MOSTE I R O D E SÃO B E N TO DA V I TÓ R I A
alto da intervenção contemporânea terá sido, precisamente, a cobertura dos claustros através de uma estrutura em aço branco, obra projetada pelo arquiteto Carlos Guimarães e que terá sido assim pensada por uma questão de acústica e resistência da própria estrutura. Mas, de acordo com Susana Marques, a obra da Porto 2001 “é uma obra inacabada”, havendo ainda um longo caminho a percorrer.
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Nos meses de fevereiro e março do ano corrente, o Mosteiro de São Bento da Vitória entrou em obras para que se procedesse a obras de conclusão de restauro nas paredes no claustro. “Os edifícios vão sempre precisando de intervenções e a refuncionalização é isso mesmo: dar novas vidas às salas, aos lugares e torná-los mais interessantes e com mais oferta para os públicos”, explica, afirmando que é tudo um “work in progress”.
REVISTAVIVA, MARÇO 2019