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Parar para Pensar

Pedro Carneiro vê no futuro uma agenda muito preenchida. Vai gravar um disco totalmente improvisado, com Carlos Zíngaro, violinista português adepto da free improvisation. Já em Março, na Culturgest, participou num outro projeto de improvisação, com Bernardo Sassetti.

Está entretanto a terminar uma música para um filme do realizador João Viana, “A Batalha de Tabatô”.

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Guimarães 2012 também contará com alguns dos seus projetos.

Os concertos no estrangeiro continuam. Este ano passará por França e pelos Estados Unidos da América. Nesta última passagem que irá decorrer no Texas, em Junho, fará a sua estreia como chefe de orquestra.

Um dos seus últimos interesses tem sido a eletrónica como outra forma de expressão. Segundo o percus- sionista, tem a ver com a procura por uma melhor compreensão do instrumento. “Consegue-se quase fazer um zoom”, diz. Interessa-lhe o cruzamento entre as artes e a oportunidade de conhecer melhor quem trabalha com o som como matéria, não como música. Nunca está a fazer apenas uma coisa. Compõe, dirige e toca, o que lhe permite trazer o bom e o mau de cada uma das experiências.

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