Edição 35 | Dezembro 2024

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Alhos Alhos Vedros Vedros

Na Primeira Pessoa João Mourinho
(Re) Descobrir Alhos Vedros Parque Infantil dos Brejos Faria

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.

Temos como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense.

Pretendemos conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes.

Somos a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar-se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.

Sugestão:

Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua da revista digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte-nos via e-mail para geral@sentiralhosvedros.pt ou sentiralhosvedros@gmail.com.

Destaque do Mês pág. 5 pág. 5

Olhar Alhos Vedros pág. 17 pág. 17

À Mesa Com pág. 19 pág. 19

Editorial Editorial

Chamo-me Catarina Carvalho, tenho 18 anos e sou de Alhos Vedros. Andei na escola primária de Alhos Vedros, a minha professora, que era a Paula Canastra, até me deu uma alcunha que era “a menina dos vestidos bonitos”. Andei também na escola José Afonso e acabei a minha escolaridade na secundária da Moita.

Frequentei durante 9 anos da minha vida ginástica aeróbica na Academia Musical Recreativa 8 de Janeiro (AMR8J), onde fiz diversas provas de competição, exibições e apresentações. Competi em diversas categorias como grupo, em que ganhei uma medalha, trio, onde também fui medalhada e par feminino medalhada também e por fim individualmente

DestaquedoMês DestaquedoMês

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Grande Grandeplano plano

Boa Escolha

Frutaria e Mercearia

A Frutaria Boa Escolha, está aberta na nossa Freguesia desde setembro de 2019.

Para além da gerente Alana Nascimento, o staff é compostoporoutrocolaborador.

A nível de horário, estão abertos de segunda a sábado,das08h00às13h00edas15h00às19h30, encerrandoaoDomingo

Os pagamentos nesta loja podem ser feitos em dinheiro, multibanco e MB Way.

“Aceitamos também cartão de refeição Endenred e Santander.”

“Temos pão fresco diariamente.”

“Divulgamos nas nossas redes sociais, as promoções semanais.”

“Temos pastelaria e bolos diversos.”

“Durante a pandemia estivemos sempre abertos com todas as suas condicionantes e não sentimos dificuldades.”

Podemos encontrar nesta loja uma diversidade de alimentos, desde frutas a legumes frescos, diversas bebidas e sumos, produtos de limpeza e higiene, entre outros.

“Os nossos clientes encontram aqui, os melhores preços.”

Grande Grandeplano plano

Segunda a Sábado

8h às 13h e das15h às 19:30h

Descanso Semanal: Domingo /frutaria.boaescolha.1

Rua Miguel Torga 11B – Urbanização Vila Rosa

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

O remo. É simples.

O remo é a nossa paixão. E foi a partir daí que nos propusemos á então Direcção da Associação de Desportos Náuticos Alhos Vedrense (A.D.N.A.), “plantar” a modalidade no clube e ver no que dava.

Quase dois anos volvidos, muito do nosso empenho começa agora a tomar forma. Neste espaço, iremos dar a conhecer a nossa modalidade, bem com a sua historia, e no que ás nossas atividades de desenvolvimento da mesma, estamos a realizar.

A história

O remo, como prática desportiva em Portugal, tem uma história rica que remonta à segunda metade do século XIX. Antes dessa época, a atividade era restrita aos profissionais, mas já era possível testemunhar disputas entre embarcações de transporte de passageiros e até mesmo entre as guarnições dos navios da Armada Real. Essas competições despertavam o interesse das multidões que se reuniam nas margens para aplaudir entusiasticamente.

Em 1853, as Regatas de Paço de Arcos se tornaram famosas e foram organizadas pelo Conde das Alcaçovas e um grupo de aristocratas durante os festejos anuais. Em 1854, o programa incluiu a participação de duas guigas de 4 remos tripuladas por "curiosos". Esses eventos foram fundamentais para a fundação da Real Associação Naval, atual Associação Naval de Lisboa, em 1856. Essa entidade é a mais antiga agremiação desportiva da Península Ibérica e uma das mais antigas do mundo.

Já em 1861, surgiram dois grupos de remadores que podem ser considerados os precursores do desporto do remo em Portugal. Abel Power Dagge, fundador da Real Associação Naval e também do Club Naval de Lisboa, fazia parte de uma dessas tripulações. A partir desses desafios acalorados, foram criados em Lisboa o Rowing Tagus Club e o Club dos Remeiros Lusitanos, os dois primeiros clubes de remo do país.

Enquanto o remo desportivo era a modalidade de eleição da elite inglesa residente no norte do país, em 1876, o Club Fluvial Portuense foi fundado por um grupo de portuenses entusiastas dos desportos náuticos. Essa é a coletividade desportiva mais antiga do Norte de Portugal e a terceira mais antiga do país.

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DaraPalavra eeDaraPalavra

Com a introdução, em 1878, dos primeiros outriggers de 4 remos, o desporto náutico entrou em um período de notável crescimento, o que levou ao surgimento de novas agremiações, ao aumento do número de sócios e à realização de diversas competições promovidas por essas coletividades. Exemplos disso são as regatas de Paço de Arcos, as regatas de Cascais, as regatas ao longo da muralha da Junqueira, as regatas do Porto e da Figueira da Foz.

Em 1892, o Club Naval de Lisboa foi instituído, contando entre seus fundadores Abel Power Dagge e antigos sócios do extinto Rowing Club. No dia 1o de maio de 1893, a Associação Naval 1o de Maio foi fundada na Figueira da Foz, sendo a primeira coletividade de caráter popular instituída em Portugal. Nesse mesmo ano, a Real Associação Naval e o Real Ginásio Club Português criaram suas seções de remo.

As Regatas de Cascais, realizadas em setembro de 1901 para comemorar o aniversário do Rei D. Carlos e da Rainha D.a Amélia, tornaram-se célebres. Nos anos seguintes, outras regatas semelhantes foram realizadas na mesma data e se destacaram pelo esplendor. Nesse evento, havia uma prova timonada por senhoras da sociedade, provavelmente uma das primeiras manifestações de desporto feminino em Portugal.

No início do século XX, as regatas em guigas de quatro e seis remos despertavam grande interesse. No entanto, a falta de uniformidade nas características das embarcações e a deficiente regulamentação frequentemente resultavam em conflitos entre as principais agremiações náuticas. A necessidade de regulamentação dessas regatas foi discutida no Congresso Marítimo Nacional de 1902, promovido pela Liga Naval Portuguesa. Embora não tenha havido alterações significativas na época, a reflexão sobre o "impulsionamento do rowing nacional e sua utilização possível na educação física do povo português" foi aprovada.

Em 1904, a Taça Lisboa foi criada a pedido de Joaquim Leote, com a participação das principais associações náuticas de Lisboa. Essa taça se tornou um prêmio de honra perpétuo destinado a ser disputado em um grande Campeonato Nacional anual em outriggers de quatro remos, ao longo de 2000 metros, sob as condições do Regulamento de Corridas aprovado em abril daquele ano. A primeira regata foi realizada em 29 de maio de 1904, ao longo da muralha da Junqueira, entre as docas de Santo Amaro e do Bom Sucesso, e em 2004 comemorou seu centenário.

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A Real Associação Naval, o Real Club Naval de Lisboa, o Club dos Aspirantes de Marinha e o Club Naval Madeirense promulgaram as Bases da Convenção e aprovaram o primeiro regulamento de regatas de Remo, estabelecendo as bases para a regulamentação dessas corridas. A Convenção tinha como objetivo promover o "desenvolvimento do rowing português" e foi responsável pelo rápido crescimento do remo nos anos seguintes.

A proclamação da República teve repercussões nos desportos náuticos, principalmente na vela, com o desaparecimento dos Yachts Reais. Como resultado, os clubes apadrinhados pela Família Real sofreram um golpe duro. No entanto, eles conseguiram se reformar, diversificando sua ação e criando seções com diferentes modalidades desportivas. Além disso, intensificaram sua atividade cultural e social, organizando festivais náuticos e promovendo passeios a vela e a remo que atraíam um grande número de sócios, suas famílias e despertavam o interesse da sociedade da época. Paralelamente, esses clubes promoveram a construção dos primeiros barcos a remo de corrida em Portugal.

Em 1919, a Figueira da Foz sediou o Campeonato Internacional de Remo para comemorar a vitória das forças aliadas na Primeira Guerra Mundial. Essa competição foi disputada pela Taça da Vitória e permitiu a participação de todas as coletividades desportivas nacionais e estrangeiras legalmente constituídas. A Taça da Vitória foi instituída pela Associação Naval 1o de Maio e adquirida por subscrição entre as Nações Aliadas da Grande Guerra. Ela foi destinada a ser disputada em outriggers de oito remos.

No Congresso Náutico Nacional realizado no Porto em abril de 1920, por iniciativa do Clube Fluvial Portuense, a Associação Naval de Lisboa e o Clube Naval de Lisboa apresentaram as bases para a criação de uma Federação Nacional de Remo. A partir dessa data, passou a existir uma entidade reguladora do desporto do remo em Portugal. Nesse mesmo congresso, foram instituídos e regulamentados os Campeonatos Nacionais de Remo. A Federação Nacional de Remo, atual Federação Portuguesa de Remo (FPR), inscreveu-se na FISA em 1922, o que permitiu a representação de Portugal nos campeonatos europeus de remo em Como, Itália, em 1923, com uma tripulação do Sport Clube do Porto, e em Lucerna, Suíça, em 1926, com uma tripulação do Clube Naval de Lisboa.

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Os Campeonatos Nacionais de Remo de 1931, organizados pelo Clube Fluvial Portuense e pelo Sport Clube do Porto, se destacaram pela grande adesão do público. Mais de 50 mil pessoas assistiram a esses eventos, realizados entre o Bicalho e a Alfândega do Porto. No mesmo ano, as Regatas Internacionais da Figueira da Foz também tiveram uma grande adesão, com cerca de 25 mil espectadores. A partir da década de 30, foram criados os Campeonatos Escolares de Remo, organizados pela Federação Portuguesa de Remo, e estabelecidos os Centros de Remo da Mocidade Portuguesa em nível estatal. Essas iniciativas aumentaram o número de praticantes e contribuíram para o desenvolvimento da modalidade.

Em 1948, Portugal iniciou sua participação nos Jogos Olímpicos. Após 20 anos de ausência, o país voltou a marcar presença em 1952, 1960 e 1972. Em 1966, foram criadas as categorias etárias para os mais jovens. A partir do 25 de abril de 1974, teve início uma nova etapa no desenvolvimento do remo desportivo, com a democratização do desporto e a massificação da modalidade como princípios fundamentais. Nesse contexto, a Direção-Geral dos Desportos implementou Planos de Desenvolvimento da Modalidade. Em 1976, iniciou-se o processo de formação de treinadores, com diferentes graus de certificação. Um intercâmbio com a Polônia permitiu a vinda de uma equipe olímpica polaca para treinar técnicos portugueses. Paralelamente, foram criadas Escolas de Remo da Direção-Geral dos Desportos em todo o país.

Na década de 80, a Associação Naval de Lisboa introduziu o Remo Indoor em Portugal, organizando em 1992 o primeiro Campeonato Nacional de Remo Indoor, que contou com um elevado número de participantes. Em 1985, foi realizado o primeiro Congresso de Remo na Figueira da Foz, reunindo todos os agentes desportivos envolvidos na modalidade. No ano seguinte, o remo passou a integrar as modalidades com planos de Alta Competição apoiados pela Direção-Geral dos Desportos. Em 1986, Portugal iniciou sua participação regular e sistemática nos campeonatos mundiais de remo, com uma presença na Inglaterra. Dois anos depois, o remador Henrique Baixinho conquistou o 4o lugar no Campeonato do Mundo de Milão na categoria skiff peso ligeiro.

Em 1987, uma regata entre Oxford e Cambridge em shell de oito foi realizada em Óbidos, em uma pista já balizada, embora de forma rudimentar. Nesse mesmo ano, foram iniciados cursos de remo indoor para cidadãos com deficiência. Em 1989, novos estatutos foram redigidos e os treinadores criaram sua própria estrutura, o Conselho de Treinadores. A década de 90 foi marcada pelo aumento da participação em competições internacionais e pelos resultados mais significativos na história do remo nacional.

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Destacam-se a conquista da primeira medalha na Taça das Nações em 1990 por uma tripulação feminina em double-skull, a participação nos Jogos Olímpicos em 1992 e em 1996, e a conquista da primeira medalha em um campeonato mundial em 1994 por uma tripulação de quadri-skull peso ligeiro. Em 1999, uma tripulação de double-skull masculino conquistou seu primeiro título mundial no Campeonato do Mundo de Juniores em Plovdiv, Bulgária.

Em 1993, foi publicada legislação sobre o regime jurídico das federações desportivas, que exigiu a alteração dos estatutos para a obtenção do reconhecimento de utilidade pública desportiva. Em Lisboa, foi realizada a Conferência Anual da FISA (Federação Internacional de Sociedades de Remo) com a presença de técnicos de todo o mundo. Em 1997, iniciou-se um plano de apetrechamento dos clubes, apoiado pela Federação, que contemplou mais de 100 embarcações, dezenas de ergómetros e centenas de remos. Três anos depois, cinco árbitros portugueses obtiveram licença internacional e quatro deles passaram a marcar presença em grandes regatas internacionais, incluindo campeonatos do mundo.

No Congresso Ordinário da FISA em Lucerna, Suíça, em agosto de 2001, José Nunes foi eleito presidente da Comissão de Remo Adaptado, tornando-se o primeiro português a ocupar um cargo executivo na Federação Internacional. Em 2002, após um processo iniciado em 1997, a pista de Montemor-O-Velho foi inaugurada, seguindo as especificações da FISA para pistas internacionais. No mesmo ano, uma tripulação de Remo Adaptado de Soure conquistou a primeira medalha em um campeonato do mundo. A prática desportiva do remo tem-se diversificado nos últimos tempos, e hoje encontramos o Remo Indoor, o Remo de Mar, o Remo Adaptado e o Remo de Turismo nos planos de atividades federativos. A conquista do primeiro título mundial em 1999, a organização do Congresso Extraordinário da FISA na cidade do Porto em 2001, com a participação de 200 delegados de 60 países, e a realização em Montemor-O-Velho em agosto de 2002 da Coupe de la Jeunesse, competição com a presença de 400 participantes de 10 países europeus, deram à Federação e ao país uma visibilidade externa impensável há alguns anos.

O remo em Portugal é uma jornada de paixão e tradição, marcada por conquistas, participações olímpicas e um desenvolvimento contínuo ao longo dos anos. Com uma história rica e diversificada, o remo é uma modalidade que oferece inúmeros benefícios e significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Seja você um entusiasta do desporto, um praticante de remo ou alguém em busca de uma nova paixão, o remo em Alhos Vedros será uma opção emocionante e enriquecedora.

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Descubram a nossa visão do remo e decidam porque deveriam começar a remar. O remo oferece uma conexão única com a água, a oportunidade de superar desafios físicos e mentais, além de proporcionar momentos de tranquilidade e contemplação na natureza. Não importa qual seja o seu objetivo, o remo pode ser uma atividade transformadora que lhes permitirá explorar todo o seu potencial.

Embarquem nesta jornada de paixão e tradição, descubram o remo em Alhos Vedros e desfrutem de tudo o que a nossa modalidade tem para oferecer. Sejam bem-vindos ao nosso mundo do remo!

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Pop Up Market - Quinta Fonte da Prata

OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros

II Concerto Coral de Alhos Vedros

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ParqueInfantildos ParqueInfantildos

BrejosFaria BrejosFaria

Àmesacom... Àmesacom...

FilhosesdeNatalàModaAntiga

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Ingredientes:

Farinha; Ovos; Fermento; Leite; Açúcar; Canela; Limão (raspas); Aguardente;

Óleo para fritar; Mel (opcional).

Preparação:

Misture os ovos com o açúcar e bata bem; Acrescente o leite, as raspas de limão, a aguardente e misture novamente; Junte a farinha e o fermento gradualmente, mexendo até obter uma massa homogênea;

Deixe a massa descansar por cerca de uma hora em local morno; Aqueça o óleo em uma frigideira funda; Molde as filhoses em pequenas porções e frite-as até dourarem de ambos os lados;

Retire e escorra em papel absorvente; Polvilhe com açúcar e canela ou regue com mel, conforme sua preferência.

Receita de Natália Silvano

Passado&Presente Passado&Presente

Casa situada na Estrada Nacional 11, Alhos Vedros

ReviverAlhosVedros ReviverAlhosVedros

Construção de Arruamentos nos Brejos Faria em 1982

SentirLândia SentirLândia

SentirLândia SentirLândia

SentirLândia SentirLândia

HistóriasdeAlhosVedros HistóriasdeAlhosVedros

HistóriasdeAlhosVedros HistóriasdeAlhosVedros

PénaRua PénaRua

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Dezembro Dezembro a a

111h 1h

Exposição de Azulejaria “ORioeaMoitanaAzulejaria”

deLuísGuerreiro

BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS

Às Páginas Tantas... Há uma História para Ouvir "Feliz Natal, Lobo Mau"

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Dezembro Dezembro a a

110h 0h

Exposição “Da Resistência à Liberdade”

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Dezembro Dezembro a a 110 0 113 3

Dezembro Dezembro a a

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BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS

Às Páginas Tantas... Há uma Oficina para Fazer "Oficina de Natal"

BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS

Alhosvedrense Alhosvedrense

Novo comércio local na freguesia Novo comércio local na freguesia

Alhosvedrense Alhosvedrense

Novocomérciolocalna Novocomérciolocalna freguesia freguesia

Avenida Humberto Delgado 7D - 2860--027 Alhos Vedros

Atelier | Showroom

Atendimento por Marcação 932 677 410

geral blbijou@gmail com

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/blbijouacessorios

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UtilidadePública UtilidadePública

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Farmácia Gusmão - 21 204 0020

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Iluminação Pública - E-Redes - 800 506 506

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