Jornadas Anuais 2022-23

ÍNDICE

PÁG 4

prefácio

PÁG 6

balanço dos grupos de trabalho

PÁG 8

Competições

PÁG 18 conteúdos e media

PÁG 28

financeiro

PÁG 40

jurídico

PÁG 50

marketing e comercial

PÁG 58

PLANEAMENTO ESTRATÉGICO

PÁG 68

TECNOLOGIA

PÁG 78

responsabilidade social

PÁG 86 prevenção e segurança

Jogada de laboratório

Um dia especial!

As Jornadas Anuais representam um dos dias mais especiais e importantes da temporada, e um dos fóruns mais nobres no ecossistema da Liga Portugal. É o culminar de quase um ano de trabalho e de reuniões entre a Liga Portugal e as Sociedades Desportivas que compõem o Futebol Profissional, na forma dos nove Grupos de Trabalho, que abrangem todo o nosso universo.

É um dia simbólico, o de encontro com as nossas Sociedades Desportivas, num espaço nobre de partilha de trabalho e de experiências, onde se resumem conteúdos e contributos, posteriormente incluídos em propostas votadas em outro fórum nobre, a Assembleia Geral da Liga. É aqui que nascem as alterações regulamentares e se alteram paradigmas. Simbolicamente, é nas Jornadas Anuais que começamos a preparar a próxima época e onde damos o pontapé de saída.

As Jornadas Anuais, que, nesta época, se realizam no auditório do Estádio Municipal de Braga, casa do SC Braga – a quem agradecemos a receção, profissionalismo e apoiomaterializam uma ideia desta Direção da Liga Portugal, a de fomentar a interação entre as Sociedades Desportivas e de incluir todas nas decisões, de registar todos os contributos nas mais variadas áreas de intervenção. Juntar à mesma mesa (mesmo que virtualmente) todas as 34 Sociedades Desportivas foi um desafio superado, e esse caminho trilhado, em conjunto com os Clubes, faz-nos encarar o futuro com orgulho.

Este trabalho, absolutamente decisivo, fortalece o sentimento de comunhão os nossos Valores, e torna ainda mais maturados os nossos Regulamentos. É desta forma, através das alterações regulamentares decorrentes de experiências, ideias e medidas resultantes dos Grupos de Trabalho, que alcançamos a permanente valorização e potenciação da nossa indústria e mostramos, a outros sectores de atividade, o exemplo que o Futebol pode proporcionar.

O documento que hoje aqui apresentamos concede à nossa indústria mecanismos e ferramentas para um Futebol mais bem preparado para os desafios que se perfilam no horizonte. E tornam-nos mais fortes, seja em matéria de Competições, Finanças, Jurídico ou Responsabilidade Social. A Centralização dos Direitos Audiovisuais vai revolucionar o nosso produto e estamos cada vez mais próximos desse dia. Olhamos, também, para a reformulação dos Quadros Competitivos, motivada pelas alterações nas provas da UEFA, a partir de 2024, que nos levam a agir já e a dotar as nossas competições de mais condições, sem prejudicarmos o nosso ranking europeu. Esse é um dos exemplos onde o Grupo de Trabalho faz a diferença.

Resta-me agradecer a toda a equipa da Liga Portugal, a todos os nossos parceiros e, obviamente, às 34 Sociedades Desportivas do Futebol Profissional por todo o apoio e por aceitarem o nosso desafio. Da nossa parte podem contar com a exigência, profissionalismo e afinco na defesa da qualidade do nosso Futebol.

Obrigado a todos!

Pedro Proença Presidente da Liga Portugal

PARTICIPAÇÃO NOS GRUPOS DE TRABALHO (%)

COMPETIÇÕES

Coordenadora do grupo de TRABALHO

Helena Pires

01 Análise dos modelos competitivos

OBJETIVOS

Analisar (internacional e nacionalmente) o impacto do novo ciclo pós 2024 e enquadrar nas competições domésticas.

Conclusões

Manutenção das 18 equipas;

Reformulação da Taça de Portugal e Taça da Liga reduzida a uma Final Four com possibilidade de internacionalização da prova;

Acesso à Final Four via tabela classificativa da época transata;

Reponderação das condicionantes para proteção das equipas, em fases de apuramento no âmbito das competições europeias.

02 CATEGORIZAÇÃO INFRAESTRUTURAS

OBJETIVOS

Criar novas Categorias de Estádio; Atualizar Manual de Infraestruturas.

Conclusões

Necessidade de ajustar categorias às realidades internacionais (criação de 4 níveis de categorização);

Categorização deve garantir que os estádios com melhores condições se diferenciam;

Valorização da potencialidade dos estádios;

Categorização dos departamentos médicos;

Maiores exigências de acompanhamento ao longo da época;

Potenciação das condições de acesso, permanência e hospitalidade aos adeptos da equipa visitada e visitante.

OBJETIVO

Potenciar as plataformas digitais existentes.

CONCLUSÕES E-LIGA E PORTAL DE CLUBES

Disponibilização de todos os modelos na plataforma digital;

Portal de clubes deve contemplar uma área partilhada pelos clubes no que diz respeito à organização de jogo e organização logística;

Maior análise às plataformas existentes para potenciação das plataformas;

Importância da plataforma CAP, das Ligas Europeias para partilha de informação.

CONCLUSÕES PORTAL DE INFRAESTRUTURAS

Integração e processamento automático da informação de estádio na época 2023-24;

Licenciamento de clubes terá orientação especifica sobre o cumprimento no âmbito da iluminação dos estádios, seguindo procedimentos adotados com relvados no âmbito da monitorização permanente.

04 formação agentes

OBJETIVOS

Regulamentar o perfil e o acesso dos diferentes agentes desportivos às competições profissionais;

Alargar o âmbito da formação a outros agentes de organização de jogo, potenciando novos formatos de formação.

Conclusões

Concordância de todos quanto à necessidade de formação que vise acreditar agentes no âmbito das suas funções em cada época desportiva;

A inscrição de agentes terá por base a acreditação via formação. Este processo deverá ser evolutivo;

Promoção de Ações de Formação que visem o desenvolvimento de agentes desportivos, seguindo as melhores práticas internacionais.

05 outros temas

OBJETIVO

Enquadramento Regulamentar - Inscrições de Jogadores desempregados de “longa duração”.

Conclusões

Nos termos da redação atual do Anexo II do RC, um jogador cujo contrato tenha cessado (por caducidade, revogação por mútuo acordo, …) em data anterior ao dia 01 de julho da época desportiva precedente àquela em que a sociedade desportiva pretende inscrever o jogador, esse registo, atualmente, não é possível;

É viável podermos vir a considerar essa possibilidade no futuro, desde que seja acautelado que o jogador após a cessação do seu último contrato de trabalho desportivo não tenha qualquer outro registo/alteração da sua condição de profissional para amador em qualquer Federação de Futebol (nacional/internacional), a demostrar pela SD;

Nova redação a propor no âmbito das alterações ao RC para 2023-24, a ser articulada com a D. Jurídica.

objetivo

Enquadramento Regulamentar - Zona de aquecimento; Nº de jogadores a aquecer; Banco visitado e visitante.

Conclusões

Ir ao encontro das normas internacionais;

Adequar o número de jogadores em aquecimento ao número de substituições;

Bancos das equipas devem manter a atual disposição de visitado e visitante, devendo a zona de aquecimento pré match estar preferencialmente do lado do banco da respetiva equipa.

CONTEÚDOS & MEDIA

Coordenadora do grupo de TRABALHO

Vanda Cipriano

01 manual de realização televisiva

OBJETIVOS

Criar um Manual de Realização Televisiva (à semelhança do que acontece noutras Ligas e no qual os Clubes venham a seguir determinações fundamentais, para aquele que será o melhor produto tv).

Conclusões

Foi feito um estudo dos Manuais de Realização TV da LaLiga e da Liga dos Campeões da UEFA. Aprender com dois bons exemplos para se preparar aquilo que será o futuro das transmissões televisivas, tentando, naturalmente, corrigir e melhorar até, se possível, aquilo que será feito em Portugal. Explicadas presenças, em termos de operações de Broadcasting, nos jogos Betis-At. Madrid e SL Benfica-Juventus;

Trabalho feito em parceria com os Departamentos Jurídico e de Marketing, com vários inputs.

02 portal de acreditação de media

OBJETIVOS

Implementar Portal de Acreditação (Monitorização do portal que já esteve, na época passada, em piloto. Perceber como está a correr a experiência, após pontos que foram melhorados e ajustados).

Conclusões

1. Oito testes piloto realizados:

1.1. Dois em 2021-22:

Vitória SC – FC Famalicão

Casa Pia AC – CD Feirense

1.2. Seis durante a Fase de Grupos da Allianz CUP 2022-23:

Casa Pia AC – CD Feirense

Vitória SC – FC Famalicão

Estoril Praia – SCU Torreense

SC Farense – Marítimo M.

SC Braga – FC P. Ferreira

GD Chaves – CD Mafra

2. Todos os pilotos correram bem, feedback extremamente positivo. Alguns pontos a ser trabalhados e existirão mais testes piloto durante esta e a próxima época. Na presente temporada, serão feitos testes para a Final Four.

03 redes socias

OBJETIVOS

Alterar regulamentação relativa ao acesso mínimo de operadores de redes sociais ao jogo (Permitir e regulamentar que os Clubes passem a poder ter, caso o entendam, dois operadores de Redes Sociais nos clubes que atuam na condição de visitado; regulamentar o acesso de um elemento de redes sociais do clube visitante).

Conclusões

Por livre acordo entre todos os representantes dos Clubes presentes nas sessões do Grupo de Trabalho, foi entregue um segundo colete de Redes Sociais a cada Sociedade Desportiva, de maneira que todos os que assim pretendam, possam ter dois membros presentes nas partidas, se acordado entre equipas;

Será proposta alteração regulamentar para que sejam indicados 2 operadores de Redes Sociais por equipa, independentemente da condição de visitante ou visitado, já em 2022-23.

operações Media jogo e não jogo/conteúdos

OBJETIVOS

Aumentar o número de conteúdos audiovisuais, como o halftime flash e similares, de forma a promover a Liga, mas acima de tudo, os Clubes. Elaborar mais conteúdos dedicados e que possam alcançar um público internacional.

Conclusões

Foram abordadas algumas propostas de conteúdos a realizar com os Clubes durante a presente temporada.

Pré-Match: Com vista a fazer testes televisivos, abriu-se a possibilidade de se fazerem entrevistas pré-match, com representantes dos Clubes. Concordando-se que é um conteúdo com interesse, há a necessidade de se estabelecerem regras para realização das mesmas, como o uso ou não do Backdrop e em que condiçoes, bem como o “timing” em que as mesmas serão transmitiidas. Poderá ser, novamente, um tema a abordar na próxima época.

Entrevistas Exclusivas Liga TV: Aumento e criação de conteúdos diferenciados, em ambiente controlado e apenas de promoção aos jogadores, clubes, competição e modalidade, da responsabilidade da Liga.

Exemplos: Odysseas Vlachodimos, do SL Benfica, e Álvaro Djaló, do SC Braga. Duas entrevistas que tiveram enorme repercussão e impacto na imprensa nacional, com os jogadores “fora do seu habitat natural” e nas quais o foco foi a promoção própria e do clube.

Reportagens Milestones: Também em parceria com os Clubes, a Liga TV disponibilizou-se para dar destaque a diversas marcas alcançadas pelos jogadores atuar em Portugal ou os próprios Clubes (por exemplo um jogador que alcance um número redondo de golos ou de partidas disputadas numa competição, entre muitas outras possibilidades).

PodCast:

Previsto arrancar durante a Final Four. Mais um conteúdo da Liga mas, sobretudo, dos Clubes e para os Clubes e respetivos adeptos. Com estúdio móvel e que se pretende que percorra o país, para que todos tenham, naturalmente, possibilidades de participar.

Zona Mista:

Tendo caído em desuso, sobretudo nas provas internacionais, debateu-se a possibilidade de acabar com este momento de comunicação, coisa que já acontece em alguns Clubes.

FINANCEIRO

Coordenador do grupo de TRABALHO

Telmo Viana

01

OBJETIVOS

Novo Modelo de Sustentabilidade da UEFA 02

Analisar e aferir da praticabilidade do Modelo promovido pela UEFA ao modelo interno.

Conclusões

Atendendo à análise do novo modelo promovido pela UEFA (Finantial Fair Play) o mesmo alicerça-se em 3 pilares:

• Pagamento de dívidas;

• Ganhos no futebol;

• Regra do limite.

Será promovida na próxima época desportiva uma análise mais exaustiva do mesmo e da sua implementação em sede da UEFA.

OBJETIVOS

Manual de Licenciamento das Competições

Acompanhar, monitorizar e analisar o programa de sustentabilidade existente atendendo às alterações atuais promovidas na UEFA; Introduzir melhorias no Manual de Licenciamento para as Competições.

Conclusões

Propostas de Alterações – Manual de Licenciamento das competições:

• Critérios Financeiros: Inexistência de dívidas às Sociedades Desportivas - novo período de reporte a 28 de fevereiro do ano em que apresenta a candidatura;

• Candidatura a efetuar por via plataforma informática sendo criados prazos para abertura e fecho de entrega de documentação.

Necessidade de criação de uma estrutura autónoma que trabalhe monitorização e a implementação de um regulamento de controlo económico robusto e de acordo com as exigências futuras do sector.

03 APOSTAS DESPORTIVAS OBJETIVOS

Monitorizar e acompanhar a evolução das verbas decorrentes das apostas desportivas distribuídas na sua generalidade; Efetuar ponto de situação da proposta de alteração à atual forma de distribuição de verbas oriundas das apostas desportivas por forma a que a mesma seja concluída na sua forma legal.

Conclusões

Atendendo à não evolução deste tema, renova-se a insistência no incremento da parcela distribuída à atividade de forma proporcionar uma maior receita para o Futebol Profissional e promover uma partilha dos proveitos gerados também às entidades representativas das demais classes (SJPF, ANTF e APAF).

• Proporcionar uma distribuição justa e equitativa de uma cada vez maior receita obtida das casas de apostas.

• Revisão premente da Portaria.

EVOLUÇÃO APOSTAS DESPORTIVAS POR ÉPOCA I VALORES TOTAIS DISTRIBUÍDOS ÀS SOCIEDADES

04

OBJETIVOS

Fiscalidade no futebol

Acompanhar, concretizar e identificar propostas de alteração de forma a potenciar impacto financeiro positivo para as Sociedades Desportivas.

Conclusões

Incremento de regra base:

Na perspetiva do tratamento igualitário da indústria do futebol perante outros setores reiteramos a incidência na praticabilidade de um conjunto de medidas que visem aproximar o futebol a outros setores (obter benefícios fiscais).

Medidas REAFIRMADAS

IVA IRS IRC

Redução do IVA dos bilhetes nos Espetáculos Desportivos para 6%.

Dedutibilidade em sede de IVAdespesas de todas as atividades inerentes à atividade.

05

OBJETIVOS

Inclusão da atividade de praticante desportivo na tabela de atividades abrangidas pelo regime de fiscal para o residente não habitual.

Isenção de tributação autónoma - Despesas empresariais das deslocações e estadas.

Dedutibilidade total, ou numa percentagem mais significativa dos encargos dos direitos de imagem de atletas e treinadores.

Seguros desportivos

Rever e acompanhar a proposta de alteração à atual legislação por forma a que seja promovida uma desoneração financeira dos gastos das Sociedades Desportivas.

Conclusões

O regime jurídico atual acentua a redução de competitividade do futebol nacional;

Acompanhamento dos desenvolvimentos do projeto Lei.

06 programa centralizado de financiamento dos clubes

OBJETIVOS

Aferir da aplicabilidade do Programa bem como a sua potencial execução.

Conclusões

O referido programa foi analisado e minuciosamente revisto. Foi verificado o interesse em poder vir a ser implementado em épocas seguintes se as circunstâncias dos mercados financeiros se consubstaciem competitivas, permitindo dessa forma que as Sociedades Desportivas antecipem os valores a que tem direito.

07 totonegócio

OBJETIVOS

Acompanhar, rever e monitorizar a evolução do processo.

Conclusões

1ª Fase do Processo Totonegócio:

• Decisão parcialmente desfavorável –Tribunal Administrativo Fiscal do Porto;

• Advogados confiantes nos argumentos apresentados e renovados no recurso.

2ª Fase do Processo Totonegócio:

• Processo extinto quase na sua totalidade – negociação individual efetuada em 2012 – FPF;

• Subsistem 5 processos de execução fiscal suspensos com depósito caução: Estrela da Amadora I Boavista I Chaves I Maia | Salgueiros.

JURÍDICO

Coordenador do grupo de TRABALHO

Paulo de mariz Rozeira

01 Manual Licenciamento

OBJETIVOS

Avaliar as alterações ao procedimento implementadas na época anterior.

Conclusões

O GT reviu as alterações que elaborou na época desportiva passada, revendo um procedimento de licenciamento pensado de raiz e uno, e analisou as implicações práticas da respetiva aplicação. Concluiu que o novo procedimento, estreado no licenciamento para a época em curso contribuiu para que o procedimento de licenciamento se tornasse mais claro e dinâmico. Adicionalmente, constatou que as novas regras introduziram robustez ao procedimento que se torna menos propenso a impugnações com possibilidade de sucesso.

REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES DESPORTIVAS

OBJETIVOS

Analisar Proposta e elaborar contributos para a alteração do RJSD.

CONCLUSÕES:

Com a mudança de legislatura e a alteração da titularidade da pasta do desporto, a revisão deste diploma ainda está em curso.

O GT reiterou e afinou as propostas que já tinha remetido ao Governo anterior, adaptando-as às novas consultas promovidas pelo Executivo e irá continuar a acompanhar o processo legislativo.

REVISÃO GLOBAL DOS REGULAMENTOS

OBJETIVOS

Elaborar proposta de revisão dos Estatutos;

Elaborar proposta de revisão do Regulamento Geral;

Elaborar proposta de revisão do Regulamento das Competições;

Elaborar proposta de revisão do Regulamento Disciplinar;

Elaborar proposta de revisão do Regulamento de Arbitragem;

Elaborar proposta do Regulamento Audiovisuais.

CONCLUSÕES:

O projeto, em execução, da Direção Executiva para a revisão global dos regulamentos da Liga Portugal e a criação de novos diplomas regulamentares levou a que o GT dedicasse parte do seu tempo ao acompanhamento das linhas gerais dessa revisão, tendo também sido consultado e oferecido a sua posição quanto a questões pontuais.

objetivos

Continuar o trabalho de revisão dos CCT;

Elaborar proposta de extinção da Comissão Arbitral Paritária nos termos das conclusões da época anterior.

conclusões

A recomendação do Grupo de Trabalho Jurídico é de que a Liga Portugal encete negociações com o SJPF no sentido de, conjuntamente, se determinar a extinção da Comissão Arbitral Paritária (vd. inf.) e estabelecer as bases de uma negociação mais alargada, com base nas recomendações do GT relativamente à modalidade contratual intermédia, direitos de imagem, compensação por formação, retribuição mínima mensal garantida; e que inicie conversações com a ANTF no sentido de uma revisão global da correspondente convenção coletiva, inalterada há mais de uma década, norteada pelas seguintes preocupações: de atualização e adaptação do texto contratual à nova realidade jurídica e à profissão, reflexão sobre as novas formas de trabalho das equipas técnicas, tendo em conta a capacitação e a verificação das habilitações; e a utilidade da reafirmação da aplicabilidade, por portaria de extensão, do CCT a todos os treinadores outorgantes de um contrato individual de trabalho.

Relativamente à extinção da CAP, o GT elaborou uma proposta de alteração do texto contratual global com o propósito de redefinir os pressupostos de desvinculação desportiva do jogador no caso de rescisão unilateral por sua iniciativa e de reformular a composição e competências da CAP, que regressa a uma configuração permanentemente paritária, passando a ser exclusivamente competente para interpretação e integração das cláusulas contratuais coletivas, conforme imposição legal, mediante pedido das partes outorgantes.

05 áudios var

objetivos

Elaborar proposta de alteração ao RA para acesso aos áudios e articulação com a FPF.

conclusões

Durante os trabalhos do GT, a Direção Executiva solicitou-lhe uma posição sobre a questão suscitada na Assembleia Geral de alterações regulamentares da época passada, relativa à disponibilização, em certas e circunscritas situações, dos áudios da vídeo-arbitragem.

O GT elaborou uma proposta de alteração aos Regulamentos de Arbitragem e Disciplinar da Liga Portugal, propondo à DE que fossem atempadamente apresentados ao Conselho de Arbitragem da FPF, por forma a antecipar alguma objeção ou sugestão deste órgão.

marketing e comercial

Coordenador do grupo de TRABALHO JOÃO MEDEIROS CARDOSO

01

OBJETIVOS

Propriedades Comerciais

Fomentar / Proteger Drivers de Receita Comercial.

Conclusões

Foram analisados três temas concretos e desenvolvido o seguinte roadmap de iniciativas:

1. Consumo Bebidas Baixo Teor Alcoólico nos Estádios:

• Análise Internacional e definição de Benchmark Internacional (European Legues);

• Comparação com outras indústrias (música, entretenimento, espetáculos culturais);

• Alinhamento Grupo Trabalho Prevenção e Segurança para definição de estratégia de intervenção para alteração legislativa.

2. Combate à Contrafação

• Análise enquadramento legal;

• Alinhamento transversal Grupo Trabalho Jurídico e Grupo Trabalho Prevenção e Segurança;

• Desenvolvimento de campanha de comunicação e sensibilização aos adeptos – Definição do papel da Liga Portugal e das Sociedades Desportivas.

3. Combate à revenda ilegal de bilhética

• Análise enquadramento legal e dos principais “players” de mercado;

• Alinhamento transversal Grupo Trabalho Jurídico e Grupo Trabalho Prevenção e Segurança;

• Desenvolvimento de campanha de comunicação e sensibilização aos adeptos – Definição do papel da Liga Portugal e das Sociedades Desportivas.

02 Match Day Experience

OBJETIVOS

Identificar necessidades / ações / iniciativas / infraestruturas que sejam passíveis de desenvolvimento para melhorar a experiência do adepto em termos de ida ao estádio, conseguindo aumentar o número de assistências e as condições para levar cada vez mais jovens e famílias.

Conclusões

Criação de programa global que potencie alguns dos jogos que temos nas nossas ligas através de criação de novas narrativas. Exemplo: Derby das beiras;

Criação de algumas iniciativas que possam promover a experiência em dia de jogo e envolver a comunidade com os clubes – exemplo: Passaporte do adepto, Criação de dinâmicas de incentivo à ida de famílias aos estádios;

Promover iniciativas de entretenimento nos intervalos e momentos antes do início dos jogos –ampliar o espetáculo;

Promover iniciativas que potenciem que os clubes partilhem ideias de ativação e experiência em dia de jogo (exemplo: masterclass no TFS com os speakers);

Criação da “caixa de sugestões” do adepto, para deixarem sugestões de melhoria das suas experiências dos estádios;

Criação de um regulamento comum para implementação de fan zones nas imediações dos estádios, devidamente articulado com as autoridades – Acesso permitido numa fase inicial através do bilhete de jogo.

Licenciamentos coletivos

OBJETIVOS

Criar um modelo de licenciamento para produtos digitais e outros, que possam ser explorados de forma centralizada pela Liga Portugal.

Conclusões

Existem oportunidades de licenciamentos coletivos, sobretudo na área de ativos digitais e eSports, que devem ser exploradas de forma centralizada;

Estes acordos devem beneficiar individualmente as Sociedades Desportivas, pela fonte de rendimento que podem representar, bem como coletivamente a Liga Portugal pela promoção coletiva das suas competições e do seu produto;

Na área dos eSports existem bons exemplos de acordos de licenciamento parciais com benefícios do ponto de vista de rendimento comercial vs histórico de negociações individualizadas;

Princípio de alinhamento para um conjunto de ativos / propriedades a licenciar por parte da Liga Portugal e Sociedades Desportivas.

04 esports

OBJETIVOS

Fomentar envolvimento de todas as SD’s no projeto eLiga Portugal.

Conclusões

Estabelecimento de bases para a abertura da competição às Sociedades com jogos a serem realizados no estádio;

Angariação de novos tipos de acordos publicitários, nomeadamente com a venda dos direitos de transmissão;

Alinhamento de temas relativos a conteúdos da competição.

Planeamento Estratégico

coordenadores do grupo de TRABALHO

rui caeiro

tiago madureira

01 Barómetro e Observatório da Liga Portugal

OBJETIVOS

Analisar os estudos previstos, bem como os conteúdos a abordar em cada estudo;

Identificar novos estudos a desenvolver e temáticas a abordar;

Avaliar as alterações efetuadas no Anuário do Futebol Profissional.

ANUÁRIO DO FUTEBOL PROFISSIONAL

Propostas a implementar na próxima época

O efeito das receitas UEFA na competitividade das ligas profissionais;

Benchmark sobre outras modalidades de desporto;

Comparação do IVA do Futebol com outros eventos culturais em Portugal;

No tema “Prevenção da violência no ecossistema do Futebol”, complementar com conteúdo pedagógico que apele ao bom comportamento dos adeptos e que materialize os impactos diretos das suas ações na reputação das Sociedades Desportivas e nas sanções económicas, apresentando os valores totais das multas por competição;

No tema autónomo sobre a “Centralização dos Direitos Televisivos”, colocar referência ao tema do combate à pirataria dos canais e contrafação de bens, uma vez que a pirataria e os preços aplicados pelas operadoras irão influenciar o valor destes mesmos direitos;

Aprofundar o tema “Mercado de Transferências”, de forma a posicionar as nossas competições relativamente a outros países.

estudos do barómetro e observatório da liga portugal

PROPOSTAS

Estudo do Perfil do Adepto Português;

O Impacto da Taça da Liga nos adeptos, clubes e entidade organizadora;

Balanço Competitivo da 1ª e 2ª Liga;

Espetadores no Estádio vs Audiências TV;

O Impacto do Ciclo 2024-27 da UEFA nas Ligas Nacionais e no respetivo equilíbrio;

Analisar o Impacto Social de Determinados Projetos/Campanhas do Futebol Português;

A Indústria dos eSports;

Tempo útil de jogo;

Mercado de transferências.

conclusões

Foi apresentado às Sociedades Desportivas, o projeto criado pela Liga Portugal, denominado de Barómetro e Observatório da Liga Portugal, como sendo um Centro de Estudos e Investigação do Futebol Profissional Português, de forma que possa contribuir para o desenvolvimento da indústria;

As Sociedades Desportivas partilharam um conjunto de sugestões de estudos e microestudos a serem realizados pela Liga Portugal, consoante a identificação de itens/dashboards de necessidade relevante para as Sociedades Desportivas, assim como para o futebol português;

Divulgação da Plataforma Analyser – plataforma de estatísticas de dados sobre os jogos das competições da Liga Portugal, como sendo uma ferramenta fundamental para as Sociedades Desportivas no apoio ao melhoramento da performance dos analistas dos clubes.

02

OBJETIVO

Novo Edifício –Sede Liga Portugal

Conhecer a evolução global do projeto e analisar novas formas de rentabilização para a Liga Portugal e para as Sociedades Desportivas. propostas de novas formas de rentabilização para a liga portugal e para as SD s

Desenvolvimento de um conjunto de ações, por forma a estreitar as relações de proximidade com os clubes;

Identificar atividades dos clubes a descentralizar no Arena Liga Portugal: o dia do clube (spots publicitários, sessões de comemoração, stands com gifts alusivos ao clube), futebol high-tech (atividades com as escolas de formação dos clubes), formações dados pelos clubes, ativações com atletas dos clubes, capitalizar os ativos dos clubes para o museu, ações de team building com os colaboradores dos clubes, ações de charme com os patrocinadores dos clubes. da Liga Portugal, o Talent Business Center.

conclusão

Foram apresentados os principais desenvolvimentos do projeto, analisando as áreas de negócio previstas para rentabilização dos espaços do Edifício, em que foi possível adquirir diversas opiniões e sugestões das Sociedades Desportivas que permitam potenciar a criação de possíveis sinergias entre a Liga Portugal e as Sociedades Desportivas.

03 INCENTIVOS

OBJETIVOS

Identificar e monitorizar as principais entidades e linhas de incentivo existentes;

Acompanhar de forma permanente a evolução deste tema, permitindo a troca de ideias e de experiências entre entidades.

Conclusões

Atualização das principais entidades e linhas de incentivo, linhas estas que têm vindo a ser monitorizadas pela Liga Portugal;

Considera-se fundamental um acompanhamento contínuo deste tema por parte da Liga Portugal e das Sociedades Desportivas de forma a identificar o aparecimento de novas linhas de incentivo e a evolução das já existentes;

A Liga Portugal e as Sociedades Desportivas deverão devolver todos os esforços para que o Futebol Profissional seja elegível para as diferentes linhas de incentivo que vão sendo criadas, nesta que é uma atividade com enorme relevância para a economia portuguesa, como revelam os números anualmente publicados através do Anuário do Futebol Profissional.

tecnologia

Coordenador do grupo de TRABALHO

Eduardo Cunha

OBJETIVO

Recolher a experiência do utilizador nas plataformas do Ecossistema ELiga e sugestões de melhoria.

Conclusões

Foi realizado um inquérito a todas as sociedades desportivas, tendo sido consideradas para posterior desenvolvimento as sugestões recebidas. Globalmente há uma apreciação bastante positiva do ecossistema digital da Liga Portugal e da sua contínua evolução.

OBJETIVOS

Apresentar uma proposta de aquisição de software na área de tactical feed & tracking para todos os clubes da Liga Portugal bwin e Liga Portugal SABSEG.

Conclusões

Após um estudo de mercado e angariação de várias propostas por fornecedores credenciados nesta área de negócio, foi apresentado um portefólio deste trabalho ao grupo de trabalho de Tecnologia e aos agentes desportivos com funções de análise de jogo nos clubes em competição.

Por unanimidade, foi nomeada a proposta de solução de serviço de Análise Tática que reuniu as condições técnicas com custos adequados face ao panorama geral e necessidades identificadas. Esta proposta será formalmente levada à consideração em assembleia geral.

Ainda neste âmbito e por correlação com o tema, foi debatida, testada e definida uma proposta de melhoria da qualidade das imagens recolhidas do serviço de filmagem tática já implementada para a Liga Portugal bwin.

03 CIBERSEGURANÇA

OBJETIVOS

Sensibilizar agentes desportivos para comportamentos de segurança preventiva e aplicação de sistemas e metodologias que permitam elevar os níveis de segurança existentes, nos sistemas digitais dos clubes.

Conclusões

A ação de formação inicialmente planeada, foi substituída por uma avaliação global do nível maturidade dos sistemas na área de cibersegurança de todas as sociedades desportivas. Desta avaliação, resultaram relatórios individuais do posicionamento de cada sociedade desportiva e foi produzido um relatório geral. Esta área tem e continuará a ter, um foco de atenção objetivo por parte da Liga Portugal.

OBJETIVOS

Esclarecer a alteração regulamentar do Anexo IV implementada no início desta época.

Debater a interligação adepto <-> jogo <-> clube através de meios digitais.

Conclusões

A digitalização dos estádios é um processo que já arrancou a sua implementação na generalidade dos estádios em Portugal. Constatou-se que os clubes iniciaram a aplicação de medidas e soluções tecnológicas que irão permitir a inclusão de serviços digitais nos estádios, melhorando o conforto e a interação com os seus adeptos.

No caso particular da melhoria das condições de trabalho dos analistas de jogo e profissionais que realizam a recolha e tratamento de dados estatísticos, verifica-se que já foi ligeiramente ultrapassada a metade percentual do total de estádios que se encontram numa fase final de resposta às exigências definidas.

A categorização digital dos estádios é vista como um próximo passo no processo de modernização dos nossos estádios.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Coordenador do grupo de TRABALHO Luís Estrela

01 Um Clube, Uma Comunidade, Uma Fundação

OBJETIVOS

Apoiar, incentivar e promover para aumentar o n.º de Fundações constituídas na esfera dos Clubes;

Elaborar “Guia Prático para Constituição de Fundação”;

Criar um Dossier / Kit de documentos necessários, como por exemplo, minutas dos estatutos, do plano estratégico, requerimentos, decretos-lei.

Conclusões

Dinamizar a constituição de Fundação pelos Clubes, fundamental para a autonomização e crescimento da área de responsabilidade social dos próprios.

OBJETIVOS

Promover a realização de boas práticas ambientais, na ótica de transformação das infraestruturas, da comunicação e sensibilização para adeptos e público em geral.

Conclusões

Realizado o projeto de Sustentabilidade em Campo, com a parceria da EGF, tendo como objetivo a criação e distribuição de contentores de reciclagem de lixo para todos os estádios, criando uma uniformidade visual entre todos, brandizando os contentores com os logotipos dos clubes, EGF e Fundação do Futebol. Iniciativo concluída em Janeiro de 2023.- Ainda neste âmbito e por correlação com o tema, foi debatida, testada e definida uma proposta de melhoria da qualidade das imagens recolhidas do serviço de filmagem tática já implementado para a Liga Portugal bwin.

Futebol Profissional

Social – Projeto Conjunto

OBJETIVOS

Reforçar a realização de iniciativas conjuntas, entre todos os clubes, entre clubes em dias de jogos ou entre clubes “vizinhos).

Conclusões

As ações conjuntas entre clubes, em dias de jogo, foram realizadas com sucesso. Foram realizadas ações conjuntas, lideradas pela Fundação do Futebol - Liga Portugal, com a participação de todos os clubes. São exemplo disso os seguintes projetos e campanhas: “Esta Bata tem Poderes”; as campanhas de sensibilização para o cancro da próstata “2em11” e para a adoção de comportamentos responsáveis, para evitar o risco de incêndio “Joga à Defesa”.

OBJETIVOS

Promover a aplicabilidade do Guia de Acessibilidades, nas diferentes infraestruturas dos clubes (estádio, campos de treinos, centros de estágio, sede, lojas oficiais, outras infraestruturas dos clubes para outras modalidades).

Conclusões

Uniformizar o pagamento de bilhete para PMR (Pessoas de Mobilidade Reduzida) e respetivo acompanhante para todos os Clubes.natureza fiscal e de oneração de deveres com a Administração Pública.

OBJETIVOS

Monitorizar, amplificar e reconhecer as ações realizadas pelos clubes, em quantidade, qualidade e áreas de atuação, balizadas nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Conclusões

Elaborado um report interno semestral com o número de ações, campanhas e/ou iniciativas de responsabilidade social, de acordo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

O report é realizado com os dados de julho a dezembro e de janeiro a junho, de cada época, em termos comparativos com o período homólogo.

Esta monitorização permanente serve para acompanhar os Clubes que tenham maior dificuldade de concretização de ações, bem como criar sinergias entre os Clubes.

PREVENÇÃO E SEGURANÇA

Coordenador do grupo de TRABALHO

Roberto Domingues

Acompanhamento da Lei 39/2009

Lei 39/2009: Acompanhamento

OBJETIVOS

Monitorizar o cumprimento da Lei 39/2009 pelas sociedades desportivas;

Acompanhar as alterações legislativas e discussão das mesmas.

CONCLUSÕES

Existência de diferentes interpretações legais das sociedades desportivas relativamente aos GOA;

Ausência de uniformidade quanto à realização de ações no interior do recinto;

Abordagem diferenciada às ZCEAP que se encontram vazias na maioria dos recintos desportivos;

Diminuição do número de registo de GOA na APCVD.

Importância no desenvolvimento de um modelo de gestão e controlo de acessos uniforme, centralizado e nominativo tendo em conta os princípios previstos no Regulamento Geral da Proteção de Dados (RGPD):

• Por forma a seguir as melhores práticas internacionais e um controlo de acesso em tempo real de adeptos em cada estádio, para maior segurança e condições prestadas aos adeptos;

• Integração de adeptos interditos no sistema;

• Combate à venda ilícita de bilhética.

Alteração do regime sancionatório aos adeptos;

Novas obrigações para Promotores/GOA que poderão originar um retrocesso do registo na APCVD e ações contestatárias;

Necessidade de rever a forma de partilha de informação quanto a adeptos interditos para um efetivo controlo dos mesmos;

Alteração das tipologias criminais e possibilidade da APCVD intervir através da aplicação de medidas de interdição;

Possibilidade das forças de segurança em impedir a entrada de adeptos de risco que se tenham envolvido em ilícitos antes do evento;

Proposta de Lei 44/XV OBJETIVO

Acompanhar as alterações legislativas e discussão das mesmas.

CONCLUSÕES

Dificuldade na operacionalização e cumprimento de novas obrigações por parte dos Promotores;

Aumento do número de contraordenações passíveis de serem aplicadas aos Promotores;

Importância da realização de ações de sensibilização junto do sistema judicial para que nas situações adequadas e tendo como premissa o princípio da proporcionalidade possa ser utilizado a medida acessória de apresentação em instalações policiais a adeptos a quem tenham sido aplicadas medidas de interdição.

Criminalização de apoio ao GOA por parte do promotor e divulgação de protocolos;

Criminalização do uso de pirotecnia;

Ausência de alteração legislativa relativamente ao consumo de álcool – Importância na implementação de Projeto Piloto.

02 Ações de Formação em Segurança

OBJETIVOS

Realizar ações de formação;

Criar novas abordagens.

CONCLUSÕES

Aposta em formação contínua para os Diretores de Segurança ao longo da época desportiva;

Entidades relacionadas com a segurança – PSP; GNR; APCVD devem integrar as formações aos diretores de segurança;

Existência de formação presencial em recintos desportivos entre Diretores de Segurança com o principal objetivo de partilha de boas práticas e experiências em dias de jogo.

Regulamento dedaPrevenção Violência

OBJETIVOS

Analisar o Regulamento em vigor.

CONCLUSÕES

Adequação do Regulamento à Lei 39/2009, de 30 de julho;

Apostar numa crescente presença do Diretor de Segurança da sociedade desportiva visitantes nos jogos.

04

OBJETIVOS

Guia Orientador para o Desempenho de Funções de Diretor de Segurança

Criar regras orientadores para todos os diretores de segurança.

conclusões

Criação de um guia onde as funções do diretor de segurança estejam expressas;

Uniformização de práticas e procedimentos do Diretor de Segurança;

Articulação com as diversas entidades com relevância na organização do evento.

05 Departamento de Segurança: Implementação/ Operacionalização

OBJETIVOS

Apresentar o Departamento de Segurança, objetivos e projeção de crescimento.

conclusões

Definição das áreas de intervenção do departamento de Segurança da Liga;

Obrigatoriedade da área de segurança do organizador estar representada nos eventos desportivos de nível 1;

Apoio aos diferentes departamentos de segurança das sociedades desportivas;

Identificação de boas práticas, nomeadamente ao nível da articulação de procedimentos.