Chuva Miudinha

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Vitor Pacheco

Carlos Costa Carvalho

Vitor Pacheco

“Vitor Pacheco nasce em Guimarães no dia 4 de Julho de 1983 e, nesta data tão querida aos Estados Unidos da América, declarou a sua própria independência ante a barriga da sua mãe...Fê-lo precisamente a dois passos do Castelo de Guimarães onde D. Afonso Henriques fez algo de similar, o que o fadou a um destino glorioso. Até à década de 90 mantém-se afastado da metrópole, circunscrito aos arredores de Guimarães, mas em 1998 muda de escola e vem a encontrar todo um conjunto de condições que o mudariam para sempre... muda o estilo de roupa, muda o estilo de música, muda alguns dos hábitos e muda de altura! Note-se que o aumento de estatura – uma vez que cresceu um palmo – não se prende com qualquer tipo de tratamento hormonal mas antes com um perigoso procedimento cirúrgico que fez com que a sua coluna fosse endireitada por meio de duas barras de titânio... Caso não acreditem, o autor tem radiografias que atestam a veracidade. Já no novo milénio o autor ingressa na Universidade do Minho onde se licencia em Economia e nos meandros do amor. Encontra-se (felizmente), neste momento, em plena recuperação para agrado de todos os seus mais próximos, sendo que desde 2009 que vem a desenvolver a sua veia poética que culminou nesta obra.”

CHUVA MIUDINHA

“Comecei a escrever poesia sem querer, podemos dizer que fui obrigado a fazer o meu primeiro poema. Tenho que agradecer à minha mana por me ter obrigado a responder-lhe em verso. A partir daí, comecei a escrever quase diariamente. Foi por tua causa que tudo isto começou. Bem ou mal, apanhei o gosto. Acima de tudo, tenho que agradecer aos meus pais, pelo apoio, pelo incentivo e pelos “ ai que lindo...” que ajudam sempre a subir o ego. Mas nunca esquecendo os restantes familiares e os meus amigos, as suas críticas ajudaram-me a escrever cada vez mais, para além dos pedidos de poemas personalizados… Mas um obrigado especial ao meu amigo Sid, sem ele, este livro não saía do blog. Não te agradeço o suficiente pelas vezes que te chateio, mas agora tens aqui o meu agradecimento em papel. Obrigado! Por fim, quero mandar um beijo muito especial a um Anjo muito especial. Que me atura, me mima e me ilumina os dias. Para ti, por seres tu! Espero que tenham gostado, ou, que não tenha sido assim tão mau. Beijinhos e abraços e essas coisas todas.”


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