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altera apenas a grafia não se pronuncia

reedição, reimpressão ou qualquer outra forma de modificação” e que “o Acordo Ortográfico é aplicável ao sistema educativo no ano lectivo de 2011 -2012 (…)”.

Finalmente, refira-se que o AOLP, que agora se implementa nas escolas portuguesa, tem como objetivo “a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e [do] seu prestígio internacional” (Resolução 26/91), garantindo uma maior harmonização ortográfica entre os países da CPLP.

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Embora a pretendida unificação ortográfica total não seja possível, há efetivamente uma redução das diferenças ortográficas entre Portugal e Brasil, salientando-se que as mudanças e as propostas no AOLP incidem apenas sobre a escrita, apesar de se basearem num critério fonético, segundo o qual não se escreve o que não se pronuncia.

unidades de medida, nos nomes próprios estrangeiros e seus derivados).

Maiúsculas e minúsculas internos ou externos, independentemente do suporte, bem como a todos aqueles que venham a ser objecto de revisão,

O uso de maiúsculas e minúsculas, à semelhança do que já acontecia com os dias da semana, os meses e estações do ano e os pontos cardeais passam a ser escritos obrigatoriamente com minúscula inicial, mas não nas siglas (S, NO) e quando os pontos cardeais designam regiões (ex.: Eu vivo no Norte.)

No entanto, as maiúsculas e minúsculas são opcionais nos títulos de livros ou obras equiparadas, nas formas de tratamento, nas expressões que exprimem hierarquia, reverência e cortesia, nos nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas escolares, na designação de logradouros públicos, templos ou edifícios.

Deste modo, as mudanças introduzidas na escrita do português pelo Acordo Ortográfico afetam principalmente quatro áreas (não se considerará aqui a inserção das letras k, w e y no alfabeto, já que o uso delas não será diferente do que era anteriormente, nomeadamente, nas

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