Revista Sindiposto nº 84

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Revista do Sindiposto - Ano XIX - Nº 84 - Julho/18

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás 12ª Avenida, nº 302, Setor Leste Universitário CEP.: 74.603-020 – Goiânia-GO www.sindiposto.com.br Telefax: (62) 3218-1100 Celular: (62) 98244-0086 e-mail: sindiposto@sindiposto.com.br

DIRETORIA Presidente: Márcio Martins de Castro Andrade 1º Vice-Presidente: Carlos Villela Neto 2º Vice-presidente: Lorenzo Baiocchi Pucci 1º Diretor de Patrimônio e Financeiro: Maurício Ribeiro Batista 2º Diretor de Patrimônio e Financeiro: João José Gonçalves da Silva 1º Secretário: Elson Justiniano Alves 2º Secretário: Alex Magalhães da Silva Diretor Social: Nestor José Lemos Diretor de Rodovia: João Paulo Cavalcanti Nogueira Suplentes da Diretoria: - Régis Silva Manata Júnior - Fernando Siqueira dos Santos - Marco Aurélio Batista Resende Conselho Fiscal: - José Eduardo Cury Gabriel Filho - Luiz Roberto Ribeiro Batista - Luís Alexandre Alvarenga Suplente do Conselho Fiscal: - Wagner Donizeti Villela - Clésio Mendonça Borges - Aluísio Ferreira Coelho Coordenador Administrativo: Luciano Pucci Assessora Administrativa: Letticia Alves e Silva Auxiliar Administrativa: Tuanny Bueno de Almeida Departamento Comercial: Alline Vieira Cintra Chagas Secretária Ana Aratuska Sampaio Cassiano Corpo Jurídico: Dr. Hélio França de Almeida Dr. Nayron Cintra Sousa Dra. Andressa Camilo Consultoria/Assessoria Contábil: Jocenildo Alves Maciel Edição e Redação: Dalton Costa Diagramação: Thales Moraes Tiragem: 1.000 exemplares Periodicidade: bimestral Impressão: Gráfica Art3 Obs.: O Informativo Sindiposto não se responsabiliza pela qualidade e/ou conteúdo dos anúncios, serviços prestados, assim como, dos informes publicitários veiculados.

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Editorial

Transparência como palavra de ordem Transparência. Essa talvez seja a palavra que mais fielmente define o desejo da nova diretoria do Sindiposto. Isso porque, nos últimos anos, o trabalho da entidade, que representa mais de 1500 postos em Goiás, tem vivido dias de uma repercussão negativa que em nada retrata a verdadeira situação da grande maioria dos revendedores de combustíveis em nosso estado. Embora não chegue ao público, a realidade que nos é posta, diariamente, mostra a diminuição de vagas de trabalho e o fechamento de empresas. Diante de uma carga tributária que castiga não apenas os empresários do ramo de combustíveis, mas todo o parque produtivo nacional, o setor de revenda de combustíveis amarga uma de suas piores fases nos últimos 20 anos. Cada centavo acrescido ao preço dos combustíveis tem uma razão de ser. Engana-se quem pensa que o empresário lucra com o alto valor praticado nas bombas. Ao contrário. Quanto mais caro, mais ele é obrigado a diminuir sua margem de lucro e mais difícil é manter sua estrutura de negócio. Portanto, a ideia de que o dono de posto deita e rola com a alta do combustível não apenas não procede, como distorce totalmente a lógica do mercado. Tanto é assim que postos em Goiás amargam demissões e, mais grave, os empresários sérios que

70%

representamos, concorrem de forma desleal com alguns empresários que adulteram o combustível, utilizam-se da técnica da “bomba baixa”, o famoso “tic tac”, e sonegam impostos. Atitudes, que a atual gestão irá combater com rigor. O que esse consumidor precisa saber, e o que queremos deixar muito claro nessa nova gestão, é que, como em qualquer outro ramo, o empresário de combustível trabalha pelo lucro. Como sindicato, não podemos mais compactuar com a disseminação da ideia de que somos nós quem determinamos o aumento nas bombas. O verdadeiro culpado está bem longe do posto. Apesar de o preço de venda ser de inteira responsabilidade do empresário, ele foi injustamente colocado na posição de vilão em função de ser o elo mais fraco na cadeia de combustíveis, sobre quem recai todo o desgaste, reforçado pela falta de informações consistentes e alicerçado em números concretos. E, o que é ainda mais perverso, por ser a parte mais visível pela sociedade. A formação do preço dos combustíveis na bomba leva em conta o preço de compra, as despesas, a concorrência, sempre próxima e acirrada e, principalmente, os impostos. Márcio Andrade Presidente do Sindiposto NÁCAR MP FIT

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