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Paternina, 24, um dos alunos do curso, a amabilidade do brasileiro é parecida com a dos moradores de seu país de origem. Esteban está em Ribeirão Preto há dois meses e faz estágio no centro de biologia da Faculdade de Medicina da USP. Ele diz que se sentiu frustrado ao chegar aqui e não compreender o idioma falado pelos colegas de sala. “Não entendia direito o que as pessoas conversavam. Como estou no laboratório, eu preciso entender o que se diz para realizar o serviço. Um mês depois que cheguei comecei as aulas na biblioteca e foi ótimo”, afirma. Além do curso de português na biblioteca, Paternina recorreu a aplicativos para estudar o idioma. Ele decidiu se mudar da casa onde morava com outros estrangeiros, que também trabalham e estudam na USP, para casa de brasileiros. Hoje ela já sente facilidade ao fazer pedidos de comida pelo celular e usar transporte por aplicativo. Sem visto definitivo, o estudante já pensa em prorrogar a permanência na cidade. “Na USP, no centro de ajuda aos estrangeiros, eles oferecem auxílio para essa documentação. Se eu precisar ficar mais tempo aqui, sei que posso contar com eles”, diz Paternina.
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