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da no Polestar 2 e no Volvo C40 Recharge.

Com 4,6 metros de comprimento, um dos trunfos do Polestar 2 é o seu visual com proporções robustas de um ‘crossover’, alinhando-se entre uma berlina e um SUV, valendo-se da maior altura ao solo ou das jantes de 19” para postura mais musculada.

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A bordo, a Polestar promete um habitáculo de construção premium e detalhes desportivos, com materiais de primeira qualidade e de inspiração sustentável, tanto nos revestimentos (não faltando materiais veganos), como nos processos de produção. A imagem é minimalista, com poucos botões físicos, estando a grande maioria dos sistemas integrados no ecrã central de 11,15”, que apre- senta o inovador sistema da Google, o qual é configurável em diversos parâmetros e beneficia de melhorias através de atualizações ‘over-the-air’. O condutor tem à sua disposição um painel de instrumentos de 12,3” e volante desportivo, com alguns indícios claros oecãceade,5,queape povo,coagusdcoscaos do parentesco com a Volvo. Destaque ainda para as duas bagageiras, a principal de 405 litros atrás e outra de 41 litros na dianteira.

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Nesta chegada a Portugal, o 2 ‘desembarca’ com três variantes. Na base da gama está a versão de motor único Single Motor e bateria de 69 kWh, para uma autonomia de até 470 km, enquanto num patamar intermédio surge a Single Motor e bateria de 78 kWh, para autonomia de até 540 km. Embora variando a autonomia, ambas são de tração dianteira e dispõem de bi km N al do po (3 Co m i de 224 CV (170 kW) e 330 Nm de binário, acelerando dos 0 aos 100 km/h em 7,4 segundos. No topo da gama aparece a Dual Motor de longo alcance, com dois motores elétricos para uma potência combinada de 408 CV (300 kW) e 660 Nm de binário. Com bateria de 78 kWh, a autonomia cifra-se nos 480 km, beneficiando também de tração integral. A Dual Motor acelera dos 0 aos 100 km/h em 4,7 segundos, sendo também a única possível de receber o Performance Pack (6.000 €), o qual adiciona elementos mais desportivos, como a suspensão Öhlins ajustável, travões dianteiros Brembo e jantes forjadas de 20’’ com pneus Continental SportContact. Neste caso, a potência eleva-se para os 476 CV (350 kW) e o binário para os 680 Nm. Comum a todos é o carregador de bordo de 11 kW (CA), enquanto o carregamento rápido (CC) pode ser feito a 130 kW com a bateria de 69 kWh e a 155 kW com a de 78 kWh (cerca de 35 minutos para preencher de 10 a 80%). Os motores e a bateria são refrigerados a líquido, dispondo de garantia de oito anos ou 160.000 km. Num sinal de atenção à sustentabilidade, os módulos de bateria podem ser reparados individualmente.

Bem equipados de série, com chave digital por smartphone ou sistema de áudio premium de oito altifalantes (250 W), os opcionais são limitados para facilitar o processo de encomenda, que se faz unicamente pela Internet. Ou seja, embora a marca vá instalar pontos de exposição com especialistas, estes não irão vender os automóveis, mas sim explicá-los ou permitir test-drive. Além dos opcionais, existem ainda três pacotes distintos de equipamento: Plus Pack (foco no conforto, com a bomba de calor ou o sistema áudio Harman Kardon), Pilot Lite Pack (foco na segurança) e Performance Pack.

CUPRA – VISÃO 2025

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