


Já passamos do meio do primeiro mês do ano e gostaríamos de saber: como estão as promessas de final de ano? Conseguiu limpar a mesa da papelada já sem serventia? E aquelas pastas no note com conteúdo duplicado que você prometeu rever?
Nossa promessa de deixar o Comunica cada vez mais informativo e dinâmico está de pé. Nesta edição, temos conteúdos novos e ainda vem mais por aí.
Tá com uma ideia boa e gostaria de compartilhar? manda um e-mail para gente e vamos conversar. ;)
Abraços virtuais, Manuela Teteo e Viviane Maia
Nome: Vitória Eliza.
Setor: GSUP.
O que toca na sua playlist?
R: Gospel e MPB.
Qual profissão você não levaria o menor jeito para exercer e por quê?
R: Enfermeira. Apesar de admirar muito esta profissão, eu não me vejo trabalhando na área e não me identifico com as funções, além de todo o esgotamento e desvalorização que já presenciei por parte de amigos e familiares.
Frase preferida:
R: “Não fui eu que ordenei a você? Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar.” (Josué 1:9)
Quem é Jesus para você? [Pergunta que gostaria de responder.]
R: Jesus é o motivo de eu me levantar todos os dias, é meu maior amor, meu melhor amigo, aquele com quem eu posso contar quando tudo vai bem e quando tudo vai mal. O princípio e o fim de tudo. Tudo que sou sou por ele e para ele são todas as coisas. Ele é o meu Salvador, a quem eu tenho eterna gratidão!
Um filme, documentário ou série preferido: Brooklyn Nine-Nine é minha série preferida.
Que lugar no mundo gostaria de conhecer?
Minha lista de viagens dos sonhos é gigante, mas, se eu tivesse que escolher um lugar, seria Cancún.
Sabemos que o mundo mudou bastante. Se você acordasse e descobrisse que está em 1990, do que sentiria mais falta?
R: Da internet e de toda a praticidade que ela traz para o nosso dia a dia e nossa comunicação.
Algum talento oculto?
R: Eu sou apaixonada por artesanato! Faço de tudo um pouco: já produzi e vendi sabonetes artesanais e vários outros produtos artesanais para higiene e cuidado diário. Também aprendi a fazer macramê na pandemia, apenas assistindo vídeos no Youtube.
Dando continuidade ao nosso papo, iniciado na edição anterior, entendemos que a compreensão do papel dos sentimentos faz com que não seja produtivo separar os sentimentos entre bons e ruins. A CNV enxerga os sentimentos como mensageiros das nossas necessidades humanas universais, que são os componentes que vamos explorar agora.
As necessidades são as motivações que nos levam a fazer, falar e escolher. Marshall Rosenberg dizia que “por trás de toda ação, existe uma necessidade humana universal”. Esse componente foi sintetizado por Marshall após a análise de pesquisas sobre necessidades humanas, como o trabalho do economista chileno Manfred Max-Neef, seu principal influenciador.
As necessidades são humanas e universais, ou seja, todas as pessoas, independente da idade, gênero, classe social, tempo ou lugar em que viveram, possuem as mesmas necessidades. Essa compreensão faz com que seja mais fácil em uma conversa difícil, por exemplo, buscarmos pelo que há de comum entre nós, nos conectando com a nossa humanidade compartilhada.
Se entendo que por trás da sua escolha existe uma
necessidade humana universal, fica mais fácil compreender a sua motivação. E se também te conto a minha motivação, isso aumenta as chances de encontrarmos um caminho que cuide das nossas necessidades naquela situação.
Essa compreensão de necessidades para a CNV aumenta a nossa consciência de que o que a outra pessoa faz ou diz não é a causa do que sentimos. Pode ser o estímulo, mas nunca a causa. A causa do que sentimos está nas nossas necessidades. Se eu sinto raiva quando alguém me interrompe no meio de uma fala pode ser porque tenho necessidades de consideração e espaço. Se uma pessoa se sente triste quando está sozinha, pode ser porque ela tem necessidades de conexão, apoio, afeto.
No entanto, a maior parte de nós também não tem um amplo vocabulário de necessidades e contar com o apoio da lista pode ajudar muito nessa investigação de porquê sentimos o que sentimos. Ter consciência de quais são as nossas necessidades nas situações e interações que vivemos torna mais fácil encontrar alternativas para solucionar conflitos.
E o próximo componente, os pedidos, pode ajudar muito nisso.
Nome: Alcimayra Caldas.
Setor: NUCON.
Como o NUCON foi criado durante o período de teletrabalho na pandemia (e só nos reunimos todos presencialmente quase dois anos depois), isso exigiu nosso empenho em atividades de ambientação que nos unissem. Nos concentramos em interações que possibilitaram criar laços e darmos os primeiros passos como time.
Ao longo do ano de 2021, precisamos atuar de forma híbrida, o que permitiu que pudéssemos acompanhar as medidas adotadas para nossa proteção no trabalho presencial durante a pandemia. Foram tempos difíceis: era muito triste ver a sede vazia, sem as risadas, sem o cafézinho da Andrea, sem os “bom dias”, sem abraços.
Nosso retorno foi super especial, a primeira vez em que o NUCON pôde atuar presencialmente com o time completo. Ver o resultado das obras, ver os espaços acolhedores preparados para receber toda a equipe ocupados, preenchidos com vida, conversas e gargalhadas… Com o regime de escalas, os reencontros foram gradativos, mas nem por isso menos especiais. Cada abraço em colegas que não víamos pessoalmente há anos (!!!) era um alívio por saber que viveríamos dias bem melhores.
O primeiro mês do ano chegou nos fazendo um convite muito especial: discutir a luta por uma cultura de saúde mental ao redor do planeta! No conhecido Janeiro Branco, o Instituto de mesmo nome chama a atenção de instituições, autoridades e sociedade para a importância do bem-estar psicológico de cada indivíduo.
Reconhecemos que em um mundo acelerado e cada vez mais preocupado com o culto ao físico, é comum que a mente seja jogada para escanteio. Você sabia, no entanto, que a ligação entre a psique e o corpo é ainda mais estreita que o imaginado? Pesquisas apontam que sentimentos e pensamentos reprimidos têm potencial para provocar sérios desequilíbrios no organismo, além de agravar quadros já presentes.
Especialistas indicam que sintomas ansiosos e depressivos ou estresse agudo são fatores de risco para o desenvolvimento de problemas digestivos, no sistema imunológico e no sistema endócrino, por exemplo. A
Síndrome de Burnout, por outro lado, caracterizada pelo esgotamento extremo no ambiente de trabalho, pode desencadear sinais como insônia, dores musculares e de cabeça, picos de pressão arterial e alteração na frequência cardíaca.
Para o alcance da saúde integral - isto é, a harmonia entre corpo e mente -, é necessário estar alerta, principalmente, aos hábitos do dia a dia. Práticas de planejamento semanais, rotinas de sono, investimentos em momentos de lazer e com os amigos são cruciais para a qualidade de ambos. E lembre-se: a qualquer desconforto, não hesite. Busque ajuda profissional!
Alocação dos extintores de incêndio: Comunicamos que os extintores da sede administrativa foram alocados e sinalizados para eventuais riscos. Solicitamos que eles sejam removidos de seus locais exclusivamente em casos de incêndio e que o acesso até eles permaneça sempre desobstruído. Esta orientação visa a segurança de todos e todas nós.
Renovação dos programas ocupacionais: Informamos que a renovação dos programas ocupacionais (PGR e PCMSO) está agendada para o dia 26/01. Nessa data, receberemos a visita do técnico vinculado à empresa de medicina e segurança do trabalho que atua conosco para realização de medição de luminosidade, verificação do ambiente laboral, análise de riscos ambientais etc.
1. Como faço para pegar os contracheques?
R: Os contracheques podem ser solicitados, mensalmente, através do e-mail recursos.humanos@somosfec.org.br.
2. Quando eu tiro férias, por que a empresa adianta meu salário do mês seguinte? Posso gastar?
R: Gastar você pode, mas precisa estar atento(a), pois no mês seguinte o salário virá com estes dias a menos. A remuneração de férias é o adiantamento dos dias que você usufruirá mais um terço deste valor.
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