Zenóbia - Edição 01.2022

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ZENÓBIA ZENÓBIA BOLETIM

2022.Ed 1 . vol 8 | PPG a.u.
SUMÁRIO 1 EQUIPE 3 2RACISMO AMBIENTAL 5 3 ALÉM DAS 4PILASTRAS 7 4 LABORATÓRIOS E COLETIVOS 9 5DIVULGAÇÃO PUBLICAÇÕES E EVENTOS 13

Estamos de volta!

Sejam bem-vindos ao volume 8 do boletim Zenóbia! Nesta edição, a publicação do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (PPG.au) da UFV, acolhe os alunos de mestrado e doutorado, discorre um pouco sobre os integrantes e sobre os Laboratórios e Coletivos presentes no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFV.

O boletim é destinado n3o só aos estudantes e professores do PPG.au, mas a todos os que se interessam pelas relaç6es entre arquitetura e cidades, tecnologia e inovaç6es, planejamento urbano e regional, patrimônio histórico, meio ambiente, dentre outras áreas englobadas pelas pesquisas de nossa pós-graduação. Estamos abertos a qualquer sugestão de pautas que julgarem relevantes para compartilharmos nas próximas edições.

Convidamos a todos e todas que tiverem interesse em contribuir com o material, a entrar em contato conosco através do e-mail:

zenobia.ufv@gmail.com

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Equipe

Essa revista virtual possui participantes diversos ao longo de suas publicações, composto por estudantes de mestrado e doutorado do PPG.au/UFV.

ÍTALO

STEPHAN

Coordenador do Grupo Zenóbia e membro associado do DAU/UFV, onde desenvolve atividades de pesquisa e extensão em planejamento urbano em cidades de pequeno e médio portes demográficos

Bacharela e Licenciada em Dança pela UFV (2020). Foi bailarina profissional na Cia Êxtase de Dança (2015-2017) e artista docente em Artes na rede estadual de ensino de Minas Gerais (2021) É mestranda no PPGa u , desenvolvendo sua pesquisa na LP3, entorno das possíveis ressignificações do espaço público das cidades, com enfoque na relação corpo-cidade a partir do estímulo da luz como insumo. Faz parte da equipe de elaboração do Plano Municipal de Cultura de Paula Cândido, do projeto @artenavelocidadedaluz de difusão das artes e tecnologias da cena e do grupo de pesquisa Artes da Cena Contemporânea: corporeidade, educação e política (Sala Azul - DAH/UFV).

Contato: beatriz.lima@ufv.br

BEATRIZLIMA P Á G I N A 3

BERNARDODEPAULA

Arquiteto Urbanista pela UFSJ (2014) Especialista em Arquitetura e Patrimônio (2021) Mestrando em Arquitetura e Urbanismo pelo PPG au-UFV Pesquisador do Laboratório de Pesquisas em Geografia Histórica, Cidades e Territórios - GEHOCITE. Desenvolve pesquisas na área de Teoria, Produção e Experiência do Espaço.

Contato: bernardo paula@ufv br

Arquiteta e Urbanista pela UFV. Participou de pesquisas relacionadas ao Patrimônio Cultural-Arquitetônico, Representação Gráfica, Permacultura e atuou como Diretora de Administrativo Financeiro na Tetu. Atualmente, é integrante do PUPA e mestranda no PPG.au/UFV, na LP3 - Produção do Edifício e do Espaço Urbano nas Pequenas e Médias Cidades , estudando sobre “A formação do espaço construído em Viçosa-MG: Análise do processo de expansão horizontal em direção às franjas urbanas”. Contato: larissa.danielle@ufv.br

ThamirisCalegari

Mestre em Artes Cênicas pela UFSJ (2022), pedagoga pela UNICID (2021), Licenciada e Bacharela em Dança pela UFV (2018/2019). Atualmente é mestranda no PPGa.u./UFV vinculada a LP 2: Tecnologias e Aspectos Ambientais no Espaço Construído, estudando sobre Softwares como ferramenta de criação e operacionalização da luz Participou do PIBID (2016/2017), ministrou o curso de extensão de Ballet Infantil na Universidade Federal de Viçosa e foi monitora das disciplinas de Dança Contemporânea IV e Balé Clássico III, da mesma instituição., Contato: thamiris.rodrigues@ufv.br

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Racismo Ambiental

Por Ítalo Stephan

O Instituto Pólis é uma organização da sociedade civil de atuação nacional, fundada em 1987. Essa organização noticiou, recentemente, sobre as mortes ocorridas em São Paulo, em função das últimas chuvas. Inspiro-me na notícia para comentar o fato, estendendo-o para tragédias parecidas (Bahia, Minas Gerais, Tocantins, Recife), que a cada ano, acometem outros lugares em todo o país, em situações semelhantes. Como informa o Pólis, “Essas mortes se repetem todos os anos em tragédias anunciadas que poderiam ser previstas e evitadas, mas que são esquecidas antes mesmo de soluções eficazes serem adotadas. ” Na notícia, consta que o presidente da república culpou as pessoas por morarem em lugares perigosos, marginalizados, sem infraestrutura, a realidade é que famílias inteiras têm sido arruinadas por não terem possibilidade de morar em locais seguros. Podemos perguntar o que os governantes têm feito para impedir tais ocupações. Essa pergunta pode ser estendida aos governantes anteriores, assim como aos prefeitos de agora ou de mandatos encerrados.

A ausência do Estado e de políticas públicas de planejamento urbano e de habitação social adequadas nas nossas cidades obriga as pessoas de menor renda a viverem expostas ao risco em encostas íngremes ou nas margens de cursos d’água que não poderiam ser ocupados devido à sua instabilidade e ao impacto ambiental que causam. Segundo o Pólis, aquilo que chamam de fatalidade, na realidade, pode ser chamado de “racismo ambiental”. Diz a notícia: “Isso significa que pessoas marcadas racialmente são, também,as que mais morrem em consequência da crise climática. A chuva não é a responsável por situações como as que presenciamos”. Essa e as próximas gerações terão de conviver cada vez mais com eventos climáticos extremos, como o excesso de chuvas Vivemos em contínuo agravamento

A AUSÊNCIA DO ESTADO E DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE PLANEJAMENTO URBANO E DE HABITAÇÃO

SOCIAL ADEQUADAS NAS NOSSAS CIDADES

OBRIGA AS PESSOAS DE MENOR RENDA A

VIVEREM EXPOSTAS AO RISCO

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da situação devido à “toada exploratória dos recursos”, que ocorre com a conivência de todas as esferas do poder público, e “que atinge desproporcionalmente os que menos contribuem para isso e os que menos têm recursos financeiros ou tecnológicos para se adaptar às mudanças climáticas e às catástrofes ambientais”.

Portanto, a crise climática não é democrática, ela afeta desigualmente as classes sociais, os grupos sociais mais afetados (população pobre, negra, moradora de áreas precárias). Ainda segundo o Pólis, “essa convergência de desigualdades pode ser denominada como racismo ambiental. ” O Pólis identifica alguns termos que fazem parte desse conceito, como o “racismo climático” (interseção entre injustiça racial e injustiça ambiental), partindo do princípio de que as comunidades mais impactadas pelos efeitos da crise climática são, também, as que menos as provocam. Há o grupo de refugiados climáticos, formados pelas “pessoas que serão obrigadas a deixar o país em que vivem para fugir da miséria proporcionada por terras que serão devastadas pela crise climática”. Outro termo é o “apartheid climático”, em que, no “futuro, os territórios menos impactados pela crise climática serão os mais cobiçados”. Por fim, identifica a “gentrificação climática”, que é o acirramento de “uma realidade repleta de escassez, conflitos e catástrofes ambientais, pessoas ricas terão acesso privilegiado aos melhores territórios, resultando na expulsão dos moradores antigos”.

A CRISE CLIMÁTICA NÃO É DEMOCRÁTICA, ELA AFETA DESIGUALMENTE AS CLASSES SOCIAIS

Isso tudo pode ocorrer aqui mesmo no Brasil. Caso mantenhamos no poder presidente, governadores, senadores, deputados, prefeitos e vereadores conservadores (no pior sentido), que vêm ignorando o que a ciência diz sobre o planejamento urbano e ambiental, os pontos aqui pincelados continuarão a ocorrer ainda com mais intensidade, com mais gente de baixa renda desabrigada ou morta.

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Além das 4 pilastras:

Relatos de egressos com

MARCELA MACIEL SANTANA

Arquiteta e Urbanista pelo DAU/UFV, Mestre em Arquitetura e Urbanismo pelo DAU/UFV, Doutora pela Cátedra UNESCO Diálogo Intercultural em Patrimónios de Influência Portuguesa da Universidade de Coimbra (Portugal), com período de cotutela na Universidade Federal Fluminense, Professora no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Universidade Aix-Marseille (França)

TERMINEI O MESTRADO NO DAU/UFV, NOVAS PORTAS SE ABRIRAM PARA MIM

LOGO QUE
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Além de atuar como arquiteta, comecei também a me dedicar à carreira docente no curso de arquitetura e urbanismo da FACIG/Manhuaçu, lecionando disciplinas de projeto, desenho e história da arquitetura. Dois anos depois, achei que era hora de partir para novos desafios na área acadêmica (mas não só) e decidi fazer um doutorado.

A opção foi pelo programa “Patrimónios de Influência Portuguesa” do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, onde eu pude dar seguimento à pesquisa que eu havia iniciado no mestrado. Por meio de uma abordagem multicultural e interdisciplinar, o programa me abriu a perspectiva do patrimônio além da arquitetura e das fronteiras geográficas, para uma leitura do amplo contexto cultural de influência portuguesa.

A partir de então, o foco da minha pesquisa deixou de ser apenas o Brasil, expandindo-se também para países africanos de língua portuguesa como Cabo Verde e Moçambique, onde pude realizar meus trabalhos de campo e vivenciar experiências muito enriquecedoras. A partir dos contatos realizados durante estes trabalhos, recebi uma proposta para regressar a Cabo Verde como professora do M EIA (Instituto Universitário de Arte, Tecnologia e Cultura), onde fiquei por um semestre como professora e arquiteta no seu gabinete técnico. Logo em seguida, um novo desafio se iniciou quando surgiu a oportunidade de lecionar no Centro de Estudos Portugueses e Brasileiros da Universidade Aix-Marseille na França, em disciplinas sobre cultura e patrimônio dos territórios lusófonos.

Tendo concluído o doutorado em março de 2022, sigo como professora neste departamento, atuando também com pesquisa e ensino no âmbito da Cátedra Eduardo Lourenço e do Programa Civis, em parceria com outras universidades europeias.

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Laboratórios

Nesta edição apresentaremos alguns dos laboratórios de pesquisa presentes no Departamento de Arquitetura e Urbanismo

NÓ.LAB - LABORATÓRIO DE MODELAGEM DIGITAL

Criado em 2014, suas pesquisas se concentram nos temas da sintaxe espacial, parametrização, BIM, modelagem generativa e conceitos contemporâneos da produção da arquitetura e do espaço urbano, principalmente através das tecnologias digitais Busca integrar as ferramentas de design digital e prototipagem rápida em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Além de um laboratório, o Nó é um grupo de pesquisa que tem como ponto fulcral a interação e colaboração. Possui como interesse o fluxo de conteúdos através de múltiplas plataformas e trabalham colaborativamente com diversas parcerias, tanto com outras instituições como com outros pesquisadores. Todas as pesquisas e ações desenvolvidas englobam todos os membros da equipe.

O foco do NÓ.LAB é a interface entre a arquitetura e os meios digitais, ultimamente tem se debruçado nos processos de projetos digitais em diversas escalas. Ao longo de sua trajetória realizou diversas ações como workshops de uso de algumas ferramentas digitais, desenvolvimento de projetos, pesquisas, participações em eventos nacionais e internacionais, bem como publicações em periódicos. Além disso, participa regularmente do Congresso da Sociedade Ibero-Americana de Gráfica Digital (SIGraDi).

No decorrer de suas atuações, conseguiu alguns equipamentos de alta qualidade para o desenvolvimento de suas propostas, por meio de editais da FAPEMIG e do Programa Mais Cultura nas Universidades, como: Máquinas a laser, Impressoras 3D, Fresa CNC e um braço robótico. Ademais, durante a pandemia, participou de diversas ações, dentre elas a produção de face shields junto à UFV.

Equipe atual:

Coordenadores: Denise Mônaco, Andressa Martinez e Douglas Souza.

Doutorandos: Laila Santana, Mariana Zancaneli, Kelly Diniz e Débora Mela.

Mestrandos: Wallace Dornelas, Thiago Itaborahy, Renato Ferreira e Ana Carolina Santos.

Graduandos: Wesley Souza Freitas e Maria Eduarda Lima.

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TETU - ASSOCIAÇÃO JÚNIOR DE SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS

A Empresa Júnior Tetu faz parte da Central de Empresas Juniores (CEMP), unidade vinculada ao Centro Tecnológico de Desenvolvimento de Viçosa (CenTev), que visa a garantir às 45 EJ’s da UFV condições de oferecer à sociedade serviços com excelência, tal como a própria Universidade o faz.

A Tetu - Associação Júnior de Soluções Arquitetônicas - é uma Empresa Júnior, sem fins lucrativos, fundada em 2005, ligada ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Viçosa.

Os projetos e estudos desenvolvidos pela empresa são realizados por estudantes da graduação, futuros profissionais da área de Arquitetura e Urbanismo, com o respaldo de professores do curso de graduação da UFV.

Dentre seus clientes, atende com atenção especial aqueles que não tem como arcar com a contratação de um profissional da área, dentre estes se destacam instituições públicas e filantrópicas. Atua também em regularização de imóveis, em parceria com a Defensoria Pública.

Cabe ainda às atribuições da Tetu viabilizar cursos, oficinas e eventos afins que relacionados à área de atuação do Arquiteto e Urbanista, voltados para estudantes e profissionais da área.

Diretora Presidente - Gestão 2022: Ketlen Keflen

Professor orientador: Ítalo Stephan

PUPA - LABORATÓRIO DE PESQUISAS EM URBANIDADES E PATRIMÔNIO

O Pupa está localizado no bloco de laboratórios da sede do DAU/UFV. Desenvolve estudos, assessorias e pesquisas sobre o planejamento e gestão urbanos e patrimônio cultural. Os docentes do grupo já atuaram na elaboração de planos diretores e planos de mobilidade urbana, como conselheiros municipais, como orientadores de iniciação científica, como professores de pós-graduação de mestrado e doutorado em Arquitetura e Urbanismo, mestrado em Geografia e mestrado profissional em Patrimônio Cultural, Paisagem e Cidadania.

Os professores do Pupa acumulam experiência em palestras, organização de eventos, publicações em periódicos científicos, livros, capítulos de livros e como orientadores em dezenas de dissertações defendidas.

Coordenação: Prof. Ítalo Stephan.

Professores: Luciana Bosco e Silva, Teresa Almeida Faria, Tiago Cunha (DAU), Leonardo Civale, e Maria Isabel de Jesus Chrysostomo (DGE).

Participantes: Estudantes de IC, mestrado e doutorado do PPG au Grupo de pesquisa certificado no CNPq – Planejamento urbano e projeto

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LATECAE- LABORATÓRIO DE TECNOLOGIAS EM CONFORTO AMBIENTAL E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

O Latecae é um espaço de ensino, extensão e pesquisa que abrange atividades relacionadas ao conforto e desempenho térmicos, sonoro/acústico e visual/luminoso, além da eficiência energética no ambiente construído.

As atividades de ensino abrigam aulas práticas onde experimentos didáticos são apresentados aos estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e de Engenharia Civil da UFV. As atividades de extensão são voltadas ao público interno e externo da universidade, por meio de cursos de capacitação relacionados com a etiquetagem do nível de eficiência energética de edificações e/ou simulações termo-energéticas e luminosas. As atividades de pesquisa alojam pesquisas dos membros do laboratório, cuja abrangência inclui o curso de graduação e o Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, o programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola e os cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia Civil, todos da UFV, além de pesquisas desenvolvidas por pesquisadores de universidades parceiras.

O grupo de pesquisa principal é o TAUMA - Tecnologias em Arquitetura e Urbanismo e tem como líder do grupo Joyce Carlo. Além disso, temos o grupo Energia na Agricultura que tem como líder do grupo Delly Oliveira Filho. Os projetos de pesquisa atuais são: Técnicas e tecnologias bioclimáticas aplicadas ao desempenho energético de edificações, que concentra pesquisas relacionadas ao clima, bioclimatologia e sua relação com desempenho da edificação e do conforto humano, seja térmico ou visual; e Desenvolvimento projetual com suporte de métodos de otimização, que compreende os subprojetos relacionados à otimização do desempenho da edificação, bem como os métodos projetuais que lidem com o problemas nas diversas fases do projeto. Envolve simulações e interoperabilidade com programação visual e ferramentas de desempenho, tais como Grasshopper, DIVA, HoneyBee e LadyBug.

Equipe atual

Coordenação:Joyce Carlo;

Professores: Clarissa Ferreira Albrecht da Silveira e Rafael de Paula Garcia; Servidores Técnicos: Ernani Mendes;

Pesquisadores: Caio de Carvalho Lucarelli, Matheus Menezes Oliveira, Thiago Toledo Rodrigues, Érica Ferraz de Andrade Souto, Mariana Navarro Benevides, Mario Alves da Silva, Gabriel Teixeira Carvalho de Oliveira Lemos, Thaís de Souza Magalhães, Raquel de Fátima Saith Marques, Iuri Praça Vergínio, Laura Figueiredo Machado, Clara Monteiro, Túlio Resende Fernandes;

Colaboradores: Alexandre Cypreste Amorim, Andrea Carpenter Costa dos Santos da Paixão, Anna Flávia Rodrigues, Camila Carvalho Ferreira, Carla Oliveira, Carolina de Paula Telles, Débora Cremonez dos Santos, Ítalo Bruno Baleeiro, Guimarães, Íris Maria Costa Fajardo Werneck Loche, Kênia Alves de Paula, Laila Oliveira Santana, Leandra Altoé, Ligiana Pricila Guimarães Fonseca, Liliane Fernandes Maciel, Matheus Gomes Rodrigues, Pedro César Almeida, Renan Victor de Souza Nunes, Sabrina Andrade Barbosa, Skarlen Fialho Soria Galvarro, e Hellise Nayara Costa Silva.

SITE
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LPP- LABORATÓRIO DE PESQUISA EM PROJETO

O Laboratório de Pesquisa em Projeto – LPP - surgiu em parceria com a PAD – Pró-Reitoria de Administração da UFV com o objetivo de busca e aplicação de soluções tecnológicas e sustentáveis nos edifícios institucionais por um lado, e por outro lado, incentivar a pesquisa nessa área do edifício.

O laboratório funciona no segundo pavimento do Anexo DAU e abriga atividades do Grupo de Pesquisa Inova - Inovações Tecnológicas na Produção da Arquitetura, coordenado pelo Prof. Túlio Tibúrcio, com seus orientandos de pós-graduação, graduação, PIBIC e TCC; e outros professores envolvidos com o laboratório, Prof. Ramon Fontes, Douglas Lopes e Rogério Fuscaldi e, em outras parcerias, o Prof. Paulo Andery da UFMG.

Já passaram pelo laboratório estudantes que desenvolveram suas pesquisas de mestrado e ou doutorado como Sabrina Andrade, Débora Mela, Isabela Faria, Débora Olevate com pesquisas na área de Fachadas Duplas e edifícios inteligentes; Raquel Zandemonigne, Max Gonçalves, Alexandre Neves, Ana Carolina Diório na área de tecnologias sustentáveis, Thais Assis, Larissa Evangelo, Zoleni Brás, Maria Luiza Natalino, Davidson Felipe, Carolina Costa, Vinícius Ávila, na áreas de tecnologias para educação, além de vários alunos de graduação.

Atualmente, Rodrigo Bicalho, Sandro Ferreira e Talita Fonseca (doutorandos), Jordana Melo (mestranda) com pesquisas na área de tecnologias para a educação, Abrão Gotine (mestrando) com pesquisa na área de resiliência e sustentabilidade (convênio UniLúrio – Moçambique), compõem a equipe laboratório, assim como os alunos de graduação Laura Sampaio e Igor Avelar, com trabalhos na área de edifícios tecnológicos.

Quanto à aplicação em edifícios, foram feitos estudos para fachada dupla para o edifício do Centro de Ciências Exatas – UFV, com a participação do técnico Arquiteto Ernani; As BUILT e estudos para o Hospital São Sebastião com professores Ramon Fontes e Rogério Fuscaldi; As BUILT do Departamento de Arquitetura e urbanismo da UFV, com alunas colombianas em intercâmbio no DAU; Mapeamento do edifício do PPG.au com uso do Laser Scanner, com prof. Douglas Lopes e estudante Mario Vallejo; Levantamento e desenho de todos edifícios do CCE – UFV, com alunos Mario Vallejo, que farão parte de publicação de livro. Atualmente, o LPP incorporou nova atividade relacionada com a implantação de BIM – Building Information Modelling – no curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFV, constituindo a CÉLULA BIM DAU-UFV, coordenado pelos professores Douglas Lopes e Prof. Túlio Tibpurcio. Esta célula BIM pertence à REDE DE CÉLULAS BIM da ANTAC – Associação Nacional de Tecnologias do Ambiente Construído. Em paralelo será estabelecida parceria com a Célula BIM da Engenharia Civil da UFV, que também é parte da Rede da ANTAC.

P Á G I N A 1 2 DEZEMBRO 2022

Divulgação

Publicações e eventos

ARTIGOS

USO DE MATERIAIS DE MUDANÇA DE FASE

EM SISTEMAS CONSTRUTIVOS: REVISÃO

INTEGRATIVA DE LITERATURA

Matheus Menezes Oliveira

Caio de Carvalho Lucarelli

Joyce Correna Carlo

PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA EM

MUNICÍPIOS POUCO POPULOSOS: O

PONTO FORA DA CURVA DE RIODOCE -

MG

Camilla Magalhães Carneiro

Ítalo Itamar Caixeiro Stephan

PLANEJAMENTO

URBANO

INTERMUNICIPAL: UM ESTUDO DE CASO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANGA, MINAS GERAIS

Camilla Magalhães Carneiro

Ítalo Stephan

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Érica Ferraz de Andrade Souto

Joyce Correna Carlo

TESES DE DOUTORADO

QUALIDADE AFETIVA DA LUZ EM ESPAÇOS LIVRES NA CIDADE DE JUIZ DE FORA: A

INTERFACE ENTRE PAISAGENS LUMINOSAS E A APROPRIAÇÃO DO LUGAR

Juliana Mara Batista Menezes Hybiner

CIDADES DE INFLUÊNCIA PORTUGUESA: PATRIMÔNIALIZAÇÃO E GESTÃO

Marcela Maciel Santana

EVENTO

UIA WORLD CONGRESS OF ARCHITECTS COPENHAGEN 2023

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