

Nosso jornal quinzenal ganhou uma nova roupagem para entrar no clima de novo ciclo. Mas não é só isso, estamos preparando novas colunas para este ano também.
Aproveitamos para reforçar que sempre haverá espaço para você que tem algum conteúdo para compartilhar. Gostaria de ter uma coluna no Comunica? Basta entrar em contato com a equipe da ASCOM.
Desejamos que em 2023 você tenha e se dedique à sua saúde física e mental. As duas são importantes. Que você tenha muito sucesso e conquiste seus objetivos!
Abraços virtuais, Manuela Teteo e Viviane Maia
Iniciamos, neste ano de 2023, um novo e auspicioso ciclo.
O País conta com um novo governo, eleito democraticamente em 30 de outubro de 2022. No que concerne às áreas de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação, que nos tocam especialmente, as perspectivas são alvissareiras. Ao contrário do que vivenciamos nos últimos anos, já se podem observar atitudes de diálogo e respeito com as universidades federais, que certamente contribuirão para retomar o círculo virtuoso de desenvolvimento das atividades essenciais de ensino, pesquisa, extensão e inovação, que são as impulsionadoras da nossa Missão, que, lembramos, é a seguinte:
Apoiar e viabilizar a execução de projetos de pesquisa, ensino, extensão, desenvolvimento institucional e estímulo à inovação, em prol da Universidade Federal Fluminense (UFF) e demais instituições apoiadas, contribuindo para a geração e difusão do conhecimento em benefício do desenvolvimento da sociedade.
Na Universidade Federal Fluminense, a instituição que apoiamos, é inaugurada uma nova gestão, com a recondução aos cargos de Reitor e Vice-Reitor dos
professores Antonio Claudio Lucas da Nóbrega e Fabio Barboza Passos. Temos a certeza de que serão mais quatro anos de uma parceria que tem sido muito profícua para a nossa Fundação.
No ano que passou, precisamente em 19 de novembro de 2022, a FEC completou 25 anos de existência. Realizamos um evento que acreditamos ter marcado com assertividade e alegria o nosso Jubileu de Prata.
Neste início de ano, renovamos o agradecimento feito naquela ocasião, à valorosa equipe de colaboradores, por manterem a FEC em plena atividade, com competência, empenho, dedicação e resiliência, demonstrados sobretudo no difícil período da pandemia.
Ao longo desses 25 anos, a FEC acertou e errou, mas certamente evoluiu, como todo organismo vivo.
Em consequência do crescimento quantitativo e qualitativo da Universidade que apoiamos e de quem somos parceiros, a FEC avançou necessariamente na sua atitude e no seu comportamento, ou seja, na sua forma de trabalhar.
É por esta razão que nós, gestão e equipe FEC, temos procurado cada vez mais desenvolver nosso trabalho em consonância e em harmonia com nossos clientes, razão de ser da nossa existência.
No ano de 2019, estabelecemos consensualmente a visão de melhorar continuamente o nosso atendimento e conquistar a satisfação dos(as) nossos(as) clientes
externos(as) e internos(as).
Esta visão, que se tornou o nosso “mantra”, tem possibilitado, sem dúvida, que este nosso organismo vivo continue a evoluir.
E isto vem acontecendo porque todos nós, agindo de forma interdependente, queremos que isto aconteça.
A melhor prova disso é que, nos últimos três anos, fomos capazes de superar um enorme desafio. A pandemia nos obrigou a repensar e rever a nossa forma de viver e trabalhar.
O trabalho remoto, que adotamos por imposição da realidade que vivenciamos, proporcionou um grande aprendizado coletivo. Dele, evoluímos para o trabalho híbrido, que passou a ser o novo modo de desenvolver nosso trabalho e que vem possibilitando que esta jovem de 25 anos se torne uma instituição cada vez melhor. Ainda são muitos os desafios, mas sabemos que podemos melhorar sempre mais e temos a convicção de que cada uma e cada um de nós, integrantes da equipe FEC, é parte fundamental desta caminhada.
Porque, juntos e misturados, #SomosFEC!
Um excelente ano de 2023 para cada uma e cada um de nós, na vida e no trabalho!!!
Beijos, Alberto.
Nome: Laís.
Setor: GCONT.
O que toca na sua playlist?
R: Rock e MPB são os meus estilos musicais preferidos.
Qual profissão você não levaria o menor jeito para exercer e por quê?
R: Acredito que qualquer uma relacionada ao ramo dos esportes. Apesar de admirar bastante os talentos dessa área, não me identifico exercendo, pois não sou tão habilidosa nesse aspecto.
Sabemos que o mundo mudou bastante. Se você acordasse e descobrisse que está em 1990, do que sentiria mais falta?
R: Acredito que da facilidade na comunicação que temos nos dias de hoje, pois ela nos aproxima bastante das pessoas.
Um filme, documentário ou série preferido:
This Is Us é a minha série preferida.
Que lugar no mundo gostaria de conhecer?
A Cachoeira Saco Bravo, que fica em Paraty, na praia de Ponta Negra. É uma cachoeira que deságua no mar.
Algum talento oculto?
R: A culinária tem meu coração. Sempre que possível, me aventuro nessa área.
Frase preferida:
R: Uma das frases que gosto muito é: "Vençam o mal com o bem" (Romanos 12:21).
A Comunicação Não-Violenta oferece formas práticas que se tornam base de qualquer comunicação, seja na hora de se expressar ou ao ouvir. Para isso, concentramos a nossa atenção nos 4 componentes da CNV. O propósito dos 4 componentes é nos ajudar a sair do modo automático com que reagimos.
Os 4 componentes da CNV não são 4 passos, pois não precisam ser expressados em uma ordem específica. Podemos, inclusive, escolher não trazer todos os 4 componentes na nossa fala. Vamos conhecer melhor cada componente:
A observação consiste em separar o que de fato aconteceu em uma situação das avaliações que fazemos sobre ela. Uma observação, pela CNV, é a descrição factual de algo que aconteceu. Ela é essencial por nos aproximar de uma leitura de realidade compartilhada, na qual estamos de acordo sobre o que foi feito ou dito, e isso diminui as barreiras para seguirmos a conversa.
Imagine que, para descrever uma situação, você diz: "quando cheguei em casa, a louça estava na pia." Ou, em vez disso, diz: "você nunca faz o que promete, você é uma bagunceira egoísta!". Em qual situação você imagina que a outra pessoa teria mais disponibilidade para continuar te escutando?
Quando falamos sobre o que observamos, vamos para a conversa compartilhando uma mesma realidade. Nossos olhos ou uma câmera veriam a mesma imagem/som. Dificilmente, a outra pessoa discordará do fato que a louça esteja na pia. Mas escutar que sempre faz isso ou que é uma bagunceira, provavelmente, irá despertar reatividade e defesa na outra pessoa.
Sentimentos Expressar os nossos sentimentos, trazendo a nossa vulnerabilidade, nosaproxima uns dos outros. O desafio é que a maior parte de nós não teve
alfabetização emocional e costuma misturar o que pensa com o que sente. É comum, ao perguntarem “e o que você está sentindo?”, respondermos algo como “eu sinto que isso vai dar errado” ou “eu sinto que ele está me desrespeitando”.
Percebe que essas frases não falam sobre sentimentos, mas sim sobre pensamentos sobre a situação ou sobre outra pessoa? Isso também acontece com algumas palavras que parecem descrever sentimentos, mas que contam mais dos nossos julgamentos das ações dos outros, como “eu me sinto injustiçada” ou “eu me sinto humilhado”. O Marshall chamou essas palavras de pseudo-sentimentos.
Os sentimentos são palavras que descrevem a nossa experiência, como “eu me sinto inseguro”, “eu estou chateada” e “eu me sinto animada”. E eles têm um papel fundamental na exploração que a CNV nos convida, que é transmitir mensagens valiosas sobre o que nos é importante naquele momento.
Na Comunicação Não-Violenta, sentimentos são mensageiros de necessidades atendidas ou não atendidas. Por exemplo, se um colega de trabalho responde um e-mail com as informações que solicitei, eu posso me sentir aliviada, porque colaboração e evolução no trabalho são importantes para mim. Ou quando a pessoa que mora com você paga as contas com uma semana de atraso, você pode se sentir chateado, porque compromisso e confiança são importantes para você.
Ampliar o nosso vocabulário de sentimentos faz com que seja mais fácil nos conectarmos às outras pessoas, quando contamos da nossa experiência e também ajuda a estar atento à mensagem que o sentimento transmite. Aqui está uma lista de sentimentos e necessidades, que pode te apoiar na expansão do seu vocabulário.
A compreensão do papel dos sentimentos faz com que não seja produtivo separar os sentimentos entre bons e ruins, como muitos de nós estamos acostumados a fazer. Na CNV, os sentimentos são mensageiros das nossas necessidades humanas universais, que é o componente que vamos explorar na próxima edição.
Aquele novo projeto que você tirou da gaveta, o empreendimento que finalmente veio aí, a conclusão de um curso importante para você…
Quantas vezes a felicidade por alguma dessas coisas não foi tomada por uma enorme sensação de “parece tão pouco perto do que os outros fazem”?
A instantaneidade da internet – assim como a forma como tudo parece maior nos holofotes das redes sociais – tirou da gente o gosto pelas empolgações das pequenas-grandes conquistas da vida.
Que esses medos e inseguranças não te impeçam de celebrar o começo de uma nova fase.
Se permita comemorar o novo sem se comparar com estranhos na internet. Pode ser revolucionário!
Que a comparação não roube de você a empolgação de uma nova fase.
Nome: Giselle Anjos.
Setor: NUCEV.
Quando saímos da FEC, em março de 2020, acreditávamos que a pandemia logo seria resolvida e, dentro de algumas semanas, estaríamos de volta aos nossos postos de trabalho, afinal, como iríamos trabalhar de nossas casas? Essa realidade do trabalho remoto parecia muito distante da nossa realidade de processos físicos, documentos protocolados, pastas e pastas com toda a vida dos projetos para ser consultada. Não, trabalhar sem papel era impossível (rs)… como eu estava enganada!
O trabalho remoto foi um período de adaptação e superação que toda a equipe FEC, com muito esforço e dedicação, tornou possível. A gestão de projetos sem papel, longe dos nossos postos de trabalho, longe dos
nossos amigos de jornada, não foi fácil, mas nos adaptamos a essa nova realidade. O dia em que retornamos à FEC, no momento da reabertura, foi muito emocionante. Estar de volta aos corredores da Fundação foi um misto de alívio e satisfação! Percebemos que pensaram em cada detalhe para a nossa volta e que deixaram o ambiente acolhedor e sentimos o cuidado que a instituição tem com os colaboradores. O discurso emocionado do Professor Bloise e a fala encorajadora do Professor Alberto me trouxeram a sensação de.... “ufa! O pior já passou”.
E, agora, que estamos diante da necessidade de nos adaptarmos ao “novo normal” e a um modelo de trabalho híbrido, com a iminência da reabertura da sede para o atendimento ao público externo, seguimos juntos e confiando que seremos bem-sucedidos nesse novo desafio!
A primeira sexta-feira de janeiro pode ser presságio para todo o ano se quisermos: o dia 6 deste mês marca o Dia Nacional da Gratidão. Instituída em alusão ao Dia dos Reis, a data comemora um sentimento que ultrapassa o plano do abstrato: segundo pesquisadores, ele é capaz de fortalecer o sistema imune, reduzir a pressão arterial e melhorar a qualidade do sono.
Sabemos que vivenciar a emoção não é fácil. É fato que, por vezes, nos vemos insatisfeitos com os rumos que a vida nos oferece, mas é certo que sempre haverá algo ou alguém pelo qual agradecer. Sejam os amigos, a família, nossa trajetória ou mesmo os fins que anunciam recomeços, reconhecer o que temos de precioso ao nosso redor preserva nosso bom humor e nos prepara para as adversidades.
Além disso, quando nos tornamos gratos e gratas, aprendemos a ser gentis conosco e com os demais: se valorizo o que conquistei e sou compreensivo(a) com meu passado, por exemplo, me mostro mais respeitoso(a) comigo.
Por fim, expressar a gratidão é também se confessar vulnerável. Ao agradecermos o suporte de quem nos cerca, admitimos não ter mérito exclusivo por nossas posições ou sucessos. Ao assumirmos a importância das pessoas, contextos e ambientes para a formação de quem somos, celebramos as partilhas, afetos e encontros.
Assim, pensando nessa ocasião tão especial, disponibilizamos cards com razões para sermos gratos(as) por aqueles(as) que dividem a rotina conosco. Um simples gesto pode mudar o dia de alguém. Para conferir, acesse https://bit.ly/CardsGratidao23.
Realização de Exames OcupacionaisObrigatoriedade: Informamos que, a partir de Janeiro/2023, tornou-se obrigatório o envio de informações relacionadas à saúde do trabalhador para o E-Social. Com isso, ao receber um e-mail da GRH, através do gestao.pessoas@somosfec.org.br, solicitando o comparecimento na Clínica SEMTRAB para realização de exames médicos ocupacionais, que sejam priorizados e realizados dentro do prazo estabelecido e informado no e-mail.
A ausência na realização destes exames fará com que a FEC fique sujeita a multas e penalidades. Colabore com a preservação da saúde de nossa equipe! Mantenha seu exame médico em dia!
Movimentação de pessoal: Informamos que Gabriel Batista, ex-estagiário da ATI, foi efetivado no dia 01/12/2022 e Isabella Couto, ex-estagiária da NUCON, foi efetivada no dia 02/01/2023. Desejamos boa sorte ao longo dessa nova jornada na FEC!
Gostaria de sugerir uma pauta, uma nova coluna ou fazer uma crítica? Envie para: comunicacao.fec@somosfec.org.br.
Dúvidas sobre RH? Encaminhe para o e-mail oficial do setor: recursos.humanos@somosfec.org.br.
Caixinha de sugestão! Deixe sua sugestão, crítica ou elogio à FEC de forma anônima: https://bit.ly/CaixadeSugestaoFEC.
LinkedIn: /company/fec-fundacao.
Instagram: @somos.fec.