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SUMÁRIO

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Ambição premium

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Nº 106 II MARÇO 2022

16. CONTACTO DACIA JOGGER

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Com lotação até sete lugares e motores 1.0 a gasolina de 110 CV e GPL de 100, o novo Jogger apresenta-se como o modelo familiar mais acessível do mercado.

22. ESTREIA RANGE ROVER

A marca britânica iniciou as vendas da quinta geração do seu topo de gama. Conta com versões curta e longa e motores Diesel, gasolina e PHEV, com até 113 km de autonomia elétrica.

44. TESTE

DS 4 E-TENSE 225 CROSS RIVOLI

O novo DS 4 quer marcar a diferença entre os compactos através de um design estilizado e um ambiente interior requintado e tecnológico. A mecânica é híbrida plug-in com 225 CV.

52. TESTE MERCEDES-BENZ EQB 350 4MATIC

A marca alemã dá mais um passo na sua ofensiva de eletrificação com o EQB, um SUV compacto de até sete lugares e 419 km de autonomia.

60. TESTE PORSCHE MACAN GTS

Renovação de pormenor do SUV mais pequeno da Porsche, que passa a ter como versão mais desportiva este GTS com motor V6 biturbo de 440 CV.

E AINDA:

4. Superdesportivo: Audi S1 e-tron

6. Atualidade

10. Contacto: Opel Astra

14. Estreia: Alfa Romeo Tonale

20. Estreia: Skoda Enyaq Coupé IV

24. Contacto: Mazda CX-5

26. Estreia: BMW Série 8

28. Contacto: Volkswagen Tiguan Allspace

2.0 TDI 150 CV DSG R-Line

30. Contacto: Land Rover Defender 110 P400E PHEV

32. Estreia: Volkswagen ID. Buzz

34. Frente a frente: Peugeot 208 GT 1.2

Puretech 100 vs. SEAT Ibiza 1.0 TSI 110 CV FR

40. Teste: Kia Ceed 1.0 T-GDi Sport

48. Teste: Peugeot 308 GT Hybrid 225

56. Teste: Jeep Wrangler 2.0 TG Plug-in Hybrid 4Xe 80th Anniversary

64. Teste: Bentley Continental GT Speed

68. Dossier: Os melhores elétricos do mercado

76. Guia de preços

82. Carros do mundo

Carta Do Diretor

Choque energético

Não é novidade que os carros elétricos vieram para ficar e a prova é que ano após ano vão conquistando percentagem nas vendas de veículos novos em toda a Europa. Por curiosidade, em 2021, os automóveis elétricos e híbridos plug-in (recarregáveis) alcançaram 18,0% do total de novas matrículas no Velho Continente, quando em 2020 esse valor era de 10,5%. Uma excelente prestação, diga-se, mas que tem agora pela frente aquele que poderá ser o maior entrave ao seu crescimento a breve trecho, falamos do aumento dos preços da eletricidade. Para que se tenha uma ideia, a Galp atualizou os seus preços em mais 16% e a Iberdrola em cerca de 15% (para os atuais clientes; 35% nos novos contratos). Isto para carregamentos em horas de vazio. Pelo meio, a Associação de Utilizadores de Veículos Elétricos (UVE) defende, em declarações ao jornal económico digital

ECO, que o valor líquido deste aumento deverá oscilar entre os 7 e os 10%. Seja como for, estes números trazem a lume dois dos principais problemas vividos em muitas zonas do nosso país pelo comprador de um carro elétrico: onde e como carregar. Isto porque, face a este crescimento do custo da energia, torna-se imperioso que, em primeiro lugar, o utilizador tenha condições para carregar o veículo em casa ou no trabalho, e, em segundo, o faça na tarifa bi-horária. Só assim se torna rentável a aquisição deste tipo de veículo, na medida em que carregar fora de casa implica, para além da respetiva eletricidade, o pagamento ao operador do posto de carregamento e a tarifa da Entidade Gestora da Mobilidade Elétrica (EGME), elevando o valor final para patamares pouco “ecológicos” para a carteira.

Miguel Rodrigues

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