
Portaria diz triste (e mais piruetas), uma obra de Grossi o Antigo
O livro de introdução aos “Atos”, texto original de 2013
Na portaria, qual o meu ambiente? 5
Muitos são os ouvintes 6
O cuidar triste 7
A Eterna Conquista 8
Redes, o que ver 9
A pequena Ghuara 10
Ah tola 11
Poliana hoje foi tocada 12
A vontade como dominação 13
Tabulador em partes eletrônico 14 Uma vida sem propósito algum 16
Tez 17
Tácita 18
A menina que não se via 19
Ao ver garras 20
Pelo tranco 21
O julgamento geral 22
Vidraceiro, o dia do vidraceiro 27 Moça incógnita 29
Credencial, dilacerada por dívidas 30 Greve geral 31
E o que diria uma planta para você? 32
Tina Trina vem direto do espaço sideral de lá dos legados 34
Sobre o autor 39
“Na portaria, qual o meu ambiente? Qual desamor que não atenta?? Ghuara, Poliana, Tez, A,b,c, nomes e desambiguações no que se segue”
“Muitos são os ouvintes depois de uma boa percepção, as vozes!
O porteiro diz que foi sair para viver, que acham disso, a entrada escancarada?
O cuidar triste, o isolado zelar e seus pesares. Repete o que viu e ouviu sem travas na língua ou pelo coração. Se sou eu na recepção?”
O que passa e dia pressiona, mais pressão ao silêncio
Quem sabe como foi difícil para tantos, poderiam dar um filme incendiário, mas não acreditam que vai dar certo
Ih, não. Esse tempero é o último a se conseguir Que saibam que relacionamento é desafio, não se aquieta. Se fosse possível ter um retrato desse quadro, um começo "A Eterna Conquista", tem então o título, chamariam de curvas e retoques de Pitanga
Redes, o que ver, em tantos perfis e poses quem de verdade sente? Senso, dedos, ilusões, faces, borram a tranquilidade. De uma geração que se acha nada táctil, a identidade que quer expor. Não necessariamente nessa ordem! O burro assiste ao mané, e um ao outro e se riem, até acham legalzinho isso de virtual
E que birutice, essas duas figuras são algo formadoras de alguma opinião? Quem é você e que de essencial fez? Ou só ficou aí pensando, será!? E nos traz essa polêmica, que votos quer, veio de esconderijos!
Não tem muita escolha não, ou bota a cara, ou fica aê! Nas duas proposições ainda é uma pessoa em um corpo real
Passa pela via cotidiana a pequena Ghuara, enquanto mastigava suas pastilhas. Ainda viva, nos perguntou com os olhos vivos, puro talento:
“Fiquei esses dias remoendo, que será que vai acontecer se nem um pingo de fé nas pessoas sobrar, será que a fé some?
Nem sei que é isso de credo, tomara que não assuste a ponto de me fazer chorar”
A pequena Ghuara, ela que volta em seus lábios de doce réu. Abdicou da fadiga excessiva, desnecessarizou se, espirrou!
Foi buscar menos volume de gastos, espaços largos, simplificou sua dor de barriga e fôlego dilacerados
Ah tola, eu nem sei me domesticar, só saberia deixar morrer, caso fosse a vez Sou fujão, quero é me meter por aí, um cavalo sem sela. Melhor que seja em você, é legal nos machucar!
Poliana hoje foi tocada. Pela condução que vinha tantos a viram em face e cheiros; tiraram casquinha, sarraram, queriam ser ela e dela sugar profundo. Não é pra qualquer um aquela vida, sua arte e fissuras mega, raras. Ela é uma fonte, luz, sinal, dons pelo que sorrir, uma lanterna para que os outros saibam. Não que seja pela inveja, Poliana está é onde desejam; saiu de lá usada, mas fresca
A vontade como dominação, é isso que impõe, o que só quer. E mostrar que tem mais. Esvazia então os teus anseios metódicos, me ouve, pensa que ainda vai durar muito um mundo como esse, vendido? Qual o nome daí? Hilária? Hilária seria uma Terra?? O que tornou a virar? A página, o rasgo, sério isso!? Conhecimento e força, você já soube, a continuação pelo equilíbrio, valores pela saga humana passada através das idas e vindas.
A noticia compartilhada, “TABULADOR (EM PARTES) ELETRÔNICO. EM SEU FUROR DE PLÁSTICOS E COBRES E DA TAMANHA INVENÇÃO, A MÁQUINA GASTA ASNEIRAS POR DESLEIXO”
Que Universitários da Faculdade (Inventada), vindos do fatídico Estado de apatia fim de ciclo semana, inventaram certo programa de computador que simula questões. Seu foco: são os tabus diários que assolam gente comum, modo ordinário, período, zona
Um site da Rede divulga as proposições e gera resultados gratuitamente, tendo ainda a possibilidade de descarregar em pequenos livros eletrônicos.
Como podem perceber, sua atividade é filantrópica e extremamente guerreira, já que de estudiosos a nação está carente! se Risos profanados, termina ironicamente com um bate papo no laboratório e brinde estilo viradinha etílica, arquétipo, falta sexo
entre participantes
las Listar anexo com comentários extras estilo Redes Sociais etc. Cheque, auditoria. Reais e inventados.
cou Criar um endereçamento viral ou algo parecido, divulgar textos instigando a discussão dos tais tabus, mate
Uma vida sem propósito algum, ou um existir de visitante, perdidona, nessa idade, e ainda igual otária!? Mas também levar e lavar? Deixa de acreditar muito fácil, pequena. Você já foi melhor para perceber na música, não se engana mais! Você é a séria, a melhor
“Tez, fui escrever, repeti um nome, mas minha mão escreveu outra. Que se passou quando solicitamos? É das redes, todo mundo lá, né Tenha em conta que somos meia boca sim, unnf, você sabe, pior que sim, nenhum de nós é super; se somos tão normais do jeito que dá, como desconfia da minha foto? Agora a imagem é mais que sentir, uma outra hora vai, sei lá, ser ver além do que se apresenta Pelas letras e músicas que fizeram para você ou quando pergunto algo, tem travas monossilábicas, enfim, não, ãhn, quê, como? Que imagem fez de mim???
Aqui no setor foi tudo vendido, até o final de ano, vender as férias mesmo, então vou ficar olhando tuas fotos, só assim imagino mais como é na real. Se liga, não sou bicho amansado, te quero é toda Eu sim sou à vera.
Não é a salvação, se já sabe que é nula, nem tem que ser. Fica com o que queremos, e passem, móvel demais. Ainda contam dias, finais de ano, tão tácita a lembrança”
“A menina que não se via, pele, rastros, couro e massa. Suave e dispersa no eixo, na vaga, mas olha! Vem cá, descobriram que dá jeito, tem essas plásticas faciais, harmonizações com cara tal, sei lá. E... filtros? Tema. É brincadeira, tá, faz isso não! Não deixa de ser real, poxa. Dá um gostei, tudo de longe, a contemplação; vivo que não, ao vivo precisa de tanto. Porque você tem é medo, e deixa para trás. Esse é o mundo que escolheu, a tua era, eu só te saúdo! Social!!”
Que se grita? Ao ver garras, o empuxão enquanto você está lá dentro de um furacão, e teu sopro? Ter o eixo reestabelecido e logo expulsar o que domina essas fraquezas, inicia
Se havia sido sugado pelas selvas, também lhe ocorreu o concreto que tanto se meteu! E disso resultou o humano versus o natural, total estranhamento bobo Modificando todos os lares ao mesmo tempo em que os amoleçia, porque não há batalhas sem vísceras pelas terras espalhadas, escorchadas lá fora, somente mamíferos reconfortados e mãos vacilantes, pés inquietos, e para onde iria? Acharia a Natureza, dela não há como fugir Pelo tranco, até as próprias profecias esticadas, dócil e sanguinária é a bruta vez da competição, dual, que equipara!
Eu vi, disse a baratinha vinda da toca. A menina sentada aqui na praia neste final de primavera, ela segura uma concha e fala que competir, comparar, se ajeitar ao meio, humm, é mais que chatice, seria um erro! Mas é o que tem né, quer dizer, se ela não acordar a tempo. Chega o pássaro e repousa no tronco que serve de mirante, observa a cena e assume seu papel na paisagem. O único que vai dizer é seu oi caloroso, assertivo, e assim os seres retomam a atenção para a pequena e a concha, cada qual seu plano. A mesma concha pede para falar com o mar também, pedir seus concelhos.
“É que devo adquirir conhecimento, de toda forma? Ou uma outra linguagem, um corpo diferente? Que não seja qualquer mais um do mesmo, desses que pretendem saber ou passar através somente de lampejos!
Entenda, essa praia fica um tanto cheia, tanto que vaza e se nota pela dor, o sono, mas ela segue, isso eu já percebi.”
O vento interfere e adquire sua própria vez,
comentando que todos eles devem seguir o molde do fogo, está sempre profetizando enquanto ativo, inclusive para emitir claridade. Ele insiste, escolham os teus e as tuas como um bloco. Para cada parte, continua o vento, a atenção pelo melhor efeito do bloco. Todos então opinam sobre o presente turno, suas tarefas neste planeta. Já a mocinha só acompanha, enquanto solta punhados de arreia pelos ares, parece distraída pela falação. “Um julgamento geral, arremata o vento, e discriminamos esse momento do ambiente, nunca é à toa.”
E “ahhhhhhh”
O pássaro emite seu canto, ele tanto desperta a menina como incita a sua reação. “Eii, eu ouvi isso!” Levanta ela, para o interesse de todos ali, e segue o caminho de volta à fala. “Olhem nos meus olhos, recomeça a menina, de novo, mais, sim. Dá pra ver que está ensopado? Vocês sabem o que é? Na hora em que fomos surpreendidas, nunca choraram não, no susto? Claro que já, quando nasceram, foi assim, é. Ninguém nem sabia o que era, se tinham nome ou não, se já chegou sabendo chorar e depois sorrir. Depois o peso cessa, a gente revê e analisa.
Mas quem tem aí guardado o melhor riso, todo o alívio de desabafar, compreender, que se deixa fluir tão bem já limpinho?”
Aponta ela os mortais, muitos deles eram vistos ao longe após a linha da água. “Meu coração, tum, tum, agradece a todos. Se ainda estamos vivos nessa pequena praia, que bom, sinal de que, vocês sabem, hunnf. Eu estou aqui, não esqueci, queremos a melhor existência!”
Chora mais, amiga, diz a concha, mister de alegria e pesar que por fim quer crescer. “
O que muda depois dessa conversa? pergunta a baratinha, se aproximando devagar. “Eu mudo! responde a menina, a gente poder sempre mudar. Bom que seja para algo, é. No caso do humanos, com mais coração.”
“Fuuuuuull”
Olhos espelhados, lucidez, cabelos longos como leonina, fala o vento novamente, a mesma cisma pelo horizonte, a matéria se ajeitando continuamente Damos boas vindas aos seres da evolução, tem isso e muito mais. Ouçam a grande melodia sistemática, as partes de um todo, aurora no momento ideal. Pois foi o ambiente a nos reunir por tantos propósitos! Isso em um piscar de olhos, o
julgamento geral
Mas aí caiu sem tchau, interrompeu a menina, segurando um dos pássaros no punho direito. Muitos seres humanos, gente junta falando demais, só besteiras? A portaria diz que o documento é oficial, vida é pra viver, vai então!
E a sentença é que deve se humanizar! ela respira profundamente. “”Eu que vi, eu que já era, devia me humanizar, que sem amor, esse tal, dessa e desses; sem amar, tudo seca, perde forma e gosto. Sem afago, tão longe o que você fita... que nem um pingo de luz vê, fica difícil sair de onde está. E também a falta de compaixão esvazia, te deixa fraco, acabada. Não é legal não!
Se ter paz e estar em Deus é pela união, integração total com o ambiente; a solidão perde seu patamar. Porque só unidos os seres são belos e completos, até para estar na calma divina.
Deus e amor seriam uma coisa só, sinônimo de vida, mas teimam em separar... talvez para dignificar cada qual, dividir e conquistar nossa atenção para que o olho não enxergue. Não
seriam bobos?
Ser humano é gostar, isso de ódio era quando não se sabia o que eram os sentimentos, tudo era novo e abrupto; mas não culpem os antigos por sua ignorância, é preciso consertar os de agora e mostrar para os entes do amanhã, no e pelo processo de harmonia, elo, graça.”” O pássaro voa, o som das asas ecoando na memória
Mudando um pouco de assunto, olha essa notícia que eu achei, parece até que foi eu: “Vidraceiro, o dia do vidraceiro; é que eu sou porteiro e cachaceiro ahahah!”
Para o homem que se perdeu, afundou a bebida vida abaixo, oléé, um réquiem ao vidraceiro Cuca! Quem nunca precisou de algo mais? Pra ter motivos, feliz dia do vidraceiro! Abusa de tudo que pode. Não se permite estar como os outros. Tem 3 filhos, um mais velho do primeiro casamento que não durou pois ela não aguentou os deslizes; outros dois da segunda união com uma senhora evangelizada que tenta de tudo mudar completamente este ser como é Desgaste. Fim trágico; tantos anos em baixa renda. Afundamento em irracionalidades. Perda de lucidez. Isolamento da família. Mendigagem. Acabado, seco, velho. Está numa surreal onda de tropeços onde os etílicos preenchem lacunas ao que lhe apaga outras. Parte para cigarros da estação. Adoece. Desaparece. Lista uma infinidade de bicos
para arrumar alguma grana.
Indo e vindo de segunda a segunda alterado. Fugindo das responsabilidades da SocielizaçãO.
Crítica ao consumo deliberado que reorganiza os inocentes incoerentes a seguirem um modelo que não conhecem. O da exclusão, da pobreza assustadora e ambígua, porraa
Moça incógnita a se mostrar e cifrar, eu que cheguei voando pela bruma da baforada e tanto te espantou, sei que sim, aí mesmo que não ia seduzir
Mas no café alegamos pelo mundo geral uma grande merda agarrada! e rimos em leite e pão esquentados
A militância pode seguir na boa, o bonde andando Vem pro rio! é de molhar, você que é tão legal, me dá só um espacinho e tempo que te apaixono
E veja também! Se teu nome fosse Credencial, dilacerada por dívidas, julgaria ser melhor apagar seu eu? E ir lá resmungar noutro, quem sabe, serviço? Aff! alguém com certeza se apressaria em bufar. Tuas vias, conduções, família e tantas mais manias irreversíveis fazem cair os cabelos por onde passa. O que é pior, aliás, se do pior, o menos for arrancar a folha em branco? Ou se desfazer da que foi rabiscada? O molde cai, só o inesperado segue, nunca é. . genérico!
Greve geral, tema de raiva, empregadores perdendo grana aos montões; luta por direitos, querem lá seu bem estar contra a politicagem e corrupção dominadoras; & vida mais justa, vida de qualidade, sem tolices; quem de vocês nunca sofreu? Vai continuar nessa, poxa? Tema geral??
E o que diria uma planta para você?
“”Me pisaram feio, disse o galho da vegetação. Fiquei todo desfeito, olha só, como se não tivesse nem meu jeito; isso e perdi minha função, sei lá.
Eu entendo que as pessoas precisam passar, mas podia ir com calma! Ficam correndo e eu que me vire, ahh deixa. Tudo bem, eu sou feito um reclamão mesmo Já tinha até caído da árvore e pensava o que ia acontecer comigo. Quem sabe pegar um solzinho, hurrum Era muita energia, as crianças nem ligam para os limites. Depois disso, um deles levou um tombo, devia ser a correria. Todos sabem que a grama molhada dá uma escorregada, a balança ah, ah pende. Mas aí caiu sem tchau, eu disse para ele. Sorte sua que alguém aí do seu lado ainda sente pena, como muitos seres humanos, e te levanta. Opa, é assim mesmo engole o choro, você mesmo. Também! Tanta gente junta falando demais,
monte de boberagens, só calhava nessas coisas. Vocês lá estão brincando, meninos? E o que querem? Prometem que vai ser diferente? Eu que vi, eu que já era... que sem cuidado e essa tal de ajuda tudo seca, perde forma e gosto. Quem nem vê um pingo de luz fica difícil sair de onde está, teimo dizer A falta esvazia por dentro, ó, te deixa fraco, alguém acabado. Não é legal não, as crianças já entendem, né! Compaixão já vem de muuuito tempo . Porque só unidos os seres são belos e completos, até para estar na maior calma. Um respeita o outro e está tudo bem. Não seria tudo isso viver? Sente esse ar. É o ambiente abraçando todos nós no palco do ambiente. Mas eu sou forte, faço questão de mostrar. Cresço de novo, ali pelo chão mesmo aponto, subo, vou lá para o alto! E de novo sei que vida é para viver, vai então!””
Tina Trina vem direto do espaço sideral de lá dos legados, correndo contra um tempo ou outro pela análise, e pimba, que choque! Ela que veio para reaver as tais das bibliotecas perdidas, é meio que seu presente de boas vindas aos habitantes do planeta azul de agora. “Ouçam então! Não tem que esquecer como chegaram até aqui, o que fizeram para isso” Tina chega com soluções em frases difíceis, e é tão interpretada, de muitas maneiras as pessoas se confundem, bibliotecas e galerias, fica meio embaçado, até cansa pensar em tudo isso. Dizem em resposta que parece coisa de #notíciafalsa! #zoeira
“É que meu pensamento era o de que tanta alquimia, Astronomia e Astrologia, a trinca, se perdem no meio de comodidades, nomes e cidades; temo perguntar o que aconteceu aos antigos, às civilizações sepultadas, aqueeelas descobertas, o que lhes fizeram uns saqueadores e outros mais pela sua ignorância e medo do inimigo; por dinheiro também, já que foi inventado ter ou possuir, e depois
ofuscou tanto. Vocês humanos galgaram tradições e deixam passar batido, mas os jovens precisam de conceitos, os melhores aprendidos em tantas vezes, por que um conhecimento inteiro baseado em cópias e versões, teses, de lado? É a distração, hunnf. Mas vamos lá! “Saibam! recomeça ela, de tempos em tempos, vão e destroem algo do que resta da sabedoria anterior, tiram a veia e tipo se esvazia, zera também, como em um jogo tonto; é o que mantém a massa da gente estável na balança do pensamento pelas gerações. Você jura que não sabia? Pois é, foi de propósito. Porque se até hoje a soma de tudo dos humanos fosse preservada, uma canalização, o mundo da Terra e o que existe nele; seria a melhor versão, sem perdas, a total, humanidade ao máximo!
Vocês dizem que tudo de material não é do porvir e eu lhes exponho os livros de toooodos os povos, contendo documentos inestimáveis, dentre valores e sacrifícios, peguem! Para mim, isso é uma honra. Sim, estar aqui, poder falar.” E um mutirão vai tomar pra si uma parte do que a solicita Tina oferece. Estão maravilhados, a curiosidade explode.
“Vejo extrema humildade, ela investe, ficaram é muito acostumados; nossa, e agem com docilidade. Mas não seria isso aquele obstáculo da evolução? Aquilo que falta, o intuito, a sede? É um receio de lá da mente, de saber muitão, daí se afanam e brigam, é visto, como brilha nos olhos, ahhh, mas vocês não, vejo que são outros! Vejam, se desde pequenos fossem vítimas do Conhecimento e sede da vontade de saber criar... onde estariam agora, diz aí!? E eu grito, ouçam porque QUEREM TIRAR A FOTO QUE NÃO COMPADECE AO FOTOGRAFADO NO PERIGO!! Eu paro e acompanho os movimentos retraídos, lentos, das pessoas em alerta. Ao que prossigo, ar rarefeito. Se o que foi realizado pelos daqui se perder, ou talvez começar do zero, sempre em defasagem com o Universo que estará.
O avoado cada vez mais se atrasa... com esses feixes piscantes que têm, a se manter estável queimando as melhores obras pelas, hunng, gerações? Quais maravilhas visitou, todo o ambiente? Representa aqui na Terra o mesmo que fora dela.
Na transmissão do entendimento, quem prosseguiu nas teses?
Redes, o que ver, em tantos perfis e poses quem de verdade sente? Senso, dedos, ilusões, faces, borram a tranquilidade. De uma geração que se acha nada táctil, a identidade que quer expor. Não necessariamente nessa ordem! O burro assiste ao mané, e um ao outro, e se riem, ate isso, até acham legalzinho isso de virtual. Eles se veem assim. E que birutice, essas duas figuras são algo formadoras de alguma opinião? Quem é você e que de essencial fez? Ou só ficou aí pensando, será!? E nos traz essa polêmica, que votos quer, veio de esconderijos!
Não tem muita escolha não, ou bota a cara, ou fica aê! Nas duas proposições ainda é uma pessoa em um corpo real. Tudo isso eu digo, aguardo qualquer melhor tradução(..)”
Ela para. Espera um curto momento, e desabafa ainda mais, que inspiração!
“O bebê nasce sem nada, tomando fôlego, mal sabe pra onde está indo, apenas segue o cheiro de leite da mãe.... dos nutrientes, um peito para se recostar, mas se até essa mãe
está vagando pelo Cosmo do sem propósito, que vai deixar pra essa criança? Que deixaram para ela?? E o que esse novo ser passará aos seus descendentes?
Eu que vejo e sinto o entendimento, nossa reação, que é como uma metralhadora descontrolada pelas mãos das crianças... e memória sempre se aventurar. Ahh é, basta!! Fica sendo a hora dessa Terra sublimar, os mais espertos ditaram, daqui para frente unir a espécie.”
Tina some tão rápido no seu veículo, não dá chance para mais explicações, deu foi um sorriso!
Grossi é escritor e músico, publicou entre outros títulos a novela “Obarro”, além do argumento de “Desculpe, seu tempo acabou”. Pela Poesia, lançou “Cura”, “Servidão”, “A Conferência”. “Cabezada”, “Esencias”, “Maneja” e “En las eras” são suas obras em espanhol. Participou como guitarrista e vocalista das bandas Alice, íO, Instrumental Vox, Ummantra, SAEM e A ras del suelo
