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A pequena Ghuara
Passa pela via cotidiana a pequena Ghuara, enquanto mastigava suas pastilhas. Ainda viva, nos perguntou com os olhos vivos, puro talento: “Fiquei esses dias remoendo, que será que vai acontecer se nem um pingo de fé nas pessoas sobrar, será que a fé some? Nem sei que é isso de credo, tomara que não assuste a ponto de me fazer chorar” A pequena Ghuara, ela que volta em seus lábios de doce réu. Abdicou da fadiga excessiva, desnecessarizou-se, espirrou! Foi buscar menos volume de gastos, espaços largos, simplificou sua dor de barriga e fôlego dilacerados
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