Centro de Acolhimento para Mulheres com Câncer III

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parte III projeto

_referências projetuais

Para auxiliar na concepção do projeto foram selecionadas referências a partir da relação com o programa proposto pela minha edificação, dos partidos adotados, a relação do edifício com a cidade, pelas estratégias de conforto adotadas e por conceitos embasados em práticas adotadas por instituições de mesmo programa.

Foram também selecionados outros projetos, como uma casa, para usar como referência de materialidade, padrões e texturas que possam trazer aspectos identitários a edificação. Uma

vez que o hospice será a última casa dos usuários, quero trazer aspectos arquitetônicos que possam evocar essa relação de casa aos pacientes.

Outras referências como os “pocket parks” foram trazidas a fim de tentar trazer esse uso ao terreno, conectando o edifício com a cidade.

E por fim, outra referência de arquitetura em um terreno que também tem uma esquina, para entender a relação que o arquiteto faz com esse ponto característico.

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Figura 16 - Corredor do hospice. Fonte: ArchDaily, 2020

_The Hospice Building / Dans Arhitekti

O edifício hospice projetado por Dans Arhitekti projeto foi escolhido devido ao programa, materialidade, implantação e as estratégias de iluminação e de conforto apresentadas. O projeto foi encomendado por uma instituição filantrópica para fornecer acomodações gratuitas para pessoas com câncer no sul da Índia.

_ programa

O projeto está localizado em uma região semi-urbana, o que implica em medidas de privacidade adequadas para prover segurança aos usuários da edificação. Para gerar esse gradiente de privacidade necessário, os arquitetos articularam a distribuição do programa

alocando o uso social e administrativo no térreo e as suítes - projetadas para comportar dois pacientes - nos andares superiores. No térreo, o espaço para refeições se abre para uma área externa com paisagismo.

_ implantação

A edificação possui duas entradas. A entrada principal da edificação, que também foi desenhada para comportar o acesso por ambulâncias e as docas ao norte que dá acesso a cozinha passando antes pela administração da instituição, criando um controle do acesso.

_ materialidade

As texturas e as cores usadas no

área: 1636 m²

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Figura 17. Implantação. Fonte: ArchDaily, 2020

projeto são acentuadas pela interação entre luz e sombra e conferem calma e calor aos pacientes.

_estratégias de conforto

Ao explorarem as possibilidades de trabalho com o tijolo, os arquitetos criam uma composição de cheios e vazios na fachada da edificação, propiciando a permeabilidade com o entorno. A textura criada na fachada, possibilita a entrada de uma luz confortável e per-

mitindo a entrada de correntes de ar. A criação de uma varanda entre a fachada e o quarto permite o controle do paciente em relação a sua condição de conforto. Foi criado também um átrio central que possibilita a entrada de luz natural e permite o efeito chaminé como estratégia de resfriamento da edificação, devido as as aberturas em diferentes níveis, podendo gerar um fluxo de ar ascendente, retirando o ar mais quente, promovendo a renovação do ar.

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Figura 18. Estratégias de Conforto. Fonte: ArchDaily, 2020
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Figura 19 - Quarto. Fonte: ArchDaily, 2020
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Figura 20 - Fachada da edificação. Fonte: ArchDaily, 2020

_Maggie’s Centre Barts / Steven Holl Architects

O centro maggie é um espaço que visa ajudar quem foi afetado pelo câncer. Não se destina a substituir a terapia convencional, mas sim tem como objetivo ser um ambiente de cuidado que possa fornecer apoio, informações e conselhos práticos aos pacientes.

_ contexto urbano Localizado no centro histórico de Londres, ao lado do grande pátio do hospital mais antigo da cidade, o centro se estrutura verticalmente e cria uma conexão com a arquitetura hospitalar respeitando a escala do seu entorno. Os arquitetos partem da percepção do como local como começo metafísico do projeto

e criam a nova arquitetura respeitando o contexto, através da concepção de uma peça contemporânea e única.

_ partido

O edifício é concebido como “uma embarcação dentro de uma embarcação dentro de uma embarcação”. Criando layers de descobertas ao se experienciar o espaço. Busca promover diferentes sensações e confortável e que as pessoas queiram passar o tempo.

_ materialidade

A arquitetura é materializada por uma estrutura em concreto ramificado, com revestimento externo em vidro

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Figura 21 - Croqui do projeto da fachada. Fonte: ArchDaily, 2020

branco fosco com fragmentos de vidro colorido e uma camada interna de bambu. A materialidade permite a edificação a caracterização de um ambiente interno que transmita conforto. O edifício é moldado por uma luz colorida lavando o chão e as paredes, mudando de acordo com a hora do dia e a estação do ano. Com a materialidade, Steven Holl trabalha a arquitetura como experiência

sensorial, criando uma arquitetura que permita conexão com o espaço. Baseada nessa relação entre linguagem e sensorialização, quero trazer como referência esse aspecto de sua arquitetura para que o ambiente possa estimular a restauração psiconeurofisiológica de seus usuários.

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Figura 22 - Implantação. Fonte: ArchDaily, 2020
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Figura 23 - Circulação vertical. Fonte: ArchDaily, 2020
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Figura 24 - Corredor da edificação. Fonte: ArchDaily, 2020

_Hospital Sarah Kubitschek / João Filgueiras Lima

A Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação busca oferecer atendimento hospitalar público de alta qualidade. O estudo de caso selecionado se localiza em Salvador e foi a primeira unidade da rede Sarah e serviu de referência para as demais edificações da rede. A arquitetura projetada por Lelé se destaca por trabalhar as questões de conforto ambiental com maestria, nesse caso em um contexto hospitalar inserido em um clima tropical.

_ programa

O programa da edificação se ar-

ticula horizontalmente por meio de um corredor principal que conecta as diferentes unidades programáticas. Os espaços que necessitam de maior privacidade são colocados no centro da edificação, recebendo apenas iluminação natural zenital. Os ambulatórios e unidades de terapia foram dispostas nas laterais, de forma que se possa apreciar a vista para o jardim.

Essa conexão entre o interno e o externo é feita por meio de diversas estratégias, como, por exemplo, a dos grandes panos de vidro, os corredores externos, os jardins que recortam a vo-

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Figura 25 -Fachada com destaque para a cobertura. Fonte: ArchDaily, 2020

lumetria da edificação e também pelos leitos que se estendem até as varandas. Essa conexão entre a arquitetura e natureza permite ao paciente uma conexão mais saudável com a arquitetura hospitalar.

_ estratégias de conforto

A arquitetura propicia essa relação com o entorno de maneira a qualifi-

car o ambiente. Outra estratégia usada pelo arquiteto foi o desenho de um sistema de ventilação por meio de galerias tubulares que recebem os exaustores os quais conduzem o ar por um sistema de pulverização de água e dutos de ventilação até a saída pelos sheds na cobertura. Além dessa função, o sistema de ventilação tubular auxilia na manutenção técnica da edificação.

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Figura 26 - Implantação. Fonte: ArchDaily
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Figura 27 - Permeabilidade entre a edificação e o exterior atraves das janelas Fonte: ArchDaily, 2020
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Figura 27 - Esquema das relações no hospice do futuro com o seu contexto em que esta inseridoFonte: The hospice of tomorrow, 2013

_ o cuidado hospice do futuro

É um estudo de caso que promove a aplicação de práticas inovadoras no cuidado hospice, retirado do livro “Hospitable hospice. Redesigning care for tomorrow”, desenvolvido pelas associações Lien e ACM. Essas práticas prentendem expandir as fronteiras sobre os cuidados do final da vida e melhorar suas condições.

O aumento das demandas na área da saúde e o aumento das expectativas de vida da população foram o que impulsionaram os estudos para se repensar as perspectivas do serviço de cuidados paliativo. A associação contratou uma consultoria por especialistas em design de ambientes de saúde da empresa Fuelfor para aplicar as práticas do design

thinking na experiência dos cuidados paliativos através da perspectiva dos pacientes, familiares e profissionais. O estudo apresenta conceitos chave para o desenho de um hospice que aborda a experiência futura em cuidados paliativos em vários níveis, como política, instalação, comunidade e indivíduo. Apresenta também 24 princípios de design a fim de iniciar a mudança dos paradigmas existentes, como por exemplo transformar a percepção de isolamento do hospice para trazer ele ao contexto urbano social. Essa prática reconhece os desafios dos cuidados do final da vida e busca orientar a criação do melhor ambiente possível para honrar os pacientes e seus familiares.

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Figura 28 - Estatégias de design no cuidado hospice. Fonte: The hospice of tomorrow, 2013

_ diretrizes para o projeto

_ O cuidado hospice do futuro, conceitos

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referências projetuais diversas

• a casa •

A Park Roof foi projetada de maneira a privilegiar a criação de ambientes serenos, com iluminação natural, vegetação e privacidade. Possuí dois núcleos: um comunitário e outro mais privativo. Essa referência trabalha a questão da identidade da casa, ponto importante para o desenvolvimento de uma arquitetura sem um design institucional, engendrando uma relação de maior intimidade com o usuário.

• a esquina •

O restaurante “the corner” está localizado na esquina de um bairro com o edifícios de uso residencial e comercial e trabalha a textura da fachada como quebra na regularidade da forma, alinhando com o lote vizinho. O desenho da fachada controla a privacidade do espaço interno e também evidencia a quina da edificação, dando identidade ao edifício, pontos de referência para o meu projeto.

• o pequeno parque urbano •

O Paley Park é um projeto de espaço urbano que promove qualidade para a cidade. O barulho da cachoeira interrompe os ruídos externos, promovendo qualidade sonora ao espaço. O mobiliário permite ao usuário controle de como e onde ele quer estar. Pontos que quero trazer para o projeto, a fim de criar um espaço intermediário entre a edificação e a rua que faça parte da cidade.

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_
Figura 30 - Restaurante “The Corner”. Fonte: ArchDaily, 2020 Figura 29 - Casa Park Roof. Fonte: ArchDaily, 2020 Figura 31 - Paley Park em Nova York. Fonte: Janaine Timm, 2020

_proposta

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A morte na sociedade pós-industrial é frequentemente vista como um fenômeno inadequado e inaceitável. Para o doente terminal, o processo de morrer permanece profundamente inibido, pois o paciente frequentemente recebe opções de cuidados que o tornam impossível para se envolver com os níveis metafísicos da experiência humana. Os conflitos entre questões morais e técnicas tornam as decisões dos cuidados de fim de vida altamente problemáticas quando o interesse do médico é a doença, não a pessoa que está morrendo.

Nesse cenário, a arquitetura paliativa, pode oferecer uma mudança desse paradigma, ao revalidar o inválido como ser humano. Podendo definir uma função explícita no fornecimento de ajuda essencial em apoio à assistência médica, cuidado emocional e espiritual. Por isso, o conceito do projeto se baseia na articulação entre: ciência, pessoa e ambiente construído, princípios descritos por Verderber e Refuerzo (2006), de maneira a oferecer um ambiente com qualidade para o bem viver nessa etapa da vida.

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ciência
ambiente construído
pessoa
_arquitetura paliativa
_
conceito

Outro conceito fundamental a ser utilizado será o de hospice aberto. Esse conceito reflete sobre o contexto em que o equipamento está inserido, e mostra a importância da conexão do projeto com o seu entorno. O hospice aberto cria transparência entre o serviço de cuidados paliativos e a sua vizinhança, estendendo os cuidados e os programas para a comunidade, além de convidar a comunidade a se envolver com os serviços e práticas realizadas pelos cuidados paliativos.

Essa troca pode ajudar a mudar a percepção do público sobre o hospice, aumentar a conscientização sobre questões de fim de vida e também gerando novos fluxos de receita. É preciso que o assunto esteja presente diariamente na vida das pessoas para que o equipamento se torne parte do tecido social.

uma unidade de cuidados paliativos, ambulatório e hospice no centro da cidade de são paulo:

>> não separa o doente do saúdavel;

>> promove a acessibilidade ao cuidado;

>> reconhece a pessoa atrás do doença;

>> traz reconhecimento do tema para as pessoas mais jovens;

>> remove estigmas, medos e barreiras direcionados as pessoas no final da vida.

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_hospice aberto

O projeto nasce a partir da articualação dos parâmetros trazidos pelo conceito com as estratégias de design que estimulam e auxiliam a recuperação do estresse de pacientes onco paliativas.

A volumetria foi pensada de acordo com os gradientes de privacidade e o com os graus de intensidade clínica. Propiciando o afastamento da esquina, ponto de maior ruído no projeto.

A fim de criar espaços para a vegetação, foi feito o recuo na fachada noroeste. Criando um jardim urbano na entrada para os pedestres, funcionando como uma área de transição entre a cidade e o projeto.

Foi pensado um átrio central para a entrada da iluminação natural e de uma fachada que possa permitir a permeabilidade da luz, barrando a entrada da luz direta. Por fim, trazer um desenho que recorde a casa, tirando o aspecto institucional da arquitetura de saúde.

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corpo doença bem estar emocional reconciliação espiritualidade medicina conforto segurança prazer pessoa ambiente construido ciência _ partido

grau de intensidade clínica privacidade

acesso ao projeto pela alameda nothmann

Criação do átrio para a entrada de iluminação e ventilação natural.

colocação de segunda pele para trazer leveza e translucidez ao projeto

buscar a redução do ruído

promover a exposição a natureza promover espaços com qualidade de luz natural

pensar em áreas dedicadas a família

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docas

entrada pacientes

funcional

atendimento

espaços coletivos + atividades complemetares

entrada social

O projeto está fundamentado na articulação entre 5 núcleos: atendimento, coletivo, atividades complementares, estudos e funcional. O fluxograma exemplifica as relações entre os ambientes e

estudos

o grau de privacidade. O verde representando a conexão com a rua, o marrom os espaços intermediários e o vermelho os ambientes que precisam de mais privacidade.

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_
fluxograma

O programa foi baseado nas diretrizes do Manual de Cuidados Paliativos, e também com base nas referências, com foco especial para ambientes que possam promover a restauração nos seus usuários.

Para definir a quantidade de pessoas atendidas pela edificação, foi utilizado como referencial o número de pessoas que precisam de atendimento paliativo. Em 2015, dos 1600 novos casos oncológicos recebidos pelo Hospital Pérola Byington, cerca de 25% deles se encontram em estágios avançados (Portal Hospitais Brasil, 2015). Dentro dessa perspectiva, anualmente, o pérola recebe cerca de 400 mulheres que precisam de cuidados paliativos. Como a rotatividade de pacientes é alta, estimo que a arquitetura deva atender cerca de 30 mulheres internadas, além dos demais pacientes que serão atendidos nos serviços ambulatoriais.

Para o dimensionamento, foram utilizadas as normas estabelecidas pela anvisa - a RDC 50, o SOMASUS, e a NBR 9050.

atendimento para 28 mulheres internadas

atendimento ambulatorial

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equipe multiprofissional _
programa
94 _ programa 1 posto a cada 30 leitos 1 1 Sala de higienização 16

área total = 2117m²

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Sala de higienização 16 2117

_ projeto

Na isomètrica podemos observar como o projeto se relaciona com seu entorno.

A visual da esquina do projeto, onde podemos perceber as dinâmicas volumétricas da fachada,

que se relaciona com os pontos de fluidez com a cidade que o projeto propõe.Podemos observar na cota 0 a entrada pela alameda nothmann e na cota +3 a entrada pela rua conselheiro nébias.

96 perspectiva geral
97 perspectiva da esquina

passagem da nothmann a nébias

pátio

_ sistema construtivo e estrutural

O sistema construtivo da edificação é misto, sendo o subsolo em concreto e os demais andares em madeira. Na imagem podemos observar o detalhes construtivo de uma estrutrura e revestimentos e m madeira. O grid foi estipulado de acordo com a arquitetura e tem o vão máximo de 9,81, usado para a

realização do pré dimensionamento. Para a estrutura de madeira temos as vigas como base de 4cm e altura de 60cm e os pilares, considerando as cargas da edificação, foram pré-dimensionados com 46cmx46cm. Em concreto também foi pré dimensionado um sistema viga e pilar com vão máximo de 10.

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Figura 32 - Elementos da obra. Fonte: Caderno de Detalhamento Construtivos Rewood, 2020

A materialidade do projeto teve como premissa trazer cores e texturas que transmitissem conforto. Os principais revestimentos utilizados foram madeira, vidro e cerâmica. Na imagem podemos

observar essas intenções no corredor que está localizado no térreo. Foi pensanda também essas divisórias de vidro com janelas na parte superior a fim de promover a circulação de ar.

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desdobramentos

É valido ressaltar o contexto em que o trabalho se desenvolveu. Esse ano foi muito desafiador e pelos próximos anos teremos que conviver com os impactos causados pela sindemia COVID-19.

Trabalhar com arquitetura para saúde é também lembrar da nossa fragilidade, de nos conectarmos com nossa humanidade e entender que a arquitetura faz parte do nosso bem estar. Como afirma a professora Dóris Kowaltowski: a arquitetura deve servir o ser humano. O distanciamento social nos fez refletir como esse mundo foi projetado: estamos todos conectados e impactamos diretamente na vida do outro. Assim também devemos pensar como

o desenho arquitetônico prejudica ou auxilia durante esses momentos de crise. Como vamos desenhar esse novo mundo? E mais uma vez a professora Dóris nos faz refletir traz em sua aula indicando caminhos projetuais: buffer zones, barreiras, generosidade, densidades menores, distâncias maiores e áreas repensadas. Ao longo do trabalho, além do recorte da pesquisa, essas questões sempre ficaram em paralelo junto com as decisões de projeto. Espero que a pesquisa e este exercíco projetual possam ser instrumentos utéis aos futuros olhares e que possamos construir uma arquitetura que condiga com o seu tempo e com as expectativas dos possíveis futuros.

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