NOTA DA REDAÇÃO
OLÁ, EQUIPE!
Apresentamos a última edição do nosso jornal neste ano. Chegamos aqui com muita animação, pois sabemos que ainda teremos dezembro todo pela frente. Este é um mês de fechamento de ciclos e isso não pode deixar de ser festejado.
2022 é um ano especial para a FEC, com o nosso time voltando a se encontrar presencialmente, a celebração de um Jubileu de Prata, a garra da equipe para a implantação de um novo sistema e todo o desdobramento que estas ações irão gerar para 2023.
Desejamos boas festas e até o próximo ano!
Abraços virtuais, Manuela Teteo e Viviane Maia
Boa leitura!
FEC ENTREVISTA
Nome: João Gabriel.
Setor: ATI.
O que toca na sua playlist?
R: Rock, clássico, choro e flamenco. Um filme/documentário/série preferido:
R: Amadeus.
Sabemos que o mundo mudou bastante. Se você acordasse e descobrisse que está em 1990, do que sentiria mais falta?
R: Da internet. Que lugar no mundo gostaria de conhecer?
R: Grécia.
Algum talento oculto?
R: Não é um talento oculto, mas eu toco violão há 12 anos. Qual profissão você não levaria o menor jeito para exercer e por quê?
R: Repórter, pois exige uma desenvoltura que não possuo. Frase preferida:
R: Não. Impossível escolher uma.

SÉRIE DIÁLOGOS #4: COMO APLICAR A COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
“Observar sem julgar é a mais elevada forma de inteligência humana.” – Jidu Krishnamurti
Existem várias formas de comunicação violenta que praticamos sem ter plena consciência: ↳ Julgamentos; ↳ Bullying; ↳ Transferência de culpa; ↳ Discriminação; ↳ Falar sem escutar; ↳ Criticar os outros e a nós mesmos; ↳ Reação com raiva; ↳ Agir na defensiva.
Essas e outras características da nossa fala podem criar ruídos e despertar respostas ainda mais agressivas. Quando estamos no ambiente de trabalho, isso pode prejudicar a produtividade e a integração das equipes e transformá-lo em um local estressante.
A principal ação para começar a aplicar a Comunicação Não-Violenta é a mudança de foco. O processo se baseia em tirar o foco das atitudes e falas do outro e colocar para as necessidades.
Por exemplo:
“Ao invés de tentar entender o que há de errado com o outro, irei me questionar sobre meus sentimentos e entender qual a necessidade que está por trás deles.”
“As atitudes dos outros não são responsáveis pelo que sinto, mas sim, despertam sentimentos em mim, sejam agradáveis quando minhas necessidades são atendidas, ou desagradáveis quando não são.”
Olá!
Mudar totalmente essa percepção e começar a ver tudo que é dito,
SÉRIE DIÁLOGOS #4: COMO APLICAR A COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
considerando as necessidades que estão por trás das mensagens, não é fácil, mas é possível, aos poucos, diminuir conflitos e desenvolver maior empatia com os colegas de trabalho.
Com uma Comunicação Não-Violenta como base dos relacionamentos entre líderes e liderados, colegas do mesmo ou de outro departamento, aumentamos o engajamento, a cooperação, a motivação e a produtividade, melhorando, assim, o clima organizacional.
Marshall se refere em seu livro a quatro componentes que se tornam base de qualquer comunicação, seja na hora de se expressar ou ao ouvir. Ele afirma e comprova com exemplos e situações reais que esses componentes transformam a comunicação existente em Comunicação Não-Violenta.
Vamos conhecê-los:
OBSERVAÇÃO: Nesta etapa, paramos de avaliar e julgar as ações do outro e mudamos o foco. Observamos o que realmente o outro está fazendo, sem considerar nossa visão ou opinião sobre o acontecimento ou fala.
SENTIMENTO: Precisamos identificar como estamos nos sentindo com aquela situação, o que foi que ela nos fez sentir, qual foi o sentimento desencadeado.
NECESSIDADES: As necessidades são as motivações que nos levam a fazer, falar e escolher. É preciso identificar quais necessidades não foram atendidas e que estão ligadas ao sentimento que identificamos na etapa anterior.
PEDIDOS: Os pedidos, último componente da CNV, são a expressão de como gostaríamos de atender nossas necessidades. Quando fazemos pedidos, damos ao outro a oportunidade de colaborar com o que é importante para nós.
Retornaremos aos componentes nas edições futuras!
(RE)ENCONTRO FEC
Victor Pinheiro GFINOlá!
Me lembro, como se fosse hoje, do dia em que a Mariana reuniu o pessoal no Auditório para nos informar como a FEC procederia com a questão da Pandemia e do lockdown. Os olhares eram apreensivos, porém todos imaginavam que seria algo passageiro e que duraria dois ou três meses. Ficamos mais de dois anos com a FEC fechada e confesso que, para mim, que sou uma pessoa falante e que interage com todos, foi muito difícil trabalhar em home office todo esse tempo.
Fiquei mais tranquilo quando a Fundação começou a se movimentar para abrir novamente e pedi para retornar ao presencial antes da abertura oficial, porque queria voltar à rotina de sair de casa para trabalhar. A sede ainda estava se adequando aos poucos, fazendo reformas e decidindo de que forma iríamos voltar oficialmente. Como eu estava indo alguns dias da semana, pude ver esse processo se tornando realidade.
Quando se deu a abertura oficial, as escalas começaram a ser formadas e as pessoas começaram a vir presencialmente, foi uma alegria voltar a conviver, conversar, interagir e olhar nos olhos de cada um.
Essa pandemia, que ainda não acabou, nos trouxe lições muito importantes. Passamos por um período bem complicado e vimos
(RE)ENCONTRO FEC
como as mudanças se aceleraram e se tornaram realidade em nosso dia a dia.
A FEC também mudou e para melhor! Nosso sistema de trabalho veio para ficar e acho que foi muito benéfico para todos, pois amadurecemos profissionalmente e pessoalmente. Acredito que, além de sobreviventes, somos vencedores, porque nos adaptamos e evoluímos. Tudo isso foi possível porque temos uma equipe incrível.
CULTURA FEC - DEZEMBRO VERMELHO
Você sabia que dezembro é considerado o mês vermelho? Instituída por lei em 2017, a campanha nacional visa a promoção da prevenção, assistência e proteção de direitos das pessoas que convivem com HIV/AIDS e demais infecções sexualmente transmissíveis.
Com sintomas como febre, suores noturnos, feridas pelo corpo, dores de garganta, inchaço no pescoço, axilas e aftas, o HIV/AIDS é tido como epidemia há décadas. Vale ressaltar, entretanto, não serem as duas denominações a mesma coisa: chamamos de HIV o vírus responsável por atacar o sistema imunológico e de AIDS a doença causada por ele.
Evitáveis, principalmente, por meio do uso de preservativos durante as relações sexuais e pela adesão e não-compartilhamento de materiais necessariamente descartáveis, como seringas e agulhas, o HIV/AIDS não distingue gênero ou orientação sexual e, portanto, cabe a todos a realização de exames periódicos.
Alvos de estigma e discriminação, os portadores do vírus têm como maior inimiga a desinformação: é comum que se acredite, por exemplo, que um paciente com HIV será sempre um risco, quando, na verdade, em tratamento adequado, as chances de transmissão são nulas.
Lutar contra a epidemia de HIV/AIDS, o preconceito e em prol da humanização de pacientes soropositivos é tarefa de todos. Podemos contar com você?
FEC INSTITUCIONAL
Com a chegada de nossos 25 anos, é tempo de renovação! Apresentamos a atualização feita de forma colaborativa, com a participação de todo o Time FEC: nossa nova Identidade Organizacional.
↳ Nova missão: Apoiar e viabilizar a execução de projetos de pesquisa, ensino, extensão, desenvolvimento institucional e estímulo à inovação, em prol da Universidade Federal Fluminense (UFF) e demais instituições apoiadas, contribuindo para a geração e difusão do conhecimento em benefício do desenvolvimento da sociedade.
↳ Nova visão permanente: Ser referência como Fundação de Apoio, por sua capacidade de inovar e pela excelência na execução dos serviços e na gestão sustentável.
↳ Novos valores:
Humanização: Reconhecer cada pessoa na sua singularidade, com respeito e inclusão, promovendo o combate a toda e qualquer forma de discriminação e preconceito.
Integridade: Manter coerência entre o que se pensa, diz e faz, em todos os níveis organizacionais, adotando atitudes em consonância com as normas vigentes, de modo a preservar o interesse coletivo.
Excelência: Atender com cordialidade e presteza, comunicar com clareza e oferecer soluções efetivas, conquistando a confiança e a satisfação dos clientes.
Sustentabilidade: Praticar uma gestão econômica, social e ambientalmente responsável, proporcionando a continuidade da Fundação e apoiando o desenvolvimento da sociedade.
Inovação: Pensar e agir buscando novos caminhos e soluções, com disposição para aprender, adaptar-se às mudanças e melhorar continuamente.
INFORME RH
2ª parcela do 13º/2022: Informamos que, seguindo a legislação vigente, a 2ª parcela referente ao 13º/2022 será paga até o dia 20/12. Tentaremos adiantar, como nos anos anteriores. Em caso de outras dúvidas, entre em contato com a Gerência de Recursos Humanos. Desejamos boas festas!
Jogos do Brasil na Copa: Comunicamos que a cada avanço da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, avisaremos como a FEC se comportará. Entretanto, como o Brasil já está classificado para a próxima fase, podendo o jogo ser dia 05 ou 06/12, às 16h, informamos que adotaremos o horário de funcionamento na sede de 09h às 13h, com liberação da equipe, que estará em teletrabalho até às 15h.
AGENDA FEC

A nossa confraternização de fim de ano está chegando. É a hora de celebrarmos mais um ciclo de sucesso e novidades. Não fique de fora! Em breve, mais informações. Reunião
Data: Terça-feira (06/12) Horário: 11h às 12h30 Formato: Híbrido
ALÔ, COMUNICA
Gostaria de sugerir uma pauta, uma nova coluna ou fazer uma crítica? Envie para: comunicacao.fec@somosfec.org.br.
Dúvidas sobre RH? Encaminhe para o e-mail oficial do setor: recursos.humanos@somosfec.org.br. .
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