EM CASCAIS, CARNAVAL ESTEVE EM PLENO




São várias as teorias sobre o nascimento e o significado desta palavra. Mas podemos realçar duas grandes teorias.
A primeira atribui à expressão Carnaval uma origem profundamente religiosa, mas com um significado quase oposto ao da diversão e da malícia a que hoje associamos à festa. Assim, Carnaval teria tido origem no latim carnevale (carne+vale=carne+adeus), e seria a designação de “Terça-Feira Gorda”, o último dia do calendário cristão em que é permitido comer carne, uma vez que, no dia seguinte, inicia-se a Quaresma.
A segunda teoria defende que a palavra Carnaval tem origem na Roma Antiga, onde se comemoravam os Saturnais, em honra do deus Saturno. Na abertura destas festas, desfilavam pelas ruas vários carros semelhantes a pequenos barcos, que eram designados por carrum navalis, uma expressão bastante semelhante à que hoje usamos para designar esta época festiva.
Agora que os dias de folia já passaram, é tempo de guardar as fantasias e começar já a pensar no próximo ano. Mas, entretanto, que tal tirar a máscara ao Carnaval e ficar a saber mais um pouco sobre esta festa?
Muitas das celebrações carnavalescas são anteriores à própria religião cristã, tendo sido alvo de diferentes manifestações ao longo da história. Segundo alguns historiadores, o Carnaval começou no princípio da nossa civilização e remonta à antiga Suméria e Egipto. Na origem dos rituais carnavalescos, estão as celebrações da fertilidade e das colheitas nas primeiras lavouras, realizadas nas margens do rio Nilo, há mais de seis mil anos atrás.
Na Grécia antiga, as celebrações faziam-se em homenagem a Dionísio, deus do vinho, da cultura e da transformação.
Segundo a mitologia, Dionísio foi expulso do Monte Olimpo e sempre que regressava à Grécia, nos primeiros dias da primavera, era saudado pelos seus fiéis com danças exóticas e muitas bebidas.
Na Roma antiga, a festa era celebrada nas ruas pelas sacerdotisas que adoravam Baco (deus do vinho para os Romanos), dançavam e gritavam por toda a cidade, provocando a desordem que contagiava todas as pessoas que passavam nas ruas.
Ao longo da Idade Média, a Europa divide-se em países que encaram o Carnaval como celebração religiosa e países em que o Carnaval é a festa da gula, do vinho, da música e do sexo.
O Carnaval Cristão passa a existir apenas a partir de 590 D. C., quando a Igreja Católica oficializa a festa. Antes, a instituição condenava a festa pelo seu caráter pecaminoso. No entanto, as autoridades eclesiásticas da época viram-se num beco sem saída. Era impossível proibir o Carnaval. Foi então que houve a imposição de cerimónias oficiais sérias com um caráter mais artístico, com bailes e desfiles alegóricos.
É só em 1545, no Concílio de Trento, que o Carnaval é reconhecido como uma manifestação popular de rua. Em 1582, o Papa Gregório XIII transforma o Calendário Juliano em Gregoriano e estabelece as datas do Carnaval.
A palavra “Máscara” é de origem italiana e significava uma criação fantástica, feiticeira e era associada ao mistério. Daí a razão de se ter associado ao Carnaval.
Em Veneza, no século XVIII, o uso da “máscara” tornou-se um hábito diário em homens, mulheres e crianças. Este uso abusivo dificultava, por exemplo, a correta identificação das pessoas. Situação que só terminou com a lei de Doge que veio proibir o uso de máscaras. A partir do século XIX, a “máscara” foi legalizada, mas apenas para eventos sociais. Desta forma, o Carnaval começou a ser festejado estre os dias 17 e 19 de dezembro, ocasião em que as pessoas se mascaravam para essa celebração.
O Carnaval em Veneza era um momento mágico que envolvia toda cidade, onde as pessoas de todas as classes sociais se escondiam por detrás de uma “máscara” e se misturavam nas festas.
O Carnaval acabou por chegar ao Brasil em 1723, levado pelos emigrantes da Madeira, Açores e Cabo Verde, com o nome de “Entrudo” (palavra de origem latina que significa “entrada”). Durante os festejos eram levados a cabo brincadeiras violentas, com os foliões a lançarem farinha, tintas e água suja uns aos outros. Contudo, estas práticas foram proibidas por lei me, por isso, passaram a se utilizadas serpentinas de papel e confetti coloridos.
A tradição dos desfiles, que ainda hoje nos deslumbram, tem origem nas antigas reuniões de escravos, onde se organizavam cortejos com bandeiras e se improvisavam cantigas ao ritmo de marcha. Aos escravos devem-se, ainda, os ritmos e os instrumentos de percussão usados atualmente no Carnaval brasileiro.
Em 1855 surgiram os primeiros grandes clubes carnavalescos, precursores das atuais escolas de samba. No início do século XX, já havia diversos cordões e blocos que desfilavam pela cidade durante o Carnaval. A primeira escola de samba foi fundada em 1928 no Bairro do Estácio e chamava-se “Deixa Falar”. A partir de então, as outras foram surgindo até chegarmos à grande festa que podemos assistir nos nossos dias.
As tradições carnavalescas, específicas de Portugal, são um misto de paganismo e de religiosidade. O Carnaval em Portugal bebeu de muitos ritos pagãos ligados a celebrações da natureza, sobretudo de recomeço da vida purificada na primavera, com a morte das culturas antigas e o germinar das novas. Por isso, enraizado no folclore português, está o enterro de uma personagem, de um animal ou de uma coisa comum para depois se celebrar a vida com danças, cortejos, muita cor, luz e música. O Carnaval de Torres Vedras, mantendo-se fiel às tradições do Entrudo português, é considerado o Carnaval “mais português de Portugal”. Caracteriza-se pela participação espontânea dos cidadãos, mesmo nos Corsos organizados. São muitos os foliões que, nos espaços entre os carros, fazem a sua festa, exibindo as suas máscaras e pregando as suas PARTIDAS. Tudo isto dá uma forte animação ao desfile.
Uma das imagens de marca do Carnaval torriense é, sem dúvida, o facto de funcionar como um palco para a critica ao que de menos bom se vai passando pelo país e pelo mundo.
O S. Pedro foi amigo e trouxe o sol com uma temperatura amena que permitiu aos mais de 700 foliões com uma dúzia de carros alegóricos, desfilarem no habitual Corso Carnavalesco organizado pelas respetivas coletividades.
Malveira da Serra escolheu como tema os “Brinquedos” e Janes escolheu a “Culinária”.
Depois de 2 anos com paragem forçada devido á pandemia, eis que foi dada uma resposta muito positiva ao regresso do Carnaval a estas localidades pela numerosa multidão presente, quer no domingo, quer na
terça-feira.
Muita festa, muita alegria, muita música sempre com o destaque para a fértil imaginação de muitos nos temas escolhidos e na criatividade dos fatos e dos carros alegóricos.
O executivo da Junta de Freguesia de Alcabideche compareceu em massa nos dois dias e aderiu com muita determinação às festividades. Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, marcou presença no segundo dia e mostrou-se muito feliz com este regresso do Carnaval às ruas, não só destas localidades mas também na própria Baía de Cascais.
By: Ricardo Tomé“O Carnaval que atrai multidões”
Alvide sempre se habituou a ver os “Trapalhões” nas suas brincadeiras de Carnaval.
Desde há muito tempo que animam esta localidade, na Freguesia de Alcabideche, no concelho de Cascais. Há poucos anos que estes festejos tomaram outra dimensão também com a participação da Sociedade Musical e Sportiva Alvidense e também ao som da sua Banda Filarmónica.
Pelo Largo de Alvide, já passaram touradas, palhaços, su-
per-heróis quase todos os animais do Jardim Zoológico, visitas à Disney e ao Moulin Rouge e toda e mais qualquer imaginação.
Este ano o tema escolhido foram os Brinquedos. O S. Pedro ajudou e o desfile deu seguimento à tradição.
Um desfile bem animado ao som da Banda, com muitos jovens e menos jovens e com uma coisa em comum: Alegria!
Venham mais!!
“Já é tradição!”
Uma tentativa de recuperar tradições. Como experiência até correu muito bem apesar do S. Pedro ter pregado umas partidas com alguma chuva a estragar alguns planos. Mas no Carnaval, ninguém leva a mal e a animação saiu à rua de diferentes formas.
Com a organização da DNA-Cas-
cais, houve pequenos desfiles, muita música ao vivo, espetáculos, streetfood, feirinhas de Carnaval e todo o tipo de animação que estas festividades merecem.
A Baixa de cascais encheu-se de gente numa antevisão do que podem ser os próximos anos.
Ficamos a aguardar.
“O Carnaval também saiu à rua”
“ Quero continuar tudo aquillo que gosto de fazer. Dedicar tempo à família e continuar a organizar os passeios e ainda alguns outros eventos
Mais conhecido pelo “Brasileiro”, Carlos Antunes, dedica grande parte do seu tempo a Alvide e aos seus habitantes. Acima de tudo, é um bairrista e defensor nato de Alvide. É fundador de um grupo bem conhecido por todos, principalmente na época do Carnaval: “Os Trapalhões”!
Carlos Antunes, o “Brasileiro” nasceu em S. Paulo, no Brasil e aos oito anos foi viver para Alvide, na Freguesia de Alcabideche, em Cascais.
quase todo o percurso profissional. Durante seis anos trabalhou na empresa Estoril-Sol, tanto no casino como no hotel. Fez a abertura dos hotéis Meridien, em Lisboa, o Village, em Cascais e o Atlantic Gardens (Grupo Pestana), também em Cascais onde também explorou com a sua empresa na área da restauração, “Arte Festiva”, durante 5 anos, tendo a seu cargo 35 funcionários.
Fez a abertura de 4 restaurantes: A Bugeca, no Murtal; O Painel, nas Fontaínhas, o Estrela do Atlântico, na Praia das Maçãs e finalmente em Alvide, a Cervejaria Oceanos, de 2000 a 2017.
Teve formação na Universidade de Córdova, em Altos Estudos Turísticos (um facto que quase ninguém sabe). Fez Gestão de recursos Humanos e foi diretor de pessoal em
“Viagens, eventos e muito, muito mais!”
Em 1975 e por causa do Futebol de Salão, com um grupo de amigos de Alvide, decidiram fundar o grupo “Os Trapalhões”. Nessa altura chegaram a estar na 1ª Divisão ao lado de grandes equipas nacionais. Desenvolveram várias atividades como a canoagem, grupo pedestre, a realização de vários pedi e rally papers, festas dos Santos Populares, entre outras variadíssimas atividades, mas sempre em Alvide.
seio. Sempre um passeio ímpar, de excelência e de experiências únicas onde se destaca o bom comportamento e a verdadeira camaradagem de todos os participantes. A Sekreta Magazine acompanha o Grupo desde 2005.
Estando desde 1980 ligado ao setor de Eventos e Turismo, onde já realizou mais de 750 viagens por Portugal e por todos os cantos do Mundo, presentemente ainda se dedica a essa grande paixão das viagens sendo colaborador, desde 2013, da Agência de Viagens “Plano de Fuga”
Carlos Antunes também passou pela direção da Sociedade Musical e Sportiva Alvidense durante 10 anos. Em 1987, foi fundado o bem conhecido “Clube Amigos do Entulho”. Um grupo de escassos sócios que se dedica à pesquisa e ao estudo da gastronomia portuguesa. Fazem um passeio anual de um só dia, só dos cerca de 20 sócios e outro, também anual, com convidados durante um fim de semana. Carlos Antunes, desde o início e sempre que tem disponibilidade, percorre o Portugal “profundo” em busca das melhores iguarias para organizar o então pas-
Mas é no Carnaval que Carlos Antunes e o seu Grupo dos “Trapalhões” sai à rua e anima Alvide e zonas limítrofes. São quatro dias em festa, em que todos se mascaram de acordo com um tema escolhido.
No início, era a sua esposa, Ma-
ria, que fazia os fatos do Grupo. Mais tarde mandavam fazer numa costureira. Chegou a haver fatos que custavam cerca de 50, 60 contos. Presentemente tem em sua posse mais de 200 fatos.
hecem o meu trabalho e a minha amizade e isso deixa-me muito feliz.”
Nos bons tempos da discoteca Coconuts, ganharam imensos prémios nos concursos dos melhores fatos.
E depois de uma excelente conversa com Carlos Antunes, com muitas histórias e peripécias que dão perfeitamente para escrever um livro, ainda ficam duas perguntas.
Chegando até aqui, qual o sentimento deste percurso de vida?
“Não é fácil de descrever oi que sinto. Uma vida cheia de tudo o que sempre gostei de fazer na vida e com uma família muito especial e fantástica que ma acompanha. Muitos amigos que encontro na rua diariamente e que de alguma forma tiveram alguma boa experiência quer com as viagens que organizo, quer em momentos de festa, amizade e camaradagem sempre com muita alegria. Acho que recon-
E o futuro?
“Quero continuar tudo aquilo que gosto de fazer. Dedicar tempo à família e continuar a organizar os passeios e ainda alguns outros eventos”.
E o futuro dos “Trapalhões”?
“Penso que o futuro dos “Trapalhões” vai passar por um grupo muito giro que nos acompanha e participa, sempre que pode, e que traz sangue jovem para estes eventos. São os “A Matilha”, São filhos e amigos dos filhos de alguns daqueles que pertencem aos “Trapalhões”. Um deles, o meu filho Ricardo.”
Ora aqui está um Grupo que a Sekreta Magazine já conhece muito bem e que em breve irá trazer a estas páginas.
Ao Carlos Antunes, o nosso obrigado e até breve.
A Praia de Carcavelos foi o cenário perfeito para esta prova muito esperada por todos os amantes do Surf.
Depois de quase dois meses em alerta, 16 surfistas nacionais e internacionais receberam a chamada para participarem na 9ª edição do Capítulo Perfeito.
Finalmente era chegada a hora das condições ideais, depois de mon-
itorizado a rigor o estado do mar. Foi muito tempo de espera, mas valeu a pena.
O dia começou com boas ondas e com vento favorável. A luta seria entretanto entre Nic Von Rupp (PRT), William Aliotti (FRA) e Aritz Aranburu (ESP).
Foi já ao final do dia e com o sol a despedir-se que Nic Von Rupp sagrava-se Tricampeão do Capítulo Perfeito.
O Capítulo Perfeito é umas das provas mais consagradas do surf português, especialmente no que toca aos tubos, e para os surfistas locais é um orgulho receber este tipo de competições em Cascais.
“Uma sensação surreal, vencer três vezes. A última vez que venci foi há 7 ou 8 anos atrás e ganhar contra estes atletas, entre eles campeões do mundo como o Adriano de Souza, é surreal. Um sonho. E que venham mais”, afirmou Nic von Rupp, após vencer a prova.
By: Cláudia OliveiraFica nos Jardins da Parede, foi recentemente requalificado e onde também foram incluídas as últimas cidades irmãs de Cascais.
Desde 1993 que Cascais desenvolve uma política de relações internacionais que tem contribuído para, principalmente, o intercâmbio cultural, social e económico. A primeiras cidades geminadas com Cascais remonta ao ano de 1986 e foram Santana (S. Tomé e Príncipe) e Vitória (Brasil). A mais recente, já este ano, foi a cidade de Lavreotiki (Grécia).
De entre as 19 cidades irmãs localizadas em 4 continentes, também
Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra recebeu esta distinção na altura dos grandes incêndios em 2018 e a que Cascais deu resposta imediata em vários apoios que disponibilizou.
As cidades ucranianas de Bucha e Irpin fazem parte do grupo das
últimas geminações estabelecidas, sobretudo fruto da grande solidariedade do povo de Cascais.
“Esta praça é a celebração de Cascais no mundo. São geminações feitas ao longo de décadas num determinado contexto histórico. Estamos aqui hoje a requalificar este espaço aberto à população e a todos os queiram, através da referência às cidades irmãs de Cascais, perceber um pouco da História do Concelho através da sua relação com o mundo”, referiu Francisco Kreye, vereador da Câmara Municipal de Cascais, com o pelouro das Relações Internacionais.
Na inauguração desta requalificação estiveram presentes, para além de Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais e do vereador Francisco Kreye, os representantes das embaixadas do Japão, Moldávia e Cabo Verde.
By: Ricardo Tomé“O papel de Cascais no mundo!”
Foi dia de festa para comemorar a bonita idade de 95 anos. Uma festa em pleno com sócios, atletas, convidados e amigos.
O Parede Foot-Ball Club foi fundado a 8 de fevereiro de 1928. Foi o Futebol que deu origem ao nome, mas também se destacou no atletismo e no ciclismo, mas foi o Hóquei em Patins que nos anos 50 despertou o grande entusiasmo até Aos dias de hoje. E hoje está em grande. Neste momento, a equipa principal disputa a competitiva 1ª Divisão que continua a despertar paixões entre os atletas. Neste dia de festa, onde não faltou o bolo de aniversário, os atletas dos vários escalões e modalidades presentearam o público presente com pequenas exibições mostrando o seu enorme talento em cima dos patins, de forma mais artística ou em velocidade. Para assinalar a data o Clube distinguiu alguns dos seus melhores
atletas pelas suas prestações a nível nacional e internacional, assim como colaboradores e treinadores que dedicaram a sua vida e carreira ao Parede Foot-Ball Club.
Atualmente, o Parede Futebol Clube dirigido por João Salgado promove sobretudo as modalidades de hóquei em patins, patinagem artística, patinagem de velocidade e taekwondo, estando prevista para breve a criação de uma escola de futsal.
O Parede Foot-Ball Club inaugurou em 2019, uma nova sede social, na Avenida Comandante Gilberto Duarte e Duarte, na Parede, esta sede que irá acolher uma dinâmica desportiva adaptada a diferentes gerações é um importante marco para a vida do Clube.
O Parede Foot-Ball Club atualmente tem cerca de 287 atletas, distribuídos pelas modalidades de Hóquei em Patins, Patinagem Artística, Patinagem de Velocidade (patins em linha), Dança e Shorinji Kempo (Artes Marciais).
Um programa solidário bem conhecido em todo o concelho de Cascais, promovido pela respetiva Câmara Municipal junto das Associações de Moradores do concelho e que teve uma grande adesão de toda a comunidade.
A “Árvore Solidária” visa recolher brinquedos para oferecer a crianças e criar um momento mágico nas suas vidas onde a imaginação voa mais alto.
E porque o Natal é sempre quando o homem quiser, decorreu maios uma entrega de brinquedos em alguns bairros do concelho. Um deles foi o Bairro de Adroana e contou com a presença do executivo da Junta de Freguesia de Alcabideche e com o Moto Clube da Vila de Cascais.
Mais um momento mágico bem evidenciado no sorriso das crianças. Sorrisos contagiantes e que fazem desejar que o Natal seja todos os dias. E porque não é?
By: Ricardo Tomé“É Natal sempre quando o Homem quer!”
“A cuidar dos seus “vizinhos””
São muitos os emails que chegam à Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana a alertar para problemas que existem na freguesia e a solicitar que os mesmos possam ter solução.
Como forma de estar mais perto da população e analisar no terreno quais os maiores problemas que preocupam as “vizinhos” desta vasta freguesia, o executivo da
Junta de Freguesia de S. Domingos de Rana decidiu dedicar as quartas-feiras para realizar diligências presenciais e falar diretamente com as pessoas para encontrar as melhores soluções.
Mas agora também, ao primeiro sábado de cada mês, o executivo promove mais um dia de contatos diretos com a população.
De localidade em localidade, de bairro em bairro, de rua em rua, é caso para dizer que “é a falar que a gente se entende”, mas este executivo liderado por Fernando Ferreira Marques ainda vai mais longe: “é a fazer que a gente se entende”.
Uma freguesia a cuidar dos seus “vizinhos”.
By: Cláudia OliveiraA Junta de Freguesia de Cascais e Estoril foi a grande vencedora do “Prémio Junta-te ao Gervásio” da Sociedade Ponto Verde, com o projeto Torre PLSTIK. A revelação foi feita numa cerimónia realizada no dia 8 de fevereiro, no Centro Cultural de Belém.
Chamado ao palco para receber a distinção das mãos de Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde, Pedro Morais Soares fez-se acompanhar de Francisco Canas, do Executivo, e de Carolina Gonçalves, da Associação Movimento Claro. Aproveitando a ocasião, o Presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril enalteceu a importância da parceria com esta associação ambiental na criação e desenvolvimento de projetos na freguesia em prol do ambiente e da sustentabilidade, como é exemplo o Torre PLSTIK.
O prémio, uma escultura feita em materiais reciclados da autoria da artista Cristina Rodrigues irá ser instalado nas imediações do Skate Park da Torre, local onde se situa a Unidade de Reciclagem Criativa do Torre PLSTIK.
O TORRE PLSTIK é um projeto que consiste na recolha e transformação de embalagens plásticas (de tipo 2 e 5) em skates e outros objetos! Além disso, disponibiliza para a comunidade e frequentadores do Skate Park da Torre, as peças produzidas.
Para o efeito foi criada uma Unidade de Reciclagem Criativa, instalada num antigo contentor de carga amarelo, onde estão montados os equipamentos necessários para a transformação, nomeadamente uma trituradora, um forno e uma extrusora.
O objetivo é democratizar o desporto e gerar um impacto positivo ao sensibilizar a comunidade do bairro sobre o problema do descarte incorreto do material plástico, oferecendo alternativas circulares e amigas do ambiente ao transformá-lo em skates. O projeto Torre PLSTIK foi criado pela Associação Juvenil Claro e contemplado pelo programa Bairros Saudáveis, contando com a parceria da Junta de Freguesia de Cascais Estoril e o apoio da Associação Gaivotas da Torre, da Cascais Jovem e da Câmara Municipal de Cascais.
Vaso de Farmácia de Teriaga usado pelas freiras Carmelitas para conservarem o electuário de Teriaga, produzido em França este vaso de faiança data de 1725-1775
A Teriaga, era um medicamento complexo e muito antigo, com sessenta e quatro componentes. Acreditava-se que tinha as propriedades de um antídoto para venenos.
Teriaga (do grego antigo thēriake) significa antídoto ao veneno, de therion (animal selvagem). É um preparado farmacêutico, com supos-
tas virtudes milagrosas e de origem antiquíssima (século II a.C.), usado pelo menos até ao século XVIII. Era composto por uma mistura de 60 a 70 substâncias pulverizadas e transformadas em um electuário com mel. Electuário é uma forma farmacêutica em desuso, caracterizada pela incorporação de pós, extratos ou polpas vegetais em várias substâncias, tais como mel, xaropes e resinas, resultando em um medicamento de consistência muito espessa.
Existiram múltiplas variantes da fórmula.
da Farmácia”
Peças de bijuteria, peças de decoração como arranjos de flores, suculentas e catos com temas variados.
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Para além de sacos, também é possível ter a sua própria sweatshirt personalizada.
Preços acessíveis e é tudo enviado por correio pelos ctt.
“Galeria de Arte do Casino Estoril”
Está patente a exposição coletiva de Pintura e de Escultura
“Recomeço - Parte 2” na Galeria de Arte do Casino Estoril. Com entrada gratuita, a não perder, até ao próximo dia 27 de março.
A exposição “Recomeço - Parte 2” surge como continuação da exposição anterior em que se concilia as duas principais modalidades das Artes Plásticas, nas suas mais variadas correntes.
Artistas participantes na exposição “Recomeço - Parte 2”:
Pintura: Branislav Mihajlovic, D.Anghel, David Levy Lima, Diogo Navarro, Kevin Lima, Maramgoní e Rui Carruço.
Escultura: Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, Jorge Pé-Curto e Ricardo Gigante.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe a exposição “Recomeço - Parte 2”. Esta mostra coletiva de pintura e de escultura está patente ao público até 27 de março.
A entrada é gratuita. Distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, o Casino Estoril abre às 15h00 e encerra às 03h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
A Galeria de Arte – Cascais inaugurou recentemente a exposição “Renascer”, do artista Fred Maia de Loureiro, e a abertura foi um grande sucesso, tendo atraído mais de duas centenas de visitantes.
A mostra traz obras de pintura abstrata, que exploram o movimento e a fusão de cores, para criar composições fascinantes, que variam entre o estilo livre, a geometria e as formas. Esta originalidade patente nas criações de Fred Maia de Loureiro, que se destaca pelo traço com fusão de cores em movimento, que é a sua marca inconfundível, conquistou os compradores, que no dia da inauguração adquiriram metade das obras em exposição.
Diante de todos os que compareceram para ver, homenagear e comprar as suas obras, o artista emergente agradeceu ao Presidente Pedro Morais Soares, pela oportunidade de expor na galeria da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril e enalteceu o apoio que o mesmo dá aos artistas locais. Sobre a exposição “Renascer” Fred Maia de Loureiro revela: “É uma mostra de obras feitas com alma e coração, nos últimos três anos, uma das fases mais com-
plicadas da humanidade. Todas as obras representam o momento e a vontade de “renascer” para uma nova realidade social, mais estável e harmoniosa.” Fred Maia de Loureiro, que a par da pintura, trabalha numa empresa de aviação, acrescenta ainda: “As viagens pelo mundo e a absorção de uma existência universal de dor e sofrimento deram-me força para a criação de obras carregadas de esperança, através da cor, movimento e também geometria. A fusão destes elementos tem uma extrema importância no objetivo de atingir o equilíbrio para os dias melhores que o futuro nos reserva.” Esta não é a primeira vez que as obras do artista se destacam. Em abril de 2022, o quadro “O Caminho da Esperança”, que Fred Maia de Loureiro doou para integrar a Exposição Coletiva & Leilão Solidário - uma iniciativa com cariz solidário, a favor dos refugiados ucranianos, que contou com o apoio da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril - foi a obra mais licitada, das 48 presentes.
A exposição “Renascer” ficará em cartaz na Galeria de Arte - Cascais até o dia 24 de março, e promete ser um evento imperdível para os amantes das artes plásticas. Visite a mostra de 2f a 6f, das 09h00 às 17h00.
“Artista de Cascais faz sucesso em inauguração de exposição”
O Casino Estoril aposta, em março, num diversificado programa musical que promete animar as noites no Lounge D. Trata-se de um vasto cartaz que propõe, às Sextas-Feiras e aos Sábados, a partir das 22h30, atuações de vários artistas que privilegiam o rock, o pop o soul, o r&b e ainda vários DJ Sets. A entrada é gratuita. O Casino Estoril propõe DJ Chenandoah a 11 de março. DJ e Produtor musical, Chenandoah distingue-se pelo seu estilo musical Soulful House, Disco House e Latin House. (1º set às 20h00 / 2º set às 23h00).
Os Klássicos a 17 de março, pelas 22h30, no Lounge D para convidar o público a viajar pelos êxitos do rock’n’roll, desde os anos 60 até à década de 90. O vocalista Mário Sereno será acompanhado por Rodrigo Santos no baixo, David Sousa na guitarra e Rui Veredas na bateria. A 8 de março é a vez de Afonso Monteiro & Amigos. Em noite de estreia, Afonso Monteiro, semifinalista do êxito televisivo All Together Now, junta os seus amigos em palco para um concerto com muita animação e boa música. Manuel Almeida no piano, Miguel Castro na guitarra, Julião Mendes no baixo, Filipe Botelho na bateria, Ana Lobo e Mariana Palma
em back vocals, compõem a banda que recebe, ainda, vários convidados como Pipa Maldonado, Mariana Bello e muito mais! Dia 24 é a vez do DJ Ramony que é reconhecido pelos seus dinâmicos sets que já entusiasmaram, por diversas vezes, os visitantes do Casino Estoril. Transmite todas as suas emoções através de uma criteriosa seleção musical que expõe em cada faixa, influências de variantes como, por exemplo, Melodic Techno, Tech House ou Deep House. (1º set às 20h00 / 2º set às 23h00).
Rui Remix, a 25 de março é uma figura incontornável da noite portuguesa com uma carreira de 42 anos ao serviço do djing, da animação e, também, da divulgação musical. Com a sua música há sempre a garantia de festa, pista ao rubro e sempre aquele toque Old School onde se pode ouvir sempre algo de novo. Para grande satisfação do party people que não fica indiferente às suas viagens musicais. (1º set às 20h00 / 2º set às 23h00). Com um extenso percurso musical, DJ Fonz reencontra-se, no próximo dia 31 de março, com os visitantes do Casino Estoril. DJ Fonz apresenta dois sets repletos de animação musical no Lounge D. (1º set às 20h00 / 2º set às 23h00).
O Casino Lisboa propõe, em março, um dinâmico cartaz de animação musical.
Frederico BC será o protagonista a 10 de março. O músico assegura a interpretação de alguns sucessos da sua carreira e dos seus últimos três álbuns. Com um percurso em ascensão, onde constam os estudos musicais em Londres e os três álbuns editados, Frederico BC foi um dos nomes que pegou de estaca no panorama da música nacional.
Para o dia 17, o Casino Lisboa propõe Bossa e Morna. Ivo Dias (voz e guitarra), Diogo Caetano (voz, cavaquinho e guitarra) e Ciro Lee (percussão) têm o lema de celebrar a boa música independente da sua origem. As suas versões são quentes e dançantes e a química deste grupo está a dar muito que falar.
As noites de música ao vivo prosseguem, a 24 de março, com os Heat que privilegiam a música funky/ soul. A vocalista Salomé Caleira será acompanhada por André Mendes nos teclados e João Colaço na bateria.
Com uma proposta revivalista, os “Simply The Best” apresentam-se, dia 25. A vocalista Kika Cardoso sobe ao palco multiusos para homenagear Tina Turner. Um concerto muito dinâmico, a não perder, para os verdadeiros fãs da “rainha do rock’n’roll”.
Os Groova Band atuam, a 31 de março, no Arena Lounge. Estarão em destaque versões únicas de temas icónicos com uma abordagem diferente, nomeadamente, uma roupagem mais funk, abrangendo um considerável grupo heterogéneo de géneros musicais para garantir que a animação chega a todos.
A entrada é gratuita.
“março - noites de música ao vivo no Arena Lounge”
Na zona histórica de Cascais, na Rua dos Navegantes, a Mercearia “Estrela dos Navegantes” dispensa grandes apresentações. Um espaço de mercearia tradicional onde se pode encontrar um pouco de tudo.
O Tiago Canas é o rosto deste negócio que com o seu carisma e simpatia cativa quem se atreve entrar naquele espaço. Ninguém fica indiferente e, é claro que volta sempre. Não só residentes naquela zona, mas também um elevado número de turistas que deambulam por aquelas ruas que transpiram história.
O apontamento desta edição vai para a sugestão na enorme Garrafeira que dispõe. Uma Garrafeira que já se transformou numa verdadeira razão de visita para muitos clientes que encontram ali os mais variados rótulos em produtos de excelência. Muitos bem raros.
Nesta edição apresentamos alguns vinhos do projeto da Quinta do Porto Nogueira (Região Óbidos).
Fundada em 1738, na primeira metade do século XVIII, a Quinta do Porto Nogueira esteve sempre na posse da mesma família até à segunda metade do século XX. Os actuais proprietári-
os adquiriram-na no início deste século. Durante séculos, a principal cultura da Quinta do Porto Nogueira foi a vinha, agora reposta e plantada nos seus terroirs originais, ao redor das Casas e da Adega.
Tinto Villa Nogueira – Um blend de uvas tintas (80% Touriga Nacional, 10% Pinot Noir, 10% Syrah), equilibrado, com taninos sedosos e uma boa frescura, um excelente vinho para acompanhar pratos de caça, carnes frias e queijos.
Branco Villa Nogueira – Um blend de uvas brancas que apresenta uma cor citrina brilhante. Um vinho com um excelente volume na boca, uma boa frescura e uma acidez elegante. Um excelente vinho para acompanhar. Excelente para acompanhar pratos de peixe e marisco.
Tinto Página Pinot Noir – Um tinto produzido unicamente da uva Pinot Noir, de uma cor rubi e aromas a frutos vermelhos. Um vinho extremamente elegante, onde apresenta uma boca fresca em que os taninos e a acidez crepitante estão em plena harmonia. Um vinho bom para acompanhar pratos mediterrâneos, carnes vermelhas ou para se beber por si só.
Mercearia “Estrela dos Navegantes”
“Nova sugestão numa Garrafeira de excelência”
Onde?
Rua dos Navegantes Cascais
Horário?
8h30 - 13h30 // 15h - 20h
Encerra ao domingo