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SUMÁRIO
110 Ii Julho 2022
14. CONTACTO
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NISSAN JUKE HYBRID
A marca nipónica reforça a gama Juke com uma nova versão híbrida com 143 CV, que lhe confere maior eficiência para disputar o segmento do qual foi pioneiro.
16. CONTACTO
TOYOTA BZ4X AWD
A Toyota apresenta o seu primeiro modelo totalmente elétrico. Um SUV estilizado com 218 CV de potência, tração integral e autonomia de até 516 km.
44. TESTE
SKODA FABIA 1.0 TSI FIRST EDITION
A nova geração do utilitário checo cresce em dimensões e passa a ostentar uma imagem em linha com os mais recentes modelos da marca. O motor TSI a gasolina de 110 CV continua a ser uma das peça-chave.
62.
Teste
BMW I4 EDRIVE40
Partindo do Série 4 Gran Coupé, a BMW criou o elétrico I4. Um modelo com 340 CV e o tradicional cariz dinâmico da marca que quer tornar-se a nova berlina elétrica de referência.
70. DOSSIER
NOVIDADES ATÉ AO FINAL DO ANO
Apesar das muitas adversidades, o setor automóvel continua a evoluir e prepara uma mão cheia de lançamentos até ao final do ano, quase todos eletrificados.
E AINDA:
4. Superdesportivo: GMA T.33
6. Atualidade
10. Estreia: Mercedes-Benz GLC

20. Contacto: Citroën C5 Aircross
22. Contacto: Mercedes-Benz EQE
26. Estreia: Polestar 2
28. Estreia: CUPRA - Visão 2025
30. Contacto: Toyota GR86 e GR Supra
34. Contacto: Ford Puma ST Line X 1.0 EcoBoost

MHEV 155 CV Auto
36. Contacto: Volkswagen T-Roc
40. Contacto: Os três “N” da Hyundai
48. Teste: Mazda 2 Hybrid 1.5 116 CV Agile

52. Frente a frente: Fiat Tipo Cross 1.0 GSE T3

100 CV vs. Skoda Scala 1.0 TSI 110 CV
Monte Carlo
58. Teste: Lexus NX 450h+ AWD Luxury
66. Teste: Mercedes-Benz S 580 e
76. Guia de preços
82. Carros do mundo
Carta Do Diretor
Agência automóvel
A Mercedes-Benz e, mais recentemente, a BMW anunciaram a intenção de acabar a curto/médio prazo com os tradicionais concessionários e convertêlos numa espécie de agência de “consultadoria”. O objetivo principal: redução de custos. No fundo, os concessionários como os conhecemos hoje deixam de existir e os vendedores passam a servir de “agentes de entrega dos veículos e de experiência do condutor”, palavras de Ola Källenius, diretor executivo da Mercedes-Benz. Se olharmos a frio para esta afirmação, a verdade é que o atual papel dos vendedores não deixa também de incluir essa vertente, o que fica a faltar é a parte da negociação (vendas) que, no novo/ futuro modelo de negócio, passa a ser feito pela “casa mãe” a partir de suporte digital (leia-se internet), permitindo-lhes controlar totalmente o preço final de cada carro e a sua distribuição. Grosso modo, as concessões e os vendedores perdem uma das suas principais fontes de receita, ficando apenas com as “importantes” funções de tirar as dúvidas que a internet não consegue explicar sobre o produto e de colocar o laço à volta do modelo para conferir aquele glamourantes do momento da entrega. Em abono do novo negócio, pode-se defender que a Tesla sempre comercializou, e com sucesso, os seus modelos desta forma em todo o mundo. Porém, também é preciso dizer que a marca norte-americana nunca teve verdadeiros concessionários, que na maioria dos outros casos representam ou representaram um brutal investimento por parte do proprietário para respeitar os vários parâmetros (imagem, dimensão, conceção, etc.) exigidos por cada construtor. Quanto ao apósvenda, esse continuará, mas com a proliferação de carros elétricos e o custo da sua manutenção… será cada vez mais reduzido.
Miguel Rodrigues
Para quem está habituado a jogar no Casino sabe bem o que é ganhar o jackpot. Basicamente corresponde ao prémio mais elevado que um jogo oferece. Gordon Murray está a consegui-lo em cada modelo que anuncia: toda a produção vendida dois anos antes de ser entregue.
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