A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.
Temos como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense.
Pretendemos conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes.
Somos a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar-se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.
Sugestão:
Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua da revista digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte-nos via e-mail para geral@sentiralhosvedros.pt ou sentiralhosvedros@gmail.com.
Destaque do Mês pág. 3 pág. 3
Olhar Alhos Vedros pág. 11 pág. 11
À Mesa Com pág. 14 pág. 14
Editorial Editorial
Bons velhos tempos.
Já lá vão 53 anos nesta querida vila antigamente pacata de Alhos Vedros, depois de 7 anos passados ao calor tórrido, mas maravilhoso do dourado berço Alentejo.
As saudades do passado são muitas, as memórias manifestam-se frequentemente libertam momentos únicos que não voltarão mais nesta vila onde cresci e juntei experiências que moldaram a minha personalidade. Alegrias e tristezas, antigo ou novidade, tudo mudou e muito permanece igual.
Em criança na escola primária do Bairro Gouveia os jogos de bola no pátio da entrada, os banhos proibidos no tanque do Anastácio, as brincadeiras desportivas no parque, o jogo da apanhada em cima dos pinheiros, brincar às escondidas nos campos de trigo, as aventuras pelos campos, saltar as valas e charcos, a descoberta e jogos no pinhal, o futebol nos parques e nas ruas com pouco movimento, aprender a andar de bicicleta à primeira a descer a rua aos ss. Sonhos com os amigos num mundo que parecia enorme na altura.
A lembrança das ruas ainda de terra, o caminho sem fim até à praia da Gorda para banhos e recolha de fósseis nas rochas, aventuras pelos desconhecidos sapais e caniçais naturais e selvagens, a outra praia do António em família indo por trilhos sempre junto ao rio, apanhar caranguejos com cabeças de carapau nas salinas em frente da Igreja, o caminho ondulante de areia junto à linha do comboio desde a passagem de nível até a localidade da Baixa da Banheira para ir fazer compras nas lojas e a vinda a pé pela longa estrada nacional até Alhos Vedros.
O 25 Abril permanece bem vivo quando aos 10 anos de idade presenciei os bloqueios na estrada, os pides a ser levados à força pelas ruas da vila, a manifestação de alegria e a descoberta da liberdade.
Mais crescido recordo ainda o sossego da vila, a paz e a amizade entre as pessoas que se conheciam todas, os grupos de amigos, as conversas junto às coletividades, o crescimento da vila, novos empreendimentos, novas estradas e infelizmente o desaparecimento de locais emblemáticos da localidade.
Editorial Editorial
As noites quentes de Verão no parque onde os amigos se juntavam para se divertir e ver um céu estrelado espetacular com meteoros sempre a passar.
Os famosos bailes na freguesia, no Bairro Gouveia, nas Arroteias, grandes nas Morçoas, grandiosos na Velhinha onde os amigos estavam todos presentes onde os namoros eram frequentes. Depois vieram as primeiras “discotecas” nas garagens de amigos onde a amizade e o futuro começou a desenhar-se
Depois já adulto profissionalmente o primeiro grande emprego foi numa das maiores empresas internacionais em Portugal na altura a Helly Hansen que durou 13 anos até ao seu encerramento numa das fases mais industriais e promissoras de Alhos Vedros quando a vila estava mais viva e o comércio prosperava muito devido a esta empresa. Depois disso foi o oposto com a decadência até hoje da qual a vila ainda não saiu, mas já existem sinais que as coisas estejam a melhorar.
A nível desportivo e social na freguesia fui co-fundador do grupo de Ciclismo BttCoop do Núcleo de Cicloturismo da PluriCOOP de Alhos Vedros que realizaram vários passeios pela freguesia e outras zonas do país.
Durante todos estes anos até hoje a fotografia e o desporto na natureza particularmente o ciclismo foi a minha grande paixão e dedicação como hobby e estilo de vida tanto a nível geral como em particular nesta terra onde vivo e dedico algum tempo a percorrer e registar momentos para recordar.
Joaquim Nobre Fotografia, Bike, Design, Natureza
DestaquedoMês DestaquedoMês
DestaquedoMês DestaquedoMês
DestaquedoMês DestaquedoMês
Grande Grandeplano plano
O Aventureiro – Döner Kebab, está aberto na nossa Freguesia, no Bairro Quinta Fonte da Prata desde fevereiro de 2012.
Para além do Gerente Barjinder Singh, este espaço é compostopormaiscincoempregados.
A nível de horário estão abertos todos os dias das 06h00às24h00,encerrandoapenasàterça-feirapara descansodopessoal
Os pagamentos neste local podem ser feitos em dinheiro,multibancoeMBWay.
“Temos diariamente pastelaria diversa e pão fresco.”
Podemos encontrar neste estabelecimento uma variedade de pratos, como por exemplo, Kebab, Pizzas, Bitoques, Hambúrgueres, Choco Frito, Frango Assado, Caril de Frango, entre muitos outros.
“Temos serviço Uber Eats e Bolt Food.”
Têm Menus desde 6,5€, que incluem sempre batatas fritas e salada
Dispõem também de opções vegan em todos os menus.
Grande Grandeplano plano
“Vendem sopa diariamente.”
Este espaço é composto por 16 lugares sentados no interior e cerca de 50 lugares sentados no exterior / esplanada.
“Vendemos tabaco, raspadinhas e temos Wi-Fi.”
Av. Luís de Camões BL. I Lj 2, Quinta Fonte da Prata, 2860-267 Alhos Vedros 211 813 932 /aventureirodonerkebab
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
Alhos Vedros, Outros Tempos
Paulo Guinote
Em tom de brincadeira, costumo dizer que decidi sair de Alhos Vedros ao fim de 33 anos de vida, não por ter decidido espalhar uma nova religião, como Jesus Cristo, mas pela razão oposta: uma crescente falta de crença ou fé na capacidade de travar um processo de descaracterização e destruição da sua identidade histórica a natural, muito acelerada nas duas últimas décadas do século XX quando as opções urbanísticas e de gestão do território local foram, em regra e na minha opinião, quase sempre erradas.
Quando o Fábio Silvano me convidou para escrever este texto, a primeira reacção foi a de pensar que não podia ceder à tentação negativa de apontar aquilo que me fez sair de Alhos Vedros. Tentei respirar fundo e pensar, com o véu da nostalgia, aquilo que me fez sentir Alhos Vedros como a minha terra natal, à qual fui voltando por causa das amizades, em particular daquela maior com quem continuei a partilhar actualidades e opiniões até desaparecer com a besta pandémica, ou seja, o meu amigo de décadas Luís Guerreiro.
Com ele, desapareceu praticamente a última pessoa com a qual partilhava memórias de uma Alhos Vedros quase desaparecida, pois foi muita a gente que com o tempo também foi partindo das mais diversas maneiras, não apenas em direcção a outras terras, mais ou menos distantes, mas mesmo fisicamente desta Terra, porque aquela geração, nascida ali pelos anos 60, viveu demasiados acidentes e infortúnios, sendo muitas as baixas registadas. Origens
Mas vamos lá ao que mais interessa, um olhar sobre um passado feito de gentes que foram chegando a Alhos Vedros, em diversos momentos e fluxos migratórios, quando a vila, a dada altura despromovida a aldeia, se tornou abrigo para quem vinha em busca de trabalho ao longo do século XX, antes de mais na cortiça, depois num círculo exterior dos “dormitórios” da CUF, e ainda depois no período de ascensão e auge das fábricas têxteis (GEFA, Bore, HellyHansen, Fristads).
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
As minhas raízes familiares são sulistas, algarvias pela via paterna, chegadas a Alhos vedros no início do século XX, alentejanas pela via materna, chegadas já ultrapassados os meados da centúria, com o ponto comum da residência, em dado momento cruzado, no “Bairro da Graça”, ali entre o então inexistente Centro de Saúde e o Cais que é “Velho” desde que nasceu, quase nado-morto, o “novo” que nos arruinou parte da frente ribeirinha.
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
petizada era quase sempre distribuída entre a elite da “vila” e o pessoal das periferias (Morçoas, Arroteias, Campo da Forca, Vinha das Pedras), ficando a directora, a cada quatro anos, com a turma principal e a professora que chegasse com o “resto”, pelo que
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
a minha 1.ª e 2.ª classes foram vividas em turmas com alunos de anos diferentes, cada uma da sua ponta da freguesia. Só a partir da 3.ª classe, os “sobreviventes” aos “chumbos” foram admitidos na turma da professora Paraíso, curiosamente o ano em que se deu o 25 de Abril e algumas coisas mudaram no quotidiano escolar, a começar pelo veterano “Canina” a gritar a plenos pulmões (já no ano da 4.ª classe), sempre que a professora saía da sala, que “O Povo Unido Jamais Será Fo[pi-pi-pi]”, para gritaria geral e castigo posterior.
Escola Primária de Alhos Vedros. 1972-73 (2ª Classe, masculina)
Escola Primária de Alhos Vedros, 1973-74 (3.ª classe, masculina)
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
Desportos
Sempre tive uma ânsia por praticar desportos (claro que durante muito tempo isso se resumia a “jogar à bola”) inversamente proporcional ao meio jeito para a coisa, pelo que ou ficava a ver, em modo de suplente, ou entrava como guarda-redes ou quase imóvel defesa central, sem autorização para a mínima finta. Na escola, no terreno livre que ficava defronte, do lado da ala dos rapazes, nunca era escolhido para qualquer equipa, a menos que existissem muitos lesionados, o que era raro. Restavam as jogatanas, por vezes de horas, nos campos informais da “Largada” ou “das Figueiras”, assim como de um pequeno campo alternativo, entalado entre as ruas Tristão da Cunha, Agostinho Neto (que não tinha ainda esse nome) e Fernando Lopes Graça, que era apenas uma passagem sem nome.
As horas passavam muito depressa e a fome ou era esquecida ou resolvida com a pilhagem, conforme as alturas do ano, das figueiras que davam o nome ao campo, das laranjeiras da propriedade junto ao campo da Largada, para onde era atirada a bola com regularidade, para
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
Em modo mais formal, claro, havia quem conseguisse chegar às equipas de futebol do CRI ou do Vinhense (assim como do mais fugaz Clube das Morçoas), ou praticasse uma das modalidades (patinagem artística, ginástica artística, saltos em trampolim) que existiam na “Velhinha”, naquele pavilhão de formato peculiar, onde fazia parte dos praticantes de
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
Política
A minha vivência política em Alhos Vedros pode considerar-se como quase inexistente, em termos formais, contrariamente à herança paterna. Aliás, a primeira memória, na altura algo incompreensível, do que se pode classificar como vida política, foram algumas noites de espera e medo, com a minha mãe a espreitar pela persiana, o par de GNR colocados na esquina da Vasco da Gama com a Rua particular José Sancho (na altura em terra batida, com pilares que impediam a circulação sem ser em duas rodas ou a pé), provavelmente à espera que o meu pai regressasse, de motorizada, do turno terminado à meia-noite na CUF, pois ele era um dos distribuidores do Avante por lá. E a minha mãe dera com uma mala sob a cama do casal com diversos exemplares e nunca mais dormiu sossegada até ele os esconder em outro lugar. Mas, umas quantas noites, era eu petiz com menos de um punhado de anos, observava com surpresa o alvoroço materno e a ausência paterna, graças a avisos atempados de gente amiga, que então circulavam com uma rapidez a fazer inveja a qualquer rede social digital.
A segunda memória que guardei, por assistir ou ouvir muito falar, foi a do par de assaltos praticados em Alhos Vedros pelas Brigadas Revolucionárias do PRP e que o Carlos Antunes descreve quase no final do livro Memórias de um Revolucionário de Isabel Lindim, pelo ambiente festivo de que foram rodeados, com a população local a festejar os assaltantes como heróis e a GNR a chegar adequadamente atrasada ao local.
Outra memória, mais pessoal, que posso com ironia considerar de activismo político-ambiental, passa pela irritação que me causava a abundante quantidade de cartazes que algumas forças políticas distribuíam por paredes que eu achava ficarem muito melhor sem tanto cartaz colorido. Por isso, em especial quando dobrava a esquina da Vasco da Gama para a Avenida Bela Rosa, a caminho da Escola Primária (a minha 4ª classe foi em 1974-75), antes da farmácia, naquele naco de parede com pequenos mosaicos pretos que ainda lá estão, aproveitava para arrancar, se ninguém estivesse à vista, alguns dos cartazes que era habitual o MRPP ali pespegar, com aquela cola artesanal com farinha e não sei mais o quê, com a beira de um a sobrepor à do anterior. O que era imensamente prático para descolar logo 2 ou 3 de uma vez.
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
Um dia, alguém viu e denunciou-me à minha mãe, o que provocou acesa descompostura, apimentada por um par de palmadas que atingiram partes diversas do meu corpo em fuga pelo corredor. Eu tinha dez anitos, não era propriamente um acto “reaccionário”, mas os tempos eram “polarizados” como agora se diz e o MRPP do saudoso Leonel Coelho não brinca em serviço, em especial nas refregas com o pessoal da UDP ou qualquer outro (social) fascista mais destacado. Mágoa minha que relembro quase 50 anos depois, nos vidros superiores da fachada da então agência do Banco Português do Atlântico, sobreviveu sempre um pequeno cartaz, penso que da FEC (m-l), que para além de estar mais alto, tinha sido colado com material do bom.
A fechar
Muito fica de fora, pois preferi, em regra, não referir nomes e identidades, para não cometer alguma injustiça ou erro. Assim como estou a passar por alto sobre acontecimentos como os festejos do Carnaval, com o hábito das banhadas aos automobilistas ou outros incautos que fossem obrigados a passar em marcha lenta na curva da Rua Cândido dos Reis para a D. João de Ataíde, graças ao abastecimento de água “pública” num poço das redondezas ou na bomba de água junto ao Coreto então rodeado de palmeiras de grande porte. Ou como os
Campo do Vinhense, c. 1970.
NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa
OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros
Caminhada Outubro Rosa
OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros
A equipa SENTIR ALHOS VEDROS convida todos os Alhosvedrenses, a participar na CAMINHADA OUTUBRO ROSA.
No âmbito do mês de outubro simbolizar a luta contra o cancro da mama, a equipa SENTIR ALHOS VEDROS convida o associativismo e a comunidade em geral a participar na CAMINHADA OUTUBRO ROSA, a realizar no dia 27/10/2024 (domingo), com início na santinha junto ao continente de Alhos Vedros.
Não é necessária inscrição.
A pretensão da caminhada é sensibilizar a população para a prevenção do cancro da mama.
Todos os que pretendam participar deverão trazer roupa desportiva, calçado confortável e água.
Ponto de Encontro:
- Santinha junto ao Continente 09h30
Percurso:
- Miradouro
- Parque de Merendas
- Casa do Sal
- Largo da igreja
- Pelourinho
-Largo do Coreto
- Cais Novo
Caminhada Outubro Rosa
(Re)DescobrirAlhosVedros (Re)DescobrirAlhosVedros
Àmesacom... Àmesacom...
Fazemos entregas gratuitamente nos Concelhos do Barreiro e da Moita; Zonas específicas gratuitas: Quinta do Conde, Quinta do Anjo e Cabanas. Além das cartas que estão no perfil do Instagram, temos pronta entrega ao dia, fazemos catering e organização de eventos, temos diversas brunch box; Dado os pedidos de diversos clientes iniciámos desde Abril a confeção de bolos de aniversário; Todos os bolos de aniversário são 100% comestíveis e tudo é feito de raiz e personalizado; ✉ aishiteru pt@sapo.pt aishiteru pt
969331479 �� aishiterupt.blogs.sapo.pt
Àmesacom... Àmesacom...
BolodeOutono BolodeOutono
Ingredientes:
Ingredientes:
200 g de farinha;
200 g de açúcar;
100 g de margarina amolecida; 5 Ovos;
1 colher (chá) bem cheia de canela em pó;
1 colher (chá) bem cheia de erva doce em pó;
1 colher (chá) bem cheia de fermento; Margarina para untar;
Preparação:
Ligue o forno a 180ºc e unte uma forma com margarina; Numa tigela, bata bem a margarina amolecida com o açúcar até ficar uma mistura esbranquiçada; Junte depois as gemas e bata muito bem; À parte, bata as claras em castelo; Misture a farinha com a canela, a erva doce e o fermento e peneire. Junte, ao preparado das gemas e alternadamente, a mistura da farinha e as claras em castelo e envolva tudo suavemente; Verta para a forma e leve ao forno durante aproximadamente 40 minutos; Espete um palito para verificar a cozedura, retire do forno, desenforme e sirva decorado a gosto.
Passado&Presente Passado&Presente
Pátio dos Blocos A, B, C e D, Quinta Fonte da Prata
ReviverAlhosVedros ReviverAlhosVedros
Fonte: Fotos de Carlos Gonçalves
Santos Populares de Alhos Vedros
13 de Junho de 2008
DaraPalavra DaraPalavra
José Manuel Ribeiro Dores, "Chalana". Já foi ciclista do Benfica, treinador das camadas jovens do Vinhense, adjunto do Paco Fortes no Pinhalnovense. É incrível a facilidade com que passa do mundo do real para o imaginário. Tem uma alma enorme, decerto, mundo de encontros vários. É assistente na venda ambulante de produtos hortícolas em transporte de tração animal. Simples, humilde, amigo de toda a gente, nunca se lhe conheceu ponta de agressividade. É uma figura pública e deveria merecer, por isso, um qualquer reconhecimento local, porque nem só da distinta intelectualidade se enobrece um povo.
Luís Santos Professor
SentirLândia SentirLândia
Ano Lectivo 2024/2025
Mais um ano escolar se inicia. Com este novo ano muita esperança, novos programas, novos ideais e muitos sonhos.
Sejam bem-vindos alunos, pais, professores e auxiliares, certos de que o caminho para o sucesso exige muito empenho, persistência e dedicação. Desejamos a todos um magnífico e alegre ano escolar.
A equipa SENTIR ALHOS VEDROS
Sabias:
30 dias tem Novembro, Abril, Junho e Setembro. 28 ou 29 só há um Fevereiro e mais nenhum, os restantes são todos 31.
HistóriasdeAlhosVedros HistóriasdeAlhosVedros
Maria Marques mais conhecida como Maria das roupas, uma mulher do Norte que decidiu vir para Lisboa muito nova e escolheu Alhos Vedros como lar após casar.
Desde os 35 anos que habita na vila e foi nela que se tornou uma mulher empreendedora, sem saber ler nem escrever vendia roupa porta a porta a particulares, lares, coletividades, cabeleireiros e comércio em geral, muitas vezes vendia fiado e recorda que tinha sempre um caderninho onde apenas conseguia apontar o valor de cada cliente os nomes eram memorizados. Conhecida também por organizar excursões, viagens à Serra da Estrela, Caldas da Rainha, almoços em restaurantes típicos como a "Quinta do Moinho" em Porto de Mós e muitas vezes a Ayamonte.
Quando lhe perguntam o que gosta mais da nossa vila, a dona Maria recorda as marchas e o carnaval que eram grandes eventos
Recorda também momentos passados na casa de fados "Solar do Caiado".
Agora com 93 já está um pouco esquecida, mas não esquece as memórias da terra que escolheu para construir a sua família e desenvolver o seu negócio.
PénaRua PénaRua
11 31 31
a a 111h 1h
Exposição de Azulejaria “ORioeaMoitanaAzulejaria” deLuísGuerreiro
Outubro Outubro
26 26
Outubro Outubro
115h 5h
BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS
Vivência Criativa
Expressar sem Pesar BarroouAguarela
a a
11 31 31
Outubro Outubro
110h 0h
Exposição “Da Resistência à Liberdade”
Alhosvedrense Alhosvedrense
Novo comércio local na freguesia Novo comércio local na freguesia