga FEBEM), gosta bastante de cerveja e nas horas vagas tenta ser artista! Fóssil, 2011 / cimento / 36 x 20 x 13 cm