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Amanda Mei
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A história do mobiliário desenvolve-se a partir do momento em que o Homem deixa de ser nômade, ou seja, desde o momento em que passa a possuir uma habitação fixa, e acompanha a sua história política, social e artística até à atualidade. Ao longo do tempo, o mobiliário foi evoluindo consoante as necessidades humanas, a capacidade técnica e a sua sensibilidade estética. Deste modo a sua caracterização varia muito de acordo com a região e a época, podendo-se fazer uma divisão por períodos ou estilos que se inserem de certa forma dentro dos movimentos históricos.
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1. Estruturas: são conjuntos de dois ou mais elementos, independentes, que se complementam para o desempenho de uma só função. As estruturas são compostas de um ou mais elementos de fixação – que não tem significado próprio, mas são fundamentais à prestação do serviço que se propõem a cumprir.
1.1 Elementos paisagísticos: são os elementos que incluem os artefatos com um significado simbólico para a cultura da cidade, função de orientação cívica ou de composição da paisagem urbana.
A classificação anteriormente proposta para o mobiliário tem por finalidade facilitar a compreensão individual de cada elemento, levando-se em consideração sua finalidade básica. Porém, é importante que tais estruturas sejam analisadas em conjunto para poderem exercer plenamente suas funções intrínsecas, relacionando-se também com a paisagem e o contexto onde estão inseridos e das necessidades da cidade. Fonte: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Ma-
nual para implantação de mobiliário urbano
na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ/SMU. 1996
Cadeira – abajur, 2006-2010 / madeira, arame, cúpula e lâmpada / 150 x 40 x 47 cm Amanda Mei nasceu em São Paulo em 1980. Vive e trabalha em São Paulo. É graduada em bacharelado e licenciatura em artes plásticas pela FAP - FAAP, em 2004. Desenvolve pesquisas em diferentes linguagens como pintura, vídeo, fotografia e instalação.
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