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A menina que não se via

“A menina que não se via, pele, rastros, couro e massa. Suave e dispersa no eixo, na vaga, mas olha! Vem cá, descobriram que dá jeito, tem essas plásticas faciais, harmonizações com cara tal, sei lá. E... filtros? Tema. É brincadeira, tá, faz isso não! Não deixa de ser real, poxa. Dá um gostei, tudo de longe, a contemplação; vivo que não, ao vivo precisa de tanto. Porque você tem é medo, e deixa para trás. Esse é o mundo que escolheu, a tua era, eu só te saúdo! Social!!”

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