aconteceu entre 2009 e 2013 sugerindo uma perspectiva transdisciplinar de explorações criativas eletrônicas e digitais para o âmbito das artes performáticas, citam em reflexão sobre o projeto que: ...lançar dúvidas sobre os resultados é uma parte indispensável para a proposta de cena, para a proposta fílmica e para a aposta cartográfica onde se imaginam caminhos possíveis (ao invés de se fixar por onde já caminhamos), que só podem ser vistos através de um prisma coletivo, de diálogos ativos e da rede. (Minha tradução)25 BEUTELSPACHER; TREJO: 2013
25 Original: “...poner en duda los hallazgos es parte indispensable de la puesta en escena, de la puesta en plano y de la apuesta cartográfica en la que se imaginan caminos posibles (en vez de fijar los andados), que sólo pueden ser vistos a través del prisma colectivo, de diálogos activos y del networking.”
Essa ativação de diálogos e redes tem transformado o Híbrida em algo maior que um projeto pontual de experimentação. Híbrida aponta para a formação de uma plataforma de cooperação entre Brasil e México, que hoje já soma a participação de nossos apoiadores e parceiros e de pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Cidade do México e através de instituições como Garoa Hacker Clube, Synbio Brasil, Grupo Realidades, GIIP, USP, UNESP, UNIFESP, UFRJ, Grupo Cena11 e UNAM.
México Com uma estrutura similar, mas com escopo alterado para a realidade local, o projeto teve, no México, o apoio do Laboratório de Desenho Industrial da unidade de Pós-Graduação, dentro da Universidad Nacional Autónoma de México - PDI UNAM, coordenado por Angel M. Groso Sandoval e do Instituto de Investigaciones en Matemáticas Aplicadas y en Sistemas IIMAS UNAM, sob coordenação de Pablo Padilla. 187