CAPACITAÇÃO PARA BOMBEIROS DA COMPANHIA ESPECIAL DE BUSCA E SALVAMENTO - CBMRS

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Capacitação para Bombeiros da CBMRS

No estudo de vonHold et al. (2010) é possível identificar o relacionamento

entre

as

diferentes raças de

cães

e

o

distanciamento em relação ao ancestral. A ampla variação fenotípica observada em cães permitiu variações nas relações alométricas

corporais.

Estas

alterações

afetaram

mais

especificamente raças muito grande e muito pequenas. Do ponto de vista nutricional, as diferenças morfológicas no aparelho oral são as mais pronunciadas entre as raças, em que diferentes aparelhos bucais podem ser observados. No trato gastrintestinal as raças diferem também: o trato gastrintestinal de raças pequenas correspondem a aproximadamente 6 a 7% do peso do animal; nas raças gigantes estes valores ficam entre 3 e 4%. De pronto, isto parece ter um impacto direto sobre a digestão e absorção, mas curiosamente este não é um fator interferente na absorção de nutrientes. A qualidade das fezes pode ser afetada pelo tamanho da raça. Raças maiores tendem a ter pior escore fecal e isto em parte se deve ao trato gastrintestinal mais curto. 6.3. HÁBITOS ALIMENTARES Cães são animais carnívoros por conta de seu processo evolutivo. Porém, não são animais carnívoros estritos. Trata-se de uma espécie oportunista que na natureza é capaz de consumir o que foi 130


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Referências Bibliográficas

4min
pages 227-232

10.3 Vermífugos (antihelmínticos/parasiticidas

1min
page 226

9.5 Construindo o canil

6min
pages 212-218

9.3 Localização

2min
pages 208-209

8.3 Larva migrans visceral e ocular

5min
pages 184-191

9.2 Planejamento da Instalação

2min
pages 205-207

Referências Bibliográficas

1min
pages 200-203

8.2 Larva migrans cutânea

13min
pages 169-183

Referências bibliográficas

1min
pages 166-167

7.11 Conclusão

1min
pages 164-165

7.10 Piometra

1min
page 163

7.9 Pneumonia Bacteriana

1min
page 162

7.8 Cistite

1min
page 161

7.6 Leptospirose

1min
page 158

7.7 Úlcera de córnea

1min
pages 159-160

7.5 Tétano

1min
pages 156-157

7.3 Erliquiose e Borreliose

1min
pages 152-153

7.4 Botulismo

1min
pages 154-155

7.2 Piodermites

1min
pages 150-151

7.1 Introdução

3min
pages 146-149

6.7 Ingestão de água

4min
pages 136-139

Referências Bibliográficas

2min
pages 141-144

6.9 Dietas caseiras ou dietas secas?

1min
page 140

6.6 Ossos na alimentação

1min
page 135

6.5 Ingredientes e as dietas

2min
pages 132-134

6.4 Preferências alimentares

1min
page 131

6.3 Hábitos alimentares

1min
page 130

6.2 A origem dos cães

1min
page 129

5.6 Prolapso do globo ocular

1min
pages 121-123

5.5 Glaucoma

1min
pages 117-120

Referências Bibliográficas

1min
pages 124-126

5.2 Laceração palpebral

1min
pages 108-109

5.3 Úlcera de córnea

3min
pages 110-115

6.1 Introdução

1min
pages 127-128

5.4 Queimadura por agentes químicos

1min
page 116

Referências bibliográficas

4min
pages 98-105

4.4 Considerações finais

1min
pages 96-97

4.1.3.2 Estricnina

13min
pages 81-95

4.1.3.1 Rodenticidas anticoagulantes

1min
pages 79-80

4.1.3 Rodenticidas

1min
page 78

3.12 Emergências em cães idosos

1min
page 70

Referências bibliográficas

1min
page 71

4.1.1 Organofosforados e carbamatos

2min
pages 74-76

3.7 Deiscência

1min
page 66

3.4 Afogamentos: como proceder?

1min
pages 61-62

3.1. Introdução

1min
page 54

Referências bibliográficas

1min
pages 51-52

3.2.1 Como devo transportar para o hospital veterinário

1min
pages 57-58

2.4 Trauma abdominal

1min
page 39

2.3 Trauma torácico

2min
pages 36-38

2.7 Traumas ortopédicos: Fraturas e Luxações

5min
pages 41-50

2.2 Triagem e avaliação inicial

2min
pages 32-35

1.2 Estrutura do Canil

7min
pages 21-28
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CAPACITAÇÃO PARA BOMBEIROS DA COMPANHIA ESPECIAL DE BUSCA E SALVAMENTO - CBMRS by Comunicação ASOFBM - Issuu