Edição 32 | Setembro 2024

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Alhos Alhos Vedros Vedros

Na Primeira Pessoa Maria Olinda Neves
(Re) Descobrir Alhos Vedros Homenagem aos Marítimos de Alhos Vedros

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.

Temos como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense.

Pretendemos conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes.

Somos a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar-se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.

Sugestão:

Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua da revista digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte-nos via e-mail para geral@sentiralhosvedros.pt ou sentiralhosvedros@gmail.com.

Destaque do Mês pág. 3 pág. 3

Editorial Editorial

Alhos vedros que vi… e que vejo...

Nascido no antigo hospital do Barreiro e criado em Alhos Vedros até aos 6 anos de idade, na casa dos meus avós maternos.

Andei entre um Concelho e outro até aos dias de hoje.

Lembro-me de ver Alhos Vedros como um polo industrial, um polo bem grande para a época.

Aminhaavóeracostureira,omeuavôsapateiro,euhabituei-meaestarali,entreos equipamentos do Moitense, as bolas e aos sapatos de tanta gente que palmilhou estasruasemtemposdeoutrora.

Ir buscar a minha tia tantas e tantas vezes à Helly Hansen, ou ir buscar minha mãe quelátrabalhou,aliounaGefa,ondetambémacabouportrabalhar.

OmeutioqueexerceusuaprofissãonaantigametalúrgicacentraldeAlhosVedros, queagoraencontra-seencerrada,ounascortiçasqueeramumaindústriafortíssima naregião.

Eram dezenas e dezenas de pessoas nas trocas de turnos, dezenas e dezenas de pessoas nas horas de almoço, a vila fervilhava e fazia inveja a quem cá passava, tínhamosbancos,tínhamosmovimentonavila,tínhamosvida.DavagostoverAlhos Vedroscheiodepessoas,ocomérciorejubilavaetodaagenteseconhecia.

Agora nada é assim! São crises? São as pessoas!? São as decisões a nível local? Nacional ou europeu? O que é certo é que em relação a isso, Alhos Vedros é uma autênticasombradoquejáfoi.

Poucoounadaresta!

Editorial Editorial

Voltei à vila ao fim de 30 anos, para construir o meu futuro, o futuro da minha família, o da vila no que de mim depender será promissor, já o tinha tentado fazer sem residir no Concelho e na Freguesia, pouco ao nada consegui, até aos dias de hoje interrogo-me porque existem pessoas que não buscam o bem comum.

Terei sido eu? O problema sou eu? Ou serão os outros? Aqueles que tem a responsabilidade de nos proporcionar uma vida melhor, com melhores condições

Voltei a investir na vila e não estou nada arrependido.

Alhos Vedros, apesar de tudo, é uma vila sempre pacata, dentro de tudo e fora de tudo, ainda acho isto um cantinho de céu e por isso aqui estou.

Gostava de poder ver isto voltar aos tempos de outrora… tentar não custa… sonhar é ainda de graça, confesso que apesar de achar que existe solução para tudo, nestes pontos é quase utópico, resta-me fazer o que a vida entender e quiser.

Obrigado, Alhos Vedros por me receberes.

Foram só uns anos de intervalo.

Prometo fazer sempre o melhor por ti.

DestaquedoMês DestaquedoMês

DestaquedoMês DestaquedoMês

Grande Grandeplano plano

O Bom Café está aberto na nossa Freguesia desde abril de 2009.

Paulo Tavares é o gerente e único funcionário deste espaço.

“Sou nascido e criado em Alhos Vedros e ao adquirir este espaço, tive a oportunidade de trabalharparamimpróprioatrásdeumbalcão.”

“Desde muito jovem estou ligado a este ramo, tendo trabalhado noutro tipo de casas, bares, discotecasecasasdefadosemvárioslocais.”

“Os pagamentos neste estabelecimento, apenas sãofeitosemdinheiro.”

A nível de horário estão abertos todos os dias das 07h as 19h, encerrando apenas à terça-feira.

Podemos encontrar neste local 15 lugares no interior e 28 lugares no exterior (esplanada)

“Os nossos clientes podem encontrar neste local, um ambiente acolhedor e familiar.”

“Temos pastelaria diversa e pão fresco diariamente.”

“As encomendas para o pão, deverão ser feitas no dia anterior.”

Grande Grandeplano plano

“Temos bebidas e digestivos diversos.”

Vendem tabaco de máquina e os clientes podem usufruir de Wi-Fi neste local.

“Temos diversos bolos secos caseiros e vendemos gelados da Nestlé.”

Rua Dom João De Almeida, Lt. 19 Lj 1 Bairro Gouveia - Alhos Vedros, Setúbal

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

Chamo-me Maria Olinda Ramos Neves, sou filha de Alhos Vedros e filha de trabalhadores rurais.

Escola primária feita em Alhos Vedros e depois mais tarde continuei o meu percurso escolar no Alfredo da Silva.

A nível de profissão, fui administrativa.

Rapidamente comecei a ligar-me ao associativismo.

Inicie-me desde cedo na minha vida, no Racho Folclórico do Clube das Arroteias, ainda hoje faço parte do mesmo.

Ao longo dos anos, o associativismo fez parte da minha vida, nas várias atividades em que participei, sendo a minha coletividade de eleição o Clube Recreativo Sport Chinquilho Arroteense, devido ao rancho folclórico e outras festas que ali se realizaram.

Nesta casa, fui eleita Miss Arroteias em 1968 e fui a concurso realizado na vila de Alhos Vedros, para a eleição da Miss Concelho da Moita.

Festas muito bonitas que se realizavam naquela época, com afluência de muitas pessoas.

Hoje por aqui continuo sendo o Racho Folclórico do Clube das Arroteias a minha prioridade, em relação a outros eventos.

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

Cortejo das Oferendas Largo do Cais - 1967
1967
Rancho Arroteias
Miss Alhos Vedros 1968 1968

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

Maria Olinda Neves
Noite que foi eleita Miss Concelho 1969
Cortejo de Oferendas Rua do Cais 1967
2003
1968
Miss Concelho 1968 a receber parabéns da Miss Moita e Miss Baixa da Banheira

OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros

Miradouro de Alhos Vedros

OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros

Parque de Merendas de Alhos Vedros

(Re)DescobrirAlhosVedros (Re)DescobrirAlhosVedros

HomenagemaosMarítimosde HomenagemaosMarítimosde

Àmesacom... Àmesacom...

Chamo-me, Maria de Lourdes Ferreira Corrêa dos Santos, vivo na Quinta Fonte da Prata em Alhos Vedros há cerca de catorze anos. Tenho oitenta e quatro anos e gosto muito de cozinhar, também gosto de fazer bolos.

Fui convidada pela revista SENTIR ALHOS VEDROS para escrever uma receita a meu gosto.

Como a vida já é amarga que baste, decidi escrever a receita de um bolo.

Espero que experimentem fazer o bolo, que o provem e se deliciem.

Àmesacom... Àmesacom...

BolodeAnanás BolodeAnanás

Ingredientes:

-1 lata de ananás às rodelas;

-120gr de farinha (branca de neve);

-150gr de açúcar;

-1 colher de chá de fermento (royal);

-4 ovos;

-Manteiga q.b. para untar a forma;

-Caramelo líquido q.b.

Preparação:

- Misture os ovos inteiros com o açúcar e bata muito bem, até obter um creme cremoso.

- Junte um pouco do sumo do ananás da lata.

- Depois junte a farinha peneirada, mexa bem e por fim junte o fermento e volte a mexer bem.

- Unte a forma com a manteiga e por cima da mesma coloque o caramelo.

- Coloque as rodelas do ananás á volta da forma e no fundo, caso aprecie coloque nos buracos do ananás uma cereja cristalizada.

- Deite a massa por cima do ananás e leve ao forno mais ou menos 35 minutos, verifique com um palito se está cozido.

- Depois desenforme e sirva com um cafezinho ou um chazinho.

Bom apetite e boas leituras.

À revista SENTIR ALHOS VEDROS o meu agradecimento.

Passado&Presente Passado&Presente

Antigo Relógio Estação de Comboios

Atual Relógio Estação de Comboios

ReviverAlhosVedros ReviverAlhosVedros

Equipa de futebol do Bairro

Gouveia Futebol Clube - 1992

Pelourinho na sua localização inicial

Cais Velho de Alhos Vedros
Fonte: Fotos de Joaquim Nobre (ALIUS VETUS 50 JJCN)

DaraPalavra DaraPalavra

Lúcia: A Música que me Define, de Odemira a Alhos Vedros

Sou Lúcia, natural de Odemira, nascida em Beja há 39 anos, e a música sempre foi a força que guiou a minha vida. Desde cedo, senti a música correndo em minhas veias e comecei minha jornada na igreja, onde aprendi a tocar violão e a cantar. Mais tarde, integrei a Banda Filarmónica de Odemira, onde toquei trompete e aprofundei ainda mais o meu amor pela música.

Com uma vontade constante de aprender e crescer, frequentei a Escola Profissional de Música de Évora, onde estudei instrumento, teoria musical, canto, coro, entre outras disciplinas. Esse percurso formativo deu-me as bases para uma carreira dedicada à música, que começou aos 20 anos, quando passei a dar aulas de música para bebês no jardim de infância onde cresci. Foi ali que percebi o poder transformador da música em criar laços de comunhão e conexão.

Além do ensino, minha paixão pela música levou-me a explorar várias formas de expressão. Tornei-me professora de canto e violão, criei grupos de percussão com materiais reciclados e lancei-me em projetos de inclusão social, levando a música a comunidades sem acesso, criando novas linguagens de amor e entendimento.

Para mim, a música sempre foi mais do que uma forma de arte; é uma ferramenta de cura e transformação. Por isso, decidi aprofundar ainda mais o meu percurso e tornei-me musicoterapeuta. A musicoterapia permitiu-me utilizar a música de maneira ainda mais impactante, ajudando pessoas a encontrar equilíbrio emocional e bem-estar por meio do som e da melodia. Esse trabalho tem sido uma extensão natural do meu amor pela música e pela sua capacidade de tocar vidas.

Ao longo dos anos, participei de vários projetos de covers, fundei grupos tradicionais do Alentejo com meus alunos e criei meu próprio estúdio, onde ministrei aulas de violão, canto, coro e tributos. Minha jornada musical tem sido vasta e gratificante, sempre guiada pela vontade de partilhar a música e de conectar-se ao outro através dela.

DaraPalavra DaraPalavra

Em 2020, com a chegada da pandemia de COVID-19, minha vida deu uma grande reviravolta. Mudei-me para Alhos Vedros, um lugar que inicialmente era desconhecido para mim, mas que rapidamente se tornou meu novo lar. Durante esse período, também lecionei expressão musical na Escola Primária da Moita, o que me permitiu integrar-me ainda mais à comunidade local e partilhar meu amor pela música com as novas gerações.

Foi em Alhos Vedros que nasceu meu projeto mais recente, FLOR DO SW. Este nome, que agora carrego com tanto orgulho, foi-me dado por uma pessoa querida da comunidade local, alguém que tenho em alta estima. O nome FLOR DO SW surgiu desse gesto afetuoso, e, a partir daí, o projeto musical tomou forma. FLOR DO SW é uma fusão inovadora de música tradicional alentejana e fado, oferecendo uma interpretação alternativa que respeita as raízes profundas dessas tradições, mas com uma abordagem contemporânea que a torna única.

Além de musicista e musicoterapeuta, sou também taberneira no Dom Luís, um espaço onde encontro alegria em servir e conectar-me com as pessoas. Adoro quando me pedem: "Oh, alentejana, canta aí uma!", pois sinto que a música continua a ser a ponte que nos une.

Apesar de ter encontrado um novo lar em Alhos Vedros, nunca me desvinculei de Odemira. Continuo a ir e vir entre as duas terras, mantendo-me envolvida em concertos, projetos e visitas regulares. Odemira permanece uma parte essencial da minha vida e da minha identidade, e divido o meu tempo entre suas paisagens familiares e a nova vida que criei em Alhos Vedros.

Alhos Vedros tornou-se meu porto seguro, o lugar onde quero continuar a criar e explorar minha música, mas Odemira será sempre minha raiz. Com a música como guia, sigo em frente, grata por cada nota, cada canção e cada conexão que essas duas terras me oferecem.

DaraPalavra DaraPalavra

SentirLândia SentirLândia

ObjetosEscondidos

Encontra os 10 Objetos escondidos relacionado com o tema

“regresso às aulas”

Soluções em breve nas nossas páginas

HistóriasdeAlhosVedros

HistóriasdeAlhosVedros

O moinho da Enxarroqueira

No ano de 1516, D. Jorge, Mestre da ordem Militar de Santiago, deu de sesmaria a Pêro Botelho uma entrada de água salgada nas Roseiras para aí construir um moinho.

Trata-se pois do conhecido moinho da Enxarroqueira.

A referida entrada de água salgada confrontava por todos os lados com marinhas e seus viveiros, pertencentes a importantes personalidades da história local e nacional, a saber; pelo sul viveiro da marinha de Lopo de Albuquerque e outro de Tomé Afonso (onde se chama Regos de Sapos) pelo Leste marinha que foi de Pêro Gomes, Cavaleiro da Casa d’ el Rei e caminho do concelho e pelo Oeste, viveiros e marinhas de Pêro Vicente e Valentim Fernandes.

Ficava Pêro Botelho obrigado a construir o moinho no prazo de seis anos, pagando de foro todos os anos pelo Natal, trinta alqueires de trigo do Alentejo, bom e limpo (e não de trigo que chega pelo mar), logo que o moinho começasse a funcionar Não construindo o referido moinho no dito prazo ficava obrigado a pagar 1.000 reis para as obras do convento de Palmela e a entrada de água devoluta para a Ordem dar a quem quisesse.

Os proprietários das marinhas colocaram alguns obstáculos a esta doação, porque assim ficavam sem acesso ao mar, logo impossibilitados de tomar água e de escoar o sal. Nesse sentido o contratante obrigava-se a abrir um esteiro por onde os viveiros pudessem receber águas do mar e as barcas carregar o sal, não podendo impedir que o transporte do sal se fizesse através dos muros da caldeira do moinho.

Todavia o início da construção foi provavelmente anterior, pois a mesma doação havia sido feita a Pêro Gomes, proprietário de uma das marinhas confrontantes ao moinho, que por ter falecido entretanto não chegou a concretizar.

HistóriasdeAlhosVedros HistóriasdeAlhosVedros

Refira-se por último que nas entrelinhas do documento, concretamente na questão da acessibilidade ao mar, se vislumbra uma polémica bem mais complexa, que durou séculos e opôs o Convento de Santos e a Ordem de Santiago. O assunto coloca-se da seguinte forma: a Ordem detém os direitos senhoriais sobre todos os bens e terras, tanto em Alhos Vedros como em quase todo o sul do país, ou seja, detinha em exclusivo o direito de fazer doações mediante o pagamento de um foro, não só da terra mas do que nela houvesse, se construísse ou se produzisse, excepto sobre o sal que na área do concelho de Alhos Vedros era privilégio do convento de Santos.

Por isso a Ordem nunca deu terrenos para construir marinhas ( na única vez que o tentou o Convento exigiu os seus direitos) e procurasse atrair outras actividades, como os moinhos, que lhe dariam alguns proventos. Por outro lado o Convento não tinha autoridade para poder fazer doações onde estas se construíssem

Assim se entende que a construção de salinas estagnasse desde o século XIV nunca atingindo dimensões gigantescas como em Alcochete ou Setúbal, por exemplo O argumento de que seriam dificuldades técnicas, como a infiltração de água doce como impeditivo para o desenvolvimento da exploração do sal, não é de considerar como mostram as zonas referidas. Esteiro. Junho de 1997

Fernando Pires

PénaRua PénaRua

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Setembro Setembro a a 111h 1h

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Setembro Setembro 117h 7h

Exposição de Azulejaria “ORioeaMoitanaAzulejaria” deLuísGuerreiro

BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS

Apresentação do Livro “AniversáriodeAurora” deMariaDulceFonseca

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Exposição “Da Resistência à Liberdade” 110h 0h

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Setembro Setembro 115:30h 5:30h

Por uma Mosca de Nada deGraciaIglesias e IlustraçõesdeAnaGómez

BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS

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Setembro Setembro 110h 0h

BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS

Comer Local e SazonalSem Desperdício

Visita à Fazenda Concórdio, Barra Cheia

BARRACHEIA BARRACHEIA

Alhosvedrense Alhosvedrense

Próximos eventos a realizar na Próximos eventos a realizar na freguesia e novo comércio com freguesia e novo comércio com nova gerência nova gerência

Alhosvedrense Alhosvedrense

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UtilidadePública UtilidadePública

ContactosTelefónicos

Farmácia Gusmão - 21 204 0020

Farmácia Tágide - 21 204 1174

Farmácia Portugal - 21 204 0250

Farmácia D'Avó - 21 585 9736

Biblioteca Municipal de Alhos Vedros – 21 081 6800

Piscina Municipal de Alhos Vedros – 21 202 5140

Junta de Freguesia de Alhos Vedros – 21 204 0256

Câmara Municipal da Moita – 21 280 6700

Resolução de Avarias (Águas e Esgotos) – 21 289 0209

GNR – Posto Territorial da Moita – 21 765 7610

PSP – Baixa da Banheira – 21 202 9010

Bombeiros Voluntários da Moita – 21 280 8170

Hospital de Nossa Senhora do Rosário – Barreiro – 21 214 7300

Extensão de Saúde de Alhos Vedros – 21 202 9470

Balcão de Munícipe de Alhos Vedros – 21 081 690

Iluminação Pública - E-Redes - 800 506 506

Táxi Alhos Vedros - 910 790 112

Linha Verde de Resíduos - 800 210 633

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