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REVOLUCIONA O SEGMENTO, MAS ELEVA-SE A UM PATAMAR MAIS MODERNO, AO NÍVEL DA CONCORRÊNCIA
No lançamento, a oferta resume-se ao motor a gasolina 1.4 turbo de 129 CV/235 Nm com hibridação ligeira de 48V (propulsor elétrico de 13,6 CV que assiste o anterior na aceleração e que recupera energia na desaceleração). Porém, em 2022, a gama será reforçada NÃO qualidade foi melhorado. O tablier conta com superfícies mais macias (acolchoadas), as saídas da ventilação foram redistribuídas e há um novo ecrã multimédia de 7” no S1 e S2 e de 9” no S3. Do mesmo modo, foi introduzido uma nova instrumentação com um display central digital de maiores dimensões, 4,2’’. Regressando ao sistema de infotainment, é compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem cabos, mas não existe base para carregamento por indução.
A habitabilidade é a mesma do anterior, correta para 4 ou 5 adultos.
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Conforme O Previsto
A Suzuki garante que a partir do próximo ano irá implementar o sistema Connect para oferecer, através do dispositivo multimédia, serviços online e ainda ações e consultas remotas do veículo.
Quanto aos dispositivos de segurança e assistentes de condução, o novo modelo nipónico apresenta o que habitualmente se espera neste segmento. Ou seja, não existe nada de revolucionário, mas não faltam desde o cruise control ativo, com capacidade para parar o S-Cross face ao veículo precedente e retomar sozinho a marcha (sempre em combinação com a caixa automática), ao alerta de manutenção na faixa de rodagem, leitor de sinais de trânsito, alerta de trânsito cruzado na traseira ou detetor de veículos nos ângulos mortos. Mais coisas: anuncia 190 km/h de velocidade máxima, homologa consumos entre os 5,3 e os 6,1 l/100 km e calça jantes de até 17 polegadas.
Din Mica Equilibrada

Tivemos oportunidade de conduzir o novo S-Cross nos arredores de Madrid. Assumindo-se como um crossover bastante importante para a estratégia comercial da marca, o novo modelo demonstra conforto elevado, em detrimento de um desempenho, digamos, mais dinâmico. Ainda assim, não existem grandes oscilações na carroçaria, pisa com eficiência e trava bem, contudo a direção podia ser mais precisa (três voltas de volante entre topos é bastante). Sente-se como um bom Suzuki, robusto e capaz de durar muitos anos, e com os 129 CV do motor sempre disponíveis, assistido pela hibridação ligeira, oferece bons momentos ao volante sem fazer subir muito o consumo (8,5 l/100 km a velocidades mais elevadas). Recomenda-se a caixa automática, que é de conversor de binário.





