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Muito mais ambicioso

O modelo que vê nestas imagens é o novo crossover médio da Suzuki, uma profunda evolução face ao seu antecessor que, agora como nunca, continua a tentar imiscuir-se entre a feroz concorrência asiática e europeia. Disponível em versão híbrida ligeira e híbrida autorecarregável.

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OS-Cross sempre teve uma carreira algo discreta tanto em Portugal como na maior parte dos mercados europeus, situação que a Suzuki quer agora inverter com esta nova geração. Trata-se de um modelo muito modificado, ainda que as suas dimensões e a capacidade da bagageira sejam iguais às do S-Cross precedente, original de 2013 e atualizado em 2016. A plataforma também é a mesma, porém, e como se pode constatar, o desenho é novo, ao mesmo tempo que enriquece e moderniza os muitos sistemas de segurança e tecnológicos que fazem parte da sua lista de equipamento. za, entre outros, com os Dacia Duster, Fiat 500X ou Peugeot 2008. Tal como acontece com o Swift destinado ao mercado europeu, é produzido na fábrica que a Suzuki tem na Hungria, em Esztergom. com uma segunda versão híbrida pura, tal como no Vitara

Tra O Dianteira E Integral

A caixa pode ser manual ou automática, sempre de seis velocidades, e a tração dianteira ou total Allgrip Select, dotada de vários modos de funcionamento. Existem três níveis de acabamento, S1, S2 e S3, todos com faróis em LED, por exemplo, sendo que o último distingue-se pela utilização de uma caixa automática e um equipamento muito completo, onde se incluem o tejadilho panorâmico e os estofos em couro.

O habitáculo é algo diferente do antecessor, se bem que seja difícil negar os ares de família com outros modelos da marca, e o nível de

Disponível em Cinzento Escuro Titán, Negro Cósmico, Castanho Canyon, Branco Superior, Vermelho Energético, Azul Esfera, Prata Seda Metalizado e Branco Pérola, mede 4,30 metros de comprimento e conta com uma mala de 440 litros (valor aceitável). Assim, rivali-

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