Vod frutas_Grossi, o antigo (Minicontos, 2022)_1aEd Presente

Page 1

Vod frutas, aparado do ano de 2011. Edição e resgate sobre texto original de Grossi, o Antigo, para o ano de 2022

Aviso de conteúdo acima de 18 anos, linguajar improvável no modo politicamente correto

Índice total, sem remissão, números Você vai ter que achar!

I. Essa floresta entre nós (A dor de cotovelo, crônicas)

Mescláveis líquidos, cores! Coberta ou casaco Também pra ela Mais pressão ao silêncio

II. Vod frutianas (As bebidinhas, né)

“Sessão Anedotas & Novos dilemas!”

Que é isso, florzinha???

Anedota da cola que caiu Anedota é passageira, toma um remedin que rala

Introspectiva é a voz do velho safado Mãe só

Barbeiros Uma tal secretária diz, durante a pausinha do cigarro

Pois o conteúdo é importante! Será que vão gostar?

A mais sacana, da mulher e do peixe Não é sempre que dá pra rir!? Paixão Anedota 8

“Série de Piadas Clássicas MODIFICADAS”

Raspidinhas (nem vai doer...)

O pinguço entra num bar e grita

O macaco perdeu a banana

Era um feriado de Ano Novo Acaso e estradas

III Novamente, parece até que foi galha!

Acho que merece um gelo!

Te liguei desarmado Crias

Poema do papelzinho

23 de Onze de 10

Psiconice Sem título Mês 1 de 11 Alterado Caô

IV. BÔNUS 1: “Tatu” (Poema igual musicado se ainda pelos tempos de vod frutas nos esbaldássemos!)

V. BÔNUS 2: “Danôsse” (Poema)

I. Essa floresta entre nós (A dor de cotovelo, crônicas)

Mescláveis líquidos, cores, 10K! Foi no brilho que vi

Um cara sem teto está exposto ao ponto do ridículo. Sua segurança oscila a cada vez que deve se retirar

Uma mulher sem filhos sofre tanto quanto uma borboleta sem descanso, puro insta!

O mundo caminha, não há muita união

Gira a garrafa e libera o líquido. Teste, olhos, reflexo esq. / direita, soletrar?

Receio que tenha abalado a droga toda!!!

Não sei quantas chamadas perdidas depois. . Olhando o celular na mão, a vista meio que desanimada. É, não para de chover, eu digo. Se for coberta ou casaco, mas tuas meias estarão de fora. Vou saber que não foi à aula, ao curso, sei lá, é hora do lanche e da novela Agora a atenção desviada para a TV e sua programação rasa, fogos de artifício Lembro dela dizendo, faz o pedido pelo zap, viramos a porta da entrega Desligo a TV, o celular vai para o carregador Te amo mais do que previ! A frase ainda ecoa na mente. Por que prever, não!??

Também pra ela, segue o registro, se não ocasionou, é porque foi inventado. Disso a raça entende, igual pra chata dessa inércia, pra gente, tudo Diz que quer instruir mas não pensa que sei ao contrário; tem uma jornada no meu passado, mas somos tão alucinados. Dizem para seguirmos com cautela, não esquecendo ou mudando. Quem é você para mexer no sagrado? O que pensa que pode? Tudo isso eu ouço. Acho é que você responde de alguma forma

O que passa e dia pressiona, mais pressão ao silêncio seria o título Quem sabe como foi difícil para ele depois da separação, poderiam dar um filme incendiário Mas não acreditam que vai dar certo. Ah, não, esse tempero é o último a se conseguir Quero que saibam que relacionamento é desafio, até o momento que der a finalidade Te falar, todo mundo merece ser ouvido, é uma questão de energia e tais consequências, todo mundo, porque inventamos os pretextos

II. Vod frutianas

“Sessão
Anedotas & Novos dilemas!”

Que isso, florzinha??? Tetas de plástico? Pergunta, surpreso.

Do que cê tá falando, ô anta? Isso se chama silicone!!! Sim que existe! É o deleite da mulher satisfeita, realizada, plena, chamativa. Vê? Responde a dourada, super maravilhada.

E até continua, pois não tem motivo pra parar: Me deseja? Quer me... pegar, não? e ri alto!

Vem, docinho... saiu do teu bolso mesmo! A moral da história fica sendo a gente relaxar e gozar!

Tais vestidos, seios pequenos, nestas mãos também amamentaram

“Opa, eta, iiih... quem cola não sai de escolas!”, sempre diziam isso, é uma bagaça clichê. Anedota da cola que caiu. Assim que o menino a tirou do bolso aquela cola, as anotações minúsculas suavemente deslizaram do bolso pela perna e acabaram no chão. Sorte que estava amassada, daí ninguém a notou... era muito pequena também; reduzida na fonte, como a mensagem do biscoito oriental. Nisso o menino reflete: “Adeus oportunidade fácil, adeus lembrete meu. A prova agora é só por mim, por minhas lembranças, o que eu aprendi. Essa língua esvoaçante portuga les ca. Tomara que eu saiba o que estou fazendo, sei lá, que não falhe em mim.”

Cola, cola! Vai, uuum... vai não, não vale a pena. Se tivesse estudado, saberia como fazer melhor! Mas é tão irrelevante... decorar esses espacinhos,

Anedota é passageira, toma um remedin que rala

Pensem nesta frase: “Quando não tinha, nem sentia vontade de gastar. Hoje, tem e morre se não gasta.”

Senhor, meio sábio: “É, eu sei que essa aventura de escrever nunca vai me dar grana se é que eu preciso realmente, certo? , mas eu gosto, e até gostaria de ter algum elogio. Foda, esqueçam. Isso é merda. “Escritores? Os escritores morriam de fome. Os escritores se suicidavam, os escritores enlouqueciam”“. Dizia muito. Vivos tempos nunca são repetidos. Introspectiva é a voz do velho safado

Mãe solo? Pera, uma rapidinha de pais solteiros. Não é fome nem sede, mas decide caminhos, é como pensa. Uma mulher que pegou um solitário da rua, deu banho e pediu a ele que a levasse ao êxtase. Brutalizaram. Depois tiveram filhos e se orgulharam, redes sociais e perfil e tudo. Ela riu e disse, cheia de moral: Cê deve reconhecer a força Feminina!

Eu perguntei pra minha mulher onde cortar o cabelo e veio na hora o nome do “Seu Zé”. O antigo cortador, tradicional em sua camisa azul, bigode e já bem grisalho, aquele que fala e escuta as notícias no rádio enquanto te mostra a revista, e... sempre, ela disse, SEMPRE corta teu cabelo do mesmo jeito. Relaxa e conjectura! Tem quem siga isso? Ah perdura. Se você chegar e falar que quer um corte de cabelo egípcio, ele vai fazer o de sempre, aquele troço batido. É assim.

“Teve sentido??? Ãã? Me conta aí o tal poema.”

Uma tal secretária diz, durante a pausinha do cigarro:

“Ah, vida...

Do pó ao pó? Não, Quando morremos, Viramos tudo, Viramos tipo Deus Novamente”

E volta ao escritório, sorrindo!

Na labuta, pegando elevador. Pois o conteúdo é importante!

Ai, quem me dera ter um cabelo liso e bonito assim. É filho de índios mesmo, menino?, pensou alto a dona. Cada um de setores diferentes.

O cara imagina: “É, eu tenho ascendência, acho que é isso” O funcionário imagina é outra resposta, pensa mesmo é em dizer: “Se tu quiser, delícia, pede, pede, eu te faço um menino lindo com um cabelo igual a esse”

Será que vão gostar? De uma cena dessas???

GRANDE HOMEM ENTRANDO COM ESTILO NO HOTEL, E TODOS OLHAM BOQUIABERTOS: É O SHEIK! O Sheik mandou o servente acender o seu charuto com uma nota de 100 dolores!!! E CAGAR E ANDAR, E IR E VIR E AGIR COMO GENTE! QUE ARTISTA!!!!!!!!

AGORA PENSEM: pOR QUE O PODER??? Oi?! Nos vemos,,, na próxima?

Por que Fulana tem cheiro de peixe na xuleta? Essa é a mais sacana, da mulher e do peixe. Porque quando foi à praia, um dos peixes desavisados tentou entrar nos buracos da Fulana. A culpa foi do gosto macio dela. Os peixes ficaram como espermatozoides, chafurdando, tal uns girinos, acertando as partes. Mas só um conseguiu, pois foi no buraco maior. Enfiou lá e se alegrou o sufocado, o peixinhú até aí a Fulana não havia percebido. Daí por diante todos sabiam no que ia dar. Perdida mas achada porque tinha que ser!

Por que não leituras rápidas em qualquer lugar... Ou melhor, releituras do melhor dia a dia pra rir um pouco das piadas da vida? Não é sempre que dá pra rir!?

Alguém berrou dum carro passante: “VAI PRA CASA, PINGA!”

Mas o cayaceiro sorriu e disse: “ÔPA! HAHAH!”

“Pusta que garái!, carlaio!, hunf... Tá tudo ventando... Paixão!”, e resmungava o pinga.

Aí chega ele em casa, cambaleando, trocando tudo, chumbadaço, já com a camisa aberta. “Ah, meeeeerda, que calor da porra”. SUaaaaava!

A esposa olha, fica quieta e vai examinar. Depois:

“ Seu fil de quenga, que fedor é esse? Cê me deu ‘um gato’? Que fedor de puta é esse? Responde!” pede a raposa, histérica.

Pois o sacana retruca:

“ É a rua, o condução, muita gente sarrando ni mim, pôô ô, num enche!...”

“ Opa, opa, opa..., pera aê..., hunf..., snif, snif, cê fumou cigarro, vagabundo? Voltou pra esse víço de merda?”

“ Caraca! Ah, mué, já chuveu tudo que tinha de chuver, sacoméquié, o alcu puxa u cigarru; olha só como eu tô detonado? Ahhhhh Dexa isso pra lá e vem cá me dá uma beijoca, nada vale a pena, eu já tô doidão mermo.”

“ Responde, moleuqe!”, se irritou feio a dona.

“ Que
nada, gatinha, é um perfume novo:
Nicotina...
última moda, hahahah, iáiááhaah...”
É pr’eu rir?”
Nicotina, hahahah...”
Anedota 8 : “Curiosidade, como era jovem agora vive como foto de estante”

II. Vod frutianas

“Série
de Piadas Clássicas MODIFICADAS”

Raspidinhas, nem vai doer! Olha, mais duas de las “Femme Fatale”, roubadas da Interlnete

1) Por que as mulheres botam chifre nos homens?

É que, sem chifres, todos são animais indefesos! QUE DEIXAM

E a outra:

2) O que os homens entendem por “preliminares”?

Meia horinha choramingando pra você ir pra cama com ele, fazer AQUILO

Mas tem ou não tem fundamento, caros leitores?

O pinguço entra num bar e grita: Feliz Anunovis!!! Vamo enchê a cara, caráio!!”

Você está maluco? Corta o dono do bar. Já passou, pOXA! E o cayaça, assustando se aos poucos: Manquei, ii?? Irrq! Caramba... ainda? É hoje que apanho quando chegar em casa.. Fala se recuperando da engasgada. E sai correndo, e tem lapsos de memória. A pinga corroeu tudo. Vez ou outra escorre. Talvez passe muito por isso, ou talvez isso SEMPRE ACONTEÇA.

O macaco estava adulando sua banana* no pau do Grisalho quando a dita cuja escorregou e caiu no oco da Árvore, esposa do Grisalho. O macaco desceu do pau e pediu pra fêmea:

Árvore, dá minha banana.

Do pé à cabeça, mas ela nem deu bola! O macaco foi chamar o ferreiro e pediu que este viesse e enfiasse o machado na Árvore. O macaco falou, o ferreiro nem se importou. O macaco procurou o soldado pra botar no xadrez a Árvore. O soldado fingiu que nem viu.

O macaco foi ao rei manda chuva pedir pela colaboração da corporação do soldado Advinha? O rei olhou pro lado.

O macaco depois se ajoelhou às solas da rainha. A rainha olhou pra baixo. O macaco pediu ao rato pra roer a raiz da Árvore. O rato saiu voado dali. O macaco procurou o gato da casa, pediu pra comer o rato mariquinha. O gato desdenhou e disse que não fazia o tipo dele. O macaco foi ao cachorro implorar pra ele morder o rabo do gato. O cachorro disse

que já tinha problemas demais com as cachorras dele.

O macaco, exausto dessa gente de merda, pensou, caçou a onça pintada pra sacanear o cachorro. A onça saiu de cena quando seu marido ouviu a conversa, daí ela foi fazer compras pra ocultar o medo. O macaco, já puto, se humilhou também ao caçador, mas ele só queria matar de porrada a puta da pintada, sua amante. O macaco sem esperança foi até a Morte. A Morte, sabendo o que é o gozo, ficou com pena do macaco e ameaçou o cu do caçador, este ameaçou a pele da onça, que xingou o cachorro, que disse verdades ao enrustido do gato, que jogou merda no ventilador do rato, seu ex namorado, que quis roer dentro da rainha, que chamou o rei de bunda mole, que resmungou pro soldado abrir o olho com seu emprego, que disse ao ferreiro rasgar a Árvore, que só queria ser amada pelo galho do Grisalho; e o macaco tirou, finalmente, sua banana dela pois não via propósito em deixar lá só pra ela se consolar e continuou a chupar até comer.

* Variante do conto “O macaco perdeu a banana”, do livro do Luís da Câmara Cascudo

Era um feriado de Ano Novo, e todos os doidos do hospício estavam muito contentes. Brincavam na piscina, que acabara de ser instalada, quando chega então o fim de tarde e um doidado desses fala ao médico:

Adorei o dia hoje, todos istão gostano muiti da picina, né douxtôr? O médico secamente responde: É, é verdade. O louco pergunta repetidamente:

Amanhã vamo poider briiiincar na picina?

Amanhã vamo poider briiiincar na picina? DE NOVO!!!! Ê!!!!

Amanhã vamo poider briiiincar na picina?

Novamente, o médico esclarece: Sim, amigo, amanhã vai ficar muito melhor, até vamos colocar água nela. E o zureta sorri. E o médico também.

Um caminhoneiro parou a carreta à beira da estrada e dá carona a uma bela jovem, queria é se aproveitar nem que seja pra bater um papinho. Velho molde acaso e estradas. Apresentam se e a conversa flui, tanto que ambos decidiram parar pra comer qualquer coisa, porém acabaram mesmo por ir a um quarto de motel. Enquanto ela tira as roupas, o homem questiona:

Peraê, que idade cê tem?

13!

Santamariamãededeus!! Põe as roupa e chispa, filha! Ontem foi a mesma coisa.....!

Olha, outro supersticioso. Que nem ontem

III. Novamente, parece até que foi galha!

Acho que merece um gelo! Você não cede, pequena, é que... esqueceu o que é amar. Amar é redenção, também Repassa a vida diante, fecha os olhos e ouve, deve existir algo reconfortante. Só o Amor deve se preocupar Eu fico rodeando, sei lá. Reclama da minha impulsividade mas adora o meu jeito! Te excita. Não pensa que pode me perder! Você mesma me citou, que toda ação tem uma reação, não precisa abusar do apoio mútuo. Precisamos de boas férias, benhêe. Só você está preocupada enquanto outros descansam, achando que têm mais a fazer. Essas constatações te irritam, isso sim

Foi eu, liguei desarmado, mas me censurou. O que posso fazer quando sou eu mesmo? Não somos lagartas pra virar borboletas, nem!

A bebida vai te apagar, volteia, prometo não me apaixonar. Até tentei.

Se tivesse ligado, eu teria ido e lhe dado tantos beijos. Sairia do bar e te amaria, largaria toda essa manguaça, se tivesse só me ligado, que volta!

Por isso eu fiquei com os bebos, cantamos pelo Mengão. Pedimos: “Dê Brama, Senhor. Derrama Todo Tanto Seu Amor!”

Se tivesse me dado valor!

Nem pelo canto antigo, a mentira é que não sou disso. .!

Agora os anônimos, sobram os copos

“Dodói, pega a criança no colo e dá de nanar assssim, ñhêinn” Ah crias! Obediência não cura, prova do grito. Tenta a vez, menina! Me fez pai, pensamos em crianças. Meninos com sede, queriam refris e breja misturada Ergue teu corpo, tanta sabedoria queixosa Vou rosnando por mais uma vez. Esse licor de gata tinhosa. Verão alto, em espiral Chacoalha, enuncia, aêêê! Só queria que soubesse, a mesma impulsividade que move meus ciúmes, revela até paixão. Que trem é esse, né!?

1. Diz ao espelho o quer, é individualidade, segurança, forças que atraem? Tipo coragem e fibra, percebe aê, e ouve quem sempre esteve ao teu lado Afastados bem que sabem! Eu vejo que tudo isso foi meio que induzido, mas estamos no mundo todo também né Pulsa mais a ansiedade tendo sempre um propósito, tem até aquele nome, é, hunn, corpore sano. Brincadeira! Falo isso porque achar uma nova forma de possuir qualquer amor, cisma ou droga? Por que resiste?? Se... a rendição é tão fácil. Não seria uma carta, só a confissão, falência

Dois. Mataria um mamute, provavelmente beberia seu sangue todin mesmo Sairia à caça de fogo por dias só pra poder estar sedentário uma hora e desfrutar de um larzinho

Com você e sua barriguinha fofa a qualquer momento mordida Você e eu, de verdade, continuando

A vida, realmente é uma reles faca e seus 2 gumes, sempre tentando cortar

Depois “3”, que intensidade, coragem, alma, sentimento; por que não esquecer essa coisa de saudosismo e partir pra prática, hem?? Dando continuidade ao que já foi feito, viu como a cópia é falha, experimenta então a evolução sem mais nem menos, o tempo que precisar

Isso parece até difícil de acreditar, ainda mais se o mundo vai tão rápido; mas talvez a simplicidade da frase seja também a sua força Mesmo assim, seria bom agarrar, dar alguma certeza, não?? Ainda que incerto ou improvável, resolve aquilo que quer, do jeito que é, no ritmo que for tem que ser teu

Março mei, mei, não acredito que foi um vírus que nos separou! 4 meses já. Sei lá, que faz o amor sem aventura? Que pode além de companheirismo?

Tem uma boa chance de alterar completamente a tua vida agora que anda por se arruinar! Tudo que muda, perde certa inocência. Talvez um dia a esquina, tanto fez, faz, mas um f im. Do papelzinho esse

A desgraça televisionada, “Psiconice Sem título Mês 1 de 11 Alterado”, ou Conjugal vício, não seriam bons títulos? Eu acho que sim; sigam meus conselhos, prestem atenção nesta bobeira. Foi no estado desinibido, a consciência abalada, autozoação!

Eu parei Disse P de contar quantas vezes foi “o maior desastre do país”, ou quantas vezes o mesmo “Município” declara estado de calamidade pública (!¿) surtos na saúde pública. Mas também parei porque já estou ficando meio alerta nessas desnecessariedades. E daí, dane se qualquer aprovação! Eles podiam mesmo é... cara!

RESPEITAR A HORA DA JANTA ! ! Isso porque eu apenas liguei a TV. E vai mais, abaixo: Perdão, eu digo isso mas queria mesmo é alertar aos caros amigos que têm incômodos, sabe. “Eles” berram tanto no teu ouvido que você logo se enche de dor na cabeça, não é? Eu sei que sim, arrãm. Sabemos que isso é chato, esse espirro de reclamar, pois é, tudo bem. Minha mulher sempre diz pra relaxar e que assim a gente se sente melhor e tal. Ela diz certezas. Reclamar

acabou. Esqueçam também esse negócio. Outro dia até disseram em algum lugar que “12 tá aí, êim. O mundo vai acabar pra sempre”, então por quê choramingar? Acho que foi em alguma fila de banco, na feira de trocas, nessas tardes em que o trópico frita tua paciência. Mas é, é difíçu.

Caô, bem feito se virou passatempo artístico; não era essa a intenção, já sabe. Poxa, pois então toma aí. Ah tu não achava mesmo que tinha morrido!? E deixado você só de lembrança, ou arte sem passar nem ao menos uma hora mais, da linha quente se danar, ferrar e tudo bunnnnf ahhhhhhhhh Tudo bem, relaxa. Oi, e aí, tá vivinha ainda? Espero que sim. Não morri mesmo, me instalei, veja, tem de você nas realizações, ou aqui de como eu te amei mais que a qualquer outra; de como eu desaprendi a amar saindo em tempo do solo e a volta de tudo isso, a volta à normalidade.

Fiz coisas legais, te juro. Fui lá depois desse martírio, te digo que até vendi pedaços nossos em troca de alívios e muquifos, e vieram elas, tantas. E as músicas são... bem, há tudo isso de legado, da paixão que fica para o povo. Tem mensagens boas lá... no amor, falam de remissão, humildade, loucura, êxtase, fôlego.. livrado. E onde simplicidade e a força de vontade moram, é música, vai! Canto pra moça!!!!!!

Você meio que virou um ícone na minha mente; radicalizou essa vida; me fez rasgar a voz antes e depois de partirmos e rimos cada qual. Tive que te arrancar do coração pra reviver com isso nas artes! E tu que me dizia que eu não te escrevia nada... era apenas uma questão de tempo, então, atiçar a tua faísca!

Tatu, tão insensível, é como marca nos atos, responde ou prefere alguma gentileza com letras frias Não havia essa indiferença, era um mundinho só; se fez igual artéria em desespero, que fazer? Como esperar? Se tiver que ser, lembra, vai suar Que secou, depois disse, prossegue!?

“Danôsse, brincadeira, ela gosta é de novela Todo dia canta o final de tema”

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.