Informativo 68

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BIS - Nº 68 Outubro/Novembro/Dezembro 2015

Os piores erros de gestão que você não deve cometer em sua óptica

Sindicato do Comércio Varejista de Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico no Estado de São Paulo

Empresários do setor óptico debatem normas técnicas

página 9

página 3

Capital de giro: entenda sua importância e como administrá-lo em sua óptica página 5

Qual o melhor regime de tributação para uma empresa?

Contribuição Sindical 2016:

fique atento às datas de vencimento do boleto

página 6

Sindióptica-SP assina convenção coletiva de trabalho 2015-2016 com os comerciários da capital e do interior página 8

página 7

Entrevista com o Sr. Luiz Paulo Sócio-Proprietário da Empresa Magi Lentes Óptica, Docente na Área de Óptica e Vice-Presidente do Sindióptica-SP. página 10 1


Editorial

Lutas de sempre: Pirataria, contrabando e o aumento de impostos... A atitude das autoridades brasileiras no que diz respeito à pirataria e ao contrabando é, no mínimo comprometedora. Por toda parte, ambulantes ou camelôs vendem abertamente produtos pirateados ou contrabandeados e há conhecidos centros que se especializam nesse comércio ilegal, funcionam de portas abertas, não emitem nota fiscal e não fazem segredo da origem ilegal da grande variedade de mercadorias. O Brasil perde hoje cerca de R$ 100 bilhões anualmente com contrabando e a falsificação. Essas perdas se dão tanto em arrecadação tributária como em perda de faturamento dos estabelecimentos legalmente estabelecidos. E uma das saídas para o aumento da competitividade é a diminuição da carga tributária do produto nacional, ou ao produto que chega legalmente no Brasil e nós vamos ter consequentemente menos contrabando. Neste sentido apoiamos diversas iniciativas, uma delas é junto ao ETCO – Instituo Brasileiro de Ética Concorrencial, e também temos uma cadeira através da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e da Câmara Brasileira do Comércio de Produtos e Serviços Ópticos (CBÓptica), no Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual (CNCP), do Ministério da Justiça. Apoie-nos no compartilhamento de ações realizadas contra o aumento de impostos: “EU DIGO NÃO AO AUMENTO DE IMPOSTOS” através do site www.eudigonao. com.br e “DIGA NÃO AO AUMENTO DE IMPOSTOS #NAOVOUPAGAROPATO” assinando o manifesto em www.naovoupagaropato.com.br”. Participe você também destes movimentos!

Cumprindo com a nossa obrigação de representar e defender os interesses do comércio varejista de material óptico, fotográfico e cinematográfico no Estado de São Paulo, fechamos com os sindicatos dos comerciários da Capital, Interior, Franco da Rocha e Região, e Cotia e Região, pisos específicos, a fim de proteger o empresário de possíveis ações trabalhistas, seguindo a convenção coletiva de trabalho, correta. Você empresário e profissional do setor, pode ter certeza que não medimos esforços para proteger a nossa categoria, tão importante para economia brasileira. Maiores informações sobre os acordos fechados acessem: www.sindioptica-sp.com. br ou esclarecimentos de dúvidas no e-mail: juridico@ sindioptica-sp.com.br . Agora, vamos nos preparar para o fim de 2015, um ano muito difícil para nós empresários, mas que estamos superando com muito trabalho. Renovando os planos, revigorando as forças, vamos recebendo com muita gratidão todos os momentos benéficos que a vida nos proporciona. Envio a todos, os melhores votos de Feliz Natal, desejando sinceramente que o ano vindouro seja ainda mais feliz. Conte sempre conosco. Boas vendas! Até breve. Akira Kido Presidente

Fale Conosco O SINDIÓPTICA-SP disponibiliza aos empresários do varejo óptico, fotográfico e cinematográfico no Estado de São Paulo um canal de comunicação direta, pelo qual eles podem expor suas reivindicações e reclamações ao sindicato. Se a região em que seu estabelecimento se encontra está passando por algum problema, a ponto de comprometer o desempenho do seu empreendimento comercial, entre em contato com o SINDIÓPTICA-SP: 11 3259-3648 l contato@sindioptica-sp.com.br

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O Boletim Informativo Sindióptica - BIS - é uma publicação do Sindióptica-SP - Av. 9 de Julho, 40 11º andar cjs. 11 - D/F - São Paulo - SP - CEP 01312-900 - Tel.: (11) 3259.3648 - 3259.5826 - 3256.6011 e-mail: sindioptica@sindioptica-sp.com.br - www.sindioptica-sp.com.br Tiragem 6.000 exemplares - Distribuição gratuita - Comite editorial: Sr. Akira Kido e Equipe SINDIÓPTICA-SP. Diagramação: Alexandre P. Campos Fº - Produção gráfica: Cyan Artes Gráficas


que você não deve cometer em sua óptica

gestão

Os piores erros de gestão Ausência de controle do fluxo de caixa

P

ara que uma ótica obtenha sucesso, é necessário traçar metas de vendas e cumprir uma gestão de alta eficiência. É preciso saber, por isso, quais são os principais erros cometidos dentro do negócio, para evitá-los. Isso não é uma tarefa tão fácil, já que dificilmente alguém dentro da empresa percebe seus próprios erros. Esse é o seu caso? É o caso de sua equipe? Para que você consiga obter melhores resultados de gestão, listamos os cinco piores erros de gestão que não devem ocorrer na sua loja. Ficou curioso? Confira!

Falta de planejamento Alguns empresários não fazem um bom planejamento para sua empresa antes de começar a atuar, e isso pode gerar muitos problemas, visto que estudar todos os principais aspectos que envolvem o negócio que se deseja investir é essencial. Além do mais, é necessário analisar quais serão os fornecedores, a concorrência, custos fixos e variáveis, a localização e, principalmente, quem será o público-alvo. Quanto mais o empresário souber sobre a sua atividade, maior será a chance de atingir sucesso.

Não ter conhecimento sobre o desempenho da empresa Não acompanhar o desenvolvimento da empresa e deixá-la no comando de terceiros é algo que traz riscos. O empresário deve ser muito dedicado e disciplinado com o seu negócio, separando um tempo do seu dia para analisar de perto a rotina do seu empreendimento. Se o profissional não tiver condições nem tempo para essa atividade, é recomendável que se traga funcionários qualificados para supervisionar cada área. No entanto, o empreendedor deve conseguir uma maneira de fiscalizar todo o trabalho e, assim, resolver os possíveis problemas.

No que diz respeito à administração da empresa, muitos empresários ficam perdidos. É indicado que a empresa adote um sistema organizado de controle da saída e entrada de renda, também chamado de fluxo de caixa. Nas pequenas empresas, apenas uma planilha simples pode ajudar. Nas grandes empresas, porém, são necessárias ferramentas mais elaboradas, a fim de garantir o melhor controle do negócio. Além disso, é fundamental que se tenha o hábito semanal de verificar as contas e estar por dentro dos pagamentos e recebimentos de recursos.

Pouca divulgação da empresa entre o público-alvo Para uma empresa atingir sucesso, é essencial que se invista em marketing e muita divulgação, visto que não é só o boca a boca que faz com que a marca fique conhecida. Para ter um marketing mais eficaz, é essencial que o empresário entenda o mercado da sua área de atuação, além de analisar onde seus clientes estão e quais sãos suas preferências. Com o conhecimento dessas informações, é possível se estabelecer uma estratégia de propaganda ideal para seu público-alvo e atingir os clientes em potencial.

Não estar atento às mudanças do mercado Os empresários que não se adaptam ao mercado tendem a serem passados para trás pelos concorrentes. Assim, é fundamental que o empreendedor esteja sempre atento às tendências e mudanças da sua área de atuação. Atividades simples, como conversar com clientes e fornecedores, além de ler matérias em sites, revistas e jornais, garantem a obtenção de mais dados sobre como anda o mercado. O cliente gosta de novidade e não vai perder tempo com os profissionais ultrapassados! Uma boa gestão é essencial para o sucesso de uma ótica. Dessa forma, é essencial fazer uma boa análise sobre o andamento do negócio para traçar um bom planejamento e evitar os erros que listamos. Quais outros erros de gestão você acredita que devem ser evitados em uma ótica? Compartilhe conosco nos comentários! Fonte: IPE Tecnologia

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Gestão

T&D a expressão significa Treinamento e Desenvolvimento. N

o último artigo aqui na revista Sindióptica SP, tratamos da importância das Palestras Motivacionais para o profissional de ótica. Hoje, o Treinamento é aí na sua loja, dentro do seu escritório administrativo da ótica. Afinal, ótica também é Empresa, e portanto deve ser tratada como tal. A T&D é utilizada no meio empresarial para se referir ao campo de estudo de técnicas de aperfeiçoamento humano nas organizações, e também trata da área que cuida das atividades educacionais dos colaboradores nas empresas. Treinamento está voltado para o condicionamento da pessoa para a execução de tarefas. Sendo assim, a tarefa deve ser muito bem definida, antes de se iniciar uma atividade de treinamento. Como dizem, deve-se dar “nome aos bois”, quem faz o que. O treinamento visa melhorar o desempenho das pessoas em uma tarefa específica. Desenvolvimento está direcionado ao crescimento da pessoa, para que ela possa inclusive, exercer outras novas tarefas e posições na carreira. T&D tanto enfatiza a tarefa quanto a pessoa que vai realizá-la, buscando um aprimoramento no resultado final dessa execução.

Vamos para a prática! O nosso 1º T&D! Como enfatizar a Organização e as Rotinas de cada processo/atividade? A – Verificar os materiais necessários para o trabalho. equipamentos / canetas / clips / régua / calculadora / etc; telefone / head-set / mesa / limpeza; Ver quais são os itens que mais usa durante o dia (Fundamentais). Verificar a qualidade, funcionamento, posição e visibilidade. Colocar tudo de maneira fácil, prática e sem “excessos”. B – Verificar os principais documentos/relatórios que compõem o trabalho. de onde vem? para onde vão? onde ficam enquanto esperam solução? Os documentos podem ser alocados em “áreas (scaninhos)” de Urgentes, Pendentes, ou também pela própria função “Cheques Devolvidos”, “Atrasados” etc. Obs.: Tudo deve ter apresentação bem visível (pode ter cores para ajudar na distinção, se necessário).

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C – Limpeza e Clareza.

Tudo tem que ser limpo e clean, no ambiente de trabalho. Sobre a mesa, somente as atividades correntes. O restante tem que estar guardado e arquivado na gaveta. É aconselhável utilizar algum material cognitivo na mesa de trabalho ou em algum outro ponto dentro do ambiente. Ex: a foto da filha, do cachorro, ou até do marido! Algo que traga boas lembranças e energias. O tempo é curto. Aplique já! Inicie o processo de T&D, “Eficiência através da Organização e Limpeza no Work-Place”. Você vai se surpreender!

#leorochapalestras dá a dica: Utilize a ferramenta “PDCA”, com muita disciplina e diariamente. A sigla vem do Inglês: P = Plan = Planejar D = Do = Fazer/Agir C = Check = Checar/Verificar A = Action = Agir Para qualquer projeto, antes de tudo, faça o Planejamento. Com atitude, inicie! Mas calma, nem sempre tudo foi programado corretamente. Verifique se está tudo certo. Se precisar, ajuste suas velas, e comece a agir novamente. Trocando em miúdos, o PDCA é o “Faz e confere”! Evitará o erro, a desordem, o desperdício e muito mais. Desde de quando eu era muito novo, eu ouvia meu grande pai dizer: “Quem não se organiza, não se estabelece.”. Um abraço!

LÉO ROCHA é empresário, profissional em vendas e um palestrante que motiva sua platéia para mudanças!Unindo palavras inspiradoras, metodologia e ações práticas, faz a diferença no crescimento profissional de quem o ouve, esse é o significado do FAROL em sua marca: orientar e direcionar seus clientes ao caminho do sucesso.


entenda sua importância e como administrá-lo em sua óptica

Gestão

Capital de giro: U

m empresário de categoria sabe que o sucesso de sua óptica está diretamente ligado à saúde das finanças e à boa tomada de decisões. É preciso investir de maneira responsável, a partir de uma excelente análise de cenários. Mas você sabe o que seria exatamente o capital de giro e qual a importância na sua loja? Que tal entender do que se trata e ver dicas para administrá-lo melhor?

O que é capital de giro O termo em questão se refere a um tipo de capital circulante dentro de um negócio, recursos disponíveis para usar nas operações do dia a dia ou em situações de urgência. Esses recursos correspondem àqueles bens que podem ser transformados em capital rapidamente, como os produtos em estoque, o dinheiro que a loja possui em caixa e determinadas aplicações financeiras, por exemplo. Dentro da contabilidade, o capital de giro constitui a diferença entre o ativo circulante e o passivo circulante, ou seja, as obrigações de pagamento que a ótica tem a curto prazo, como dívidas com fornecedores ou contas de serviços mensais básicos.

Para que serve essa espécie de ativo circulante A ideia de capital de giro vem do processo periódico de produção e geração de lucros dentro de uma empresa. A óptica, no caso, supre seu estoque, vende os óculos e outras mercadorias, abastece o estoque novamente, vende os produtos, e assim sucessivamente. O capital de giro, entre outras funções, vai possibilitar a realização de suas atividades operacionais, de forma que o proprietário possa ter recursos suficientes para cumprir o ciclo de abastecimentos do estoque. O capital de giro vai permitir ainda o pagamento de contas de curto prazo e gerar caixa positivo para a loja.

Como administrar bem seus recursos disponíveis Antes de mais nada, é importante avaliar a qualidade do capital de giro, ou seja, entender qual é o ativo circulante que predomina na sua loja atualmente. Isso porque, se boa parte de seu capital de giro corresponde ao estoque, será importante dinamizar suas ações de vendas e relacionamentos com os clientes, a fim de transformar o capital imobilizado no acervo da ótica em recursos de ainda maior liquidez. Se o capital de giro estiver baseado nas contas a receber, valeria a pena estabelecer em melhores políticas de cobrança, a fim de reduzir o tempo médio de seus recebimentos. Essas noções vão lhe dar a oportunidade de renunciar os clientes que são maus pagadores e evitar empréstimos desnecessários, por exemplo. Para que sua ótica conquiste êxito ainda maior no mercado, é importante ter noção precisa de seu capital de giro e avaliar as ocasiões de investimento adequadamente. Como é seu capital de giro hoje em dia? Você acha que está aplicando bem os recursos de seu ativo circulante?

A importância de uma boa gestão do capital de giro Se o gestor traz um montante significativo como capital de giro, vai confiar em sua capacidade para quitar todas as obrigações de curto prazo de seu estabelecimento, bem como para comprar todos os produtos de que precisa para reabastecer o estoque, sem que desequilibre a saúde financeira da loja. O bom resultado no capital de giro permite que a óptica cumpra bem suas operações, gerando riqueza e mantendo o equilíbrio nas contas.

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Tributos

Qual o melhor regime de tributação para uma empresa? E

scolher o regime de tributação adequado para a empresa é uma ótima opção para o alcance de resultados no desenvolver das atividades empresariais. Devido a complexidade do tema tributação, muitos administradores e gestores ficam confusos quanto aos fatores a serem considerados para o cálculo dos tributos em conformidade com cada regime de tributação: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Geralmente essa dúvida é enfrentada pelo empresário ou gestor no início de suas atividades, que na maioria das vezes desconhecem as diferenças entre cada regime de tributação. Porém, observa-se que muitas empresas procuram analisar se o regime adotado no ano vigente está sendo realmente a melhor opção, ou se ao optar por outro regime conseguirá reduzir os valores de tributos. Vale ressaltar que vários fatores devem ser levados em consideração, como um projeto futuro de investimento e expansão de suas atividades, e para isso deve fazer um planejamento para então analisar a melhor opção. Um dos objetivos dos gestores na escolha do regime de tributação é fazer com que a empresa pague menos impostos, e isso é possível! A opção pelo regime de tributação é válida para todo o ano-calendário, ou seja; só poderá mudar no ano seguinte. Portanto conhecer a empresa e fazer corretamente a análise do regime a ser escolhido é crucial para que a empresa permaneça no mercado, aumentando sua competitividade e mantendo a saúde financeira. Conheça as diferenças de cada regime:

SIMPLES NACIONAL

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O Simples Nacional (Lei Complementar 123 de 2006) é um regime simplificado de arrecadação, sendo aplicável às microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Tem a agenda tributária mais simples e as alíquotas tendem a ser menores, sendo o imposto apurado sobre a Receita Bruta e recolhido em guia única que englobam os impostos: IRPJ, CSLL, Pis/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e Contribuição para a Seguridade Social. Para optar pelo Simples Nacional é preciso verificar se a atividade é permitida, se o faturamento anual está dentro do limite Federal e ou sublimite Estadual, analisar impedimentos quanto ao quadro societário, quantidade de funcionários, entre outros.

Se a empresa tiver poucos ou nenhum funcionário é recomendado que seja feita a comparação entre o Simples Nacional e Lucro Presumido. Importante ressaltar que a alíquota é progressiva, de acordo com o faturamento, em alguns casos o Simples Nacional deixa de ser viável quando o faturamento atinge elevadas faixas de enquadramento.

LUCRO REAL

De acordo com o RIR/99, o lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal. Geralmente é recomendado para empresas que possuem lucro inferior ao percentual de presunção definido pela opção Lucro Presumido conforme a atividade; de modo que sobre o resultado da receita menos as despesas dedutíveis são calculados os impostos e contribuições federais. Normalmente esse regime é adotado por empresas de grande porte - devido às altas despesas ou são obrigadas a optar por força de lei. Neste regime é imprescindível uma rigorosa escrituração contábil, ressalvando que apenas as despesas dedutíveis comprovadas podem ser utilizadas para fins de dedução ou compensação.

LUCRO PRESUMIDO

O Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada quando a determinação da base de cálculo do IRPJ e CSLL das pessoas jurídicas não são obrigadas a apuração como Lucro Real. Pode ser considerado um regime vantajoso para as empresas cujo lucro seja superior ao percentual de presunção sobre o faturamento bruto conforme a atividade. As alíquotas dos tributos são fixas, porém os tributos sobre a folha de pagamento são maiores que no Simples Nacional. Podemos verificar que não existe um modelo ideal que pode ser utilizado para todas as empresas, pois cada uma possui suas particularidades que devem ser consideradas. Empresas do mesmo ramo de negócio podem ter regimes diferentes de acordo com a viabilidade. O estudo para a opção é a forma correta de amenizar a possibilidade de erro ao fazer a opção. Verifique com seu contador sobre possíveis dúvidas quanto ao assunto. Buscar informação é a melhor opção!


O recolhimento deverá ser efetuado em janeiro para pessoa jurídica e fevereiro para autônomos. Os boletos serão distribuídos na primeira semana de 2016 e poderão também serem impressos por meio do portal do SINDIÓPTICA-SP A partir de 1º de janeiro de 2016, empresas do setor do comércio varejista de Material Óptico Fotográfico e Cinematográfico no Estado de São Paulo, representadas pela Sindióptica-SP, receberão as guias de recolhimento da contribuição sindical patronal. Mesmo com o envio do boleto pelos Correios, existe ainda possibilidade de emissão via internet, por meio do site www.sindioptica-sp.com.br do Sindióptica-SP. O recolhimento das contribuições deverá ser efetuado no mês de janeiro para pessoa jurídica, ou seja, até o último dia útil do mês em referência, e para os autônomos o recolhimento deverá ser realizado no mês de fevereiro, ou seja, até o último dia útil do mês em questão.

Cuidado golpe! A Receita Federal emitiu comunicado aos contribuintes para um golpe envolvendo cobrança de taxa falsa. O órgão informa que não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) ativa e que são falsas as correspondências enviadas, especialmente para o Microempreendedor Individual (MEI) e Microempresa (ME), com a cobrança de uma “cobrança anual”, dizendo que o não pagamento poderá resultar no cancelamento do CNPJ.

Gestão

Contribuição Sindical 2016: fique atento às datas de vencimento do boleto

Sobre a Contribuição Sindical A contribuição sindical é considerada a principal fonte de custeio das entidades sindicais e tem a finalidade de custear as atividades previstas estatutariamente em consonância com os objetivos do artigo 592 da CLT, além daquelas que necessitam de representação perante autoridades, órgãos públicos, conselhos e comissões, gastos com convênios, parcerias e obtenção de outros benefícios em favor da categoria (fundamento legal: Arts. 578 e 579 e 592 da CLT). O valor arrecadado é dividido entre o Ministério do Trabalho e Emprego (20%), a Confederação (5%), a Federação (15%) e o sindicato (60%). A contribuição é anual e obrigatória para todos os integrantes da categoria representada, independentemente de serem associados ou não.

Livro de Óptica Fundamentos Legais: • DECRETO Nº 24.492 DE 28 DE JUNHO DE 1934 • DECRETO Nº 20.931 DE 11 DE JANEIRO DE 1932 • DECRETO Nº 12.479, DE 18 DE OUTUBRO DE 1978 Não sabe onde encontrar o Livro de Óptica? Entre em contato conosco, através do E-mail: contato@sindioptica-sp.com ou Fone: (11) 3259.5826

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Trabalhista

Sindióptica-SP assina convenção coletiva de trabalho 2015-2016 com os comerciários da capital e do interior Foi assinada no dia 17/11/2015 a Convenção Coletiva de Trabalho, com vigência para o período de 1º de setembro de 2015 a 31 de agosto de 2016. Reajustamento: Os salários serão reajustados a partir de 1° setembro de 2015, data-base da categoria profissional, mediante aplicação do percentual de 9,88% (nove vírgula oitenta e oito por cento), incidente sobre os salários já reajustados em 1° de setembro de 2014. Chamamos especial atenção para os pisos específicos da CCT 2015/2016 para as empresas do varejo óptico, conforme abaixo.

e) faxineiro e copeiro f) Office boy e empacotador g) garantia do comissionista responsável técnico/gerente h) garantia do comissionista montador/ surfaçagista/contatólogo i)Garantia do comissionista

SALÁRIOS DE ADMISSÃO NAS EMPRESAS COM ATÉ DE 10(DEZ) EMPREGADOS:

REPIS - REGIME ESPECIAL DE PISO SALARIAL (Cláusula 6) da Convenção Coletiva de Trabalho: Observando dar tratamento diferenciado e favorecido às empresas de pequeno porte (EPP’s) e microempresas (ME’s), fica instituído o Regime Especial de Piso Salarial – REPIS, que se regerá pelas normas estabelecidas na Convenção Coletiva de Trabalho.

a) responsável técnico/gerente b) montador/surfaçagista /contatólogo c) empregados em geral d) office-boy, faxineiro, copeiro e empacotadores em geral

R$ 1.648,00 R$ 1.428,00 R$ 1.097,00 R$

982,00

SALÁRIOS DE ADMISSÃO NAS EMPRESAS COM MAIS DE 10(DEZ) EMPREGADOS: a) responsável técnico/gerente b) montador/surfaçagista /contatólogo c) empregados em geral d) office-boy, faxineiro, copeiro e empacotadores em geral

R$ 1.758,00 R$ 1.538,00 R$ 1.195,00 R$ 1.054,00

FIQUE ATENTO: o representante legal da categoria do comércio varejista de material óptico, fotográfico e cinematográfico no Estado de São Paulo é este SINDIÓPTICA-SP e, portanto, somente as normas coletivas subscritas por este SINDIÓPTICA-SP se aplica às empresas do setor, sob pena de enfrentamento de eventuais reclamações trabalhistas. CCT 2015-2016 na integra disponibilizada em nosso site www.sindioptica-sp.com.br ATENÇÃO: Esclarecemos que a Contribuição Assistencial tem respaldo jurídico na alínea “e” do artigo 513 da CLT, instituída através de assembleia geral e destina-se a manutenção dos serviços prestados e, em especial, nas negociações salariais e defesa em eventual instauração de processo de Dissídio Coletivo.

Comerciários do Interior Foi assinada no dia (23/11/2015) a Convenção Coletiva de Trabalho, com vigência para o período de 1º de setembro de 2015 até 31 de agosto de 2016. Reajustamento: Os salários serão reajustados a partir de 1° setembro de 2015, data-base da categoria profissional, mediante aplicação do percentual de 9,88% (nove vírgula oitenta e oito por cento), incidente sobre os salários já reajustados em 1° de setembro de 2014. Chamamos especial atenção para os pisos específicos da CCT 2015/2016 para as empresas do varejo óptico, conforme segue:

I - Empresas em geral:

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a) responsável técnico/gerente b) montador/surfaçagista/contatólogo c) empregados em geral d) operador de caixa

R$ R$ R$ R$

1.758,00 1.538,00 1.206,00 1.295,00

R$ 1.064,00 R$ 885,00 R$ 2.110,00 R$ 1.846,00 R$ 1.415,00

II - Micro Empreendedor Individual – MEI: a) piso salarial de ingresso b) empregados em geral

R$ 985,00 R$ 1.108,00

I - Empresas de Pequeno Porte (EPP) a) Piso salarial de ingresso R$ 1.038,00 b) Empregados em geral R$ 1.158,00 c) Responsável técnico/gerente R$ 1.670,00 d) Montador/surfaçagista/contatólogo R$ 1.461,00 e) Operador de caixa R$ 1.245,00 f) Faxineiro e copeiro R$ 1.019,00 g) Office boy e empacotador R$ 885,00 h) Garantia do comissionista responsável técnico /gerente R$ 2.004,00 i) Garantia do comissionista montador/ surfaçagista/contatólogo R$ 1.754,00 j) Garantia do comissionista R$ 1.415,00

II - Microempresas (ME) a) Piso salarial de ingresso R$ 985,00 b) Empregados em geral R$ 1.108,00 c) Responsável técnico/gerente R$ 1.582,00 d) Montador/surfaçagista/contatólogo R$ 1.384,00 e) Operador de caixa R$ 1.205,00 f) Faxineiro e copeiro R$ 991,00 g) Office boy e empacotador R$ 885,00 h) Garantia do comissionista responsável técnico/ gerente R$ 1.899,00 i) Garantia do comissionista montador/ surfaçagista/contatólogo R$ 1.661,00 j) Garantia do comissionista R$ 1.295,00 ADESÃO: Para aderir ou renovar o REPIS, faça primeiro o download da Declaração ME ou EPP. Que consta em nosso site www.sindioptica-sp.com.br. O documento deve ser impresso e assinado pelo sócio responsável e pelo contador, digitalizado e anexado ao Formulário de Adesão disponível no final desta página. OBSERVAÇÃO: As micro e pequenas empresas que não aderirem ao REPIS, deverão obrigatoriamente praticar os pisos salariais das empresas em geral. DO PRAZO DE ADESÃO: O prazo para renovação da adesão ao REPIS, com efeitos retroativos à data base, será de até 90 dias, cujo prazo será até 27 de fevereiro de 2016. CCT 2015-2016 na integra disponibilizada em nosso site www.sindioptica-sp.com.br


Na reunião da CBóptica também foi apresentado um mapa sobre a estrutura do setor no País

CBÓptica

Empresários do setor óptico debatem normas técnicas Ver para Aprender

A

s normas que regulam o setor óptico foram o principal tema debatido pelos empresários que participaram, em Brasília, nesta quinta-feira (12/11) da última reunião do ano da Câmara Brasileira de Comércio de Produtos e Serviços Ópticos (CBóptica). De grande interesse para o segmento e usuários, o foco foi a atualização e revisão da NBR 15.111:2004 (proteção pessoal dos olhos, óculos de sol e filtros de proteção contra raios solares para uso geral), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A preocupação foi levada à reunião pelo Coordenador da Câmara, André Roncatto, representante da CNC no Comitê Brasileiro de Óptica e Instrumentos Ópticos (CB-49). Baseada em estudo científico, a atualização que tinha o apoio da CBóptica definia como sendo de 400nm (nanômetro, unidade de medida de luz e radiação) o requisito mínimo para que óculos de proteção solar não levassem risco à saúde e segurança dos usuários. A CBóptica defende que decisão tenha o componente de preservação da saúde visual, sem levar em conta o interesse comercial.

Projetos de interesse no Congresso A pedido da CBóptica, a Assessoria Legislativa da CNC realizou levantamento das proposições de interesse da Câmara no Congresso Nacional. Segundo o assessor Douglas Pinheiro, apenas o Projeto de Lei (PL) 5.534/2005 (PLS 512/2003) afeta o segmento. O projeto, que torna obrigatória a proteção contra radiação ultravioleta nos óculos de sol e dá outras providências, já foi aprovado pelo Senado Federal e pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (CDEICS) e Defesa do Consumidor (CDC) da Câmara dos Deputados. Atualmente, aguarda parecer do relator, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), na comissão de Seguridade Social e Família (CSSF).

O gerente de Saúde e Ação Social do Sesc Nacional, Irlando Nogueira, fez uma apresentação mostrando ações da entidade. Ele detalhou o projeto “Ver para Aprender”, que promove a saúde visual entre os brasileiros, especialmente comerciários. O atendimento oftalmológico é levado a comunidades que apresentam maior deficiência em relação a profissionais de oftalmologia, estimulando paralelamente o comércio varejista do segmento óptico. A metodologia foi testada no Departamento Nacional da entidade como se fosse uma empresa, concluindo-se pela viabilidade da proposta.

Mapa do setor No encerramento da reunião, Rodrigo Wepster, do Departamento de Planejamento (Deplan) apresentou o trabalho “Varejo de Ópticas: Mapeamento Estrutural”, resultado de levantamento realizado pela Divisão Econômica da CNC. Entre outros detalhes, a pesquisa mostrou que, de 2006 para 2014, o setor cresceu apenas cerca de 11%; 97% são microempresas e, do total de 36.754 existentes no Brasil, 76% são optantes do Simples Nacional. A maior parte (78%) dos empregados tem curso médio completo, enquanto a maioria (54%) recebe entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil. Dos quase 110 mil trabalhadores do setor, 60% são vendedores. O segmento óptico tem uma participação de 0,1% no Produto Interno Bruto (PIB – soma de todas as riquezas do Brasil). Fonte: CNC

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Entrevista 10

Sr. Luiz Paulo da Magi Lentes Óptica, Docente na Área de Óptica e Vice-Presidente do Sindióptica-SP. BIS - Sr. Luiz Paulo é um prazer entrevistá-lo para esta coluna do Boletim Informativo do Sindióptica-SP. Gostaríamos que primeiramente nos passasse algumas informações sobre a sua Empresa, falasse de sua historia profissional, empresarial e nos contasse mais sobre sua trajetória dedicada ao aprimoramento do conhecimento dos ópticos do Estado de São Paulo? Sr. Luiz Paulo: Iniciei no ramo óptico em 1976 como office Boy de uma óptica no bairro do Pari, na época era comum as lojas possuírem laboratório de surfaçagem, o que me fascinou logo de início para entrar nesse ramo. Nas horas vagas estava sempre lá ajudando na produção, o que não era muito fácil na época, pois só haviam as lentes de cristais e as máquinas eram todas manuais. Sempre tive o espirito empreendedor e depois de alguns anos comprei o laboratório da óptica e fui trabalhar por conta própria. Em 1980 abri a Magi Lentes Óptica localizada no bairro da Vila Guilherme onde estamos até hoje. Nesse período eu tinha um bom conhecimento prático mas sentia a necessidade de saber mais, foi onde decidi fazer o curso de Técnico em Óptica do Senac. Me formei no ano de 1985 e na época não havia habilitação em lentes de contato que voltei para estudar anos mais tarde. Foi quando recebi o convite do Professor Honda para dar umas aulas no lugar dele que iria sair em férias, e assim fui me envolvendo com a área da educação. Hoje sou coordenador pedagógico dos cursos Técnicos em Óptica da unidade Tiradentes, me formei em Gestão de Marketing e Licenciatura em Educação. Dizem que atrás de um grande homem existe sempre uma grande mulher e minha trajetória até aqui só foi possível graça a ela, minha esposa Gisele Alves, que mesmo tendo de cuidar dos filhos assumiu a administração da loja e o fez com muito esmero. A nossa loja hoje é bem conceituada na zona norte de São Paulo desenvolvendo um trabalho de qualidade e respeito aos nossos clientes. BIS – O varejo óptico vem passando por muitas mudanças nos últimos anos, os pequenos empresários estão ficando em uma situação vulnerável em face às grandes empresas estrangeiras no Brasil. Em sua opinião, como essas empresas podem se proteger e continuar se consolidando diante deste cenário? Sr. Luiz Paulo: Como já disse, montei minha empresa a mais de 30 anos e venho colhendo bons resultados ao longo do tempo. Já passamos por várias crises políticas, inflações astronômicas, plano Sarnei, Collor, Real e por várias vezes desestabilidade do próprio setor. Hoje em

dia além de enfrentarmos o comércio irregular, temos que “brigar” com as grandes redes de ópticas. Mas como digo para meus alunos, óculos virou commodities, em toda loja você encontra as mesmas marcas. E o que vai fazer seu cliente comprar de você? E as vezes pagando mais caro do que pagaria no concorrente. A resposta é óbvia; Uma loja moderna, limpa, agradável e um bom cafezinho ajuda muito pois o consumidor está cada vez mais exigente, mas o fundamental são os colaboradores da empresa. A mão de obra precisa ser bem treinada, com conhecimento dos produtos que vendem e conhecimento técnico para oferecer o produto certo, escutar o que o cliente está falando e transformar suas expectativas em realidade prometendo apenas o que se pode cumprir. Sendo assim o resultado só pode ser um, cliente satisfeito e cliente satisfeito é cliente para sempre. BIS – O Sr. participa ativamente da Diretoria do Sindióptica-SP. Como o Sr. vê o Sindicato Patronal e sua importância para o varejo Óptico do Estado de São Paulo? Sr. Luiz Paulo: O Sindióptica-SP é o legitimo representante do comércio varejista de material óptico no Estado de São Paulo - sob a Presidência do Sr. Akira Kido tem a incansável tarefa de defender os interesses do empresariado, diante do Poder Público, a frente de outras entidades, na participação das negociações coletivas, projetos de leis, reivindicações e câmara setorial. Tendo a constante missão de colaborar com os associados, orientando-os para que obtenham excelência no funcionamento de seu estabelecimento, sendo nos assuntos referente à legislação do setor, nas dúvidas trabalhistas, e nos constantes ensinamentos e conhecimentos técnicos realizados pelos itinerantes Seminários em Óptica. O Sindióptica-SP através de sua revista (BIS), seu site e outros meios de comunicação, tem uma forte ferramenta de combate a óptica ilegal, a informalidade e a pirataria, além de conscientizar a população dos riscos irreversíveis a saúde visual na utilização de produtos ópticos sem procedência. Os empresários ópticos devem se conscientizar da importância de estar associado a um Sindicato que há 58 anos luta incessantemente por benefícios, proteção e em manter a sobrevivência de seu empreendimento, e que para continuidade deste trabalho é fundamental sua participação e contribuição. Sendo associado do Sindióptica-SP terá a segurança de que seus direitos e interesses serão defendidos por uma entidade respeitada e ciente de seu dever em prol do empresário do setor óptico no Estado de São Paulo.


Evento

SINDIÓPTICA-SP presente no Sicomércio 2015

R

OUTUBRO 01 01 02 06 06 06 07 09 13 14 16 17 17 17 20

PAULO ROGÉRIO RAMOS ANTONIO SIMONE A. SILVA AKIRA KIDO PAULO CESAR RICIERI FIGUEIREDO CLOVIS DIAS DE SOUZA MARCELINO MANUEL FREITAS DE MENDONÇA PRISCILLA KOGA ARANTES ANA LUIZA COELHO LEITE ANA PAULA GRANZOTE SOARES JOSÉ MAURÍCIO RODRIGUES EMÍLIA MARANGON ROBERTO MORAES DANIEL COSTA JOSÉ DUNGA DE OLIVEIRA MARY YOKO YAMA

21 22 22 22 23 26 27 28 28 29 31

CARLOS CEOLIN JUANA LORENTE CEOLIN OLGA RAMIRES ZULIAN VAGNER ALVES DOS REIS SEBASTIÃO DAVINO DOS REIS WILLIANS MENEZES ANTONIO EUGÊNIO DE OLIVEIRA AFONSO EMILIO FERRARO FILHO CRISTIANE REGINA FAIRBANKS RUSSO EDSON FERREIRA DE SOUZA MARGARETH PEREZ ALVES

NOVEMBRO 02 05 05 12

JUNKO KIDO EMYLI S. TEBET CASELLATTO SOLANGE A. SILVA MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA

12 16 19 24 28

FERNANDO COSTA JOSE ALBERTO CARDOSO SANTOS NEIZE DA SILVA MAGALHAES WALTER EIDI FUGIWARA MARIA DO SOCORRO ROLIM ARARUNA

DEZEMBRO 09 10 13 13 18 16 19 20 25

NELSON YASUTO TAKEMOTO CLOTILDES FERNANDES LUCAREZI JOSÉ LESSA DOS SANTOS JONATHAN B. ASSAYAG CELLY CRISTINA SATIKO TAKEMOTO GUILHERME AFONSO GARCIA MOURA ROGER PEREIRA SILVA ADILIA CALIXTO MENEZES HELY GREEN

Aniversariantes

BIS – Sr. Luiz Paulo, gostaríamos muito de lhe agradecer por conceder essa entrevista a Revista do Sindióptica-SP. Temos certeza que o Sr. representa com galhardia todos profissionais e empresários que atuam no varejo óptico do Estado de SP. Por último, pedimos para que deixe uma mensagem a todo o empresariado óptico. Sr. Luiz Paulo: A nossa profissão de óptico é muito bonita, é gratificante quando entregamos um par de óculos e a pessoa fala “parece que ascendeu uma luz”. A óptica está ligada diretamente a área de saúde e quando falamos em saúde não podemos pensar apenas em lucro. Devemos colocar a saúde daqueles que nos confiou sua prescrição em primeiro lugar, pensem nisso e crie uma relação duradoura com seus clientes. Desejo a todos um 2016 cheio de alegria e muito trabalho.

ealizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) no Rio de Janeiro, entre 28 a 30 de outubro, o Sicomércio é um evento voltado para dirigentes e representantes sindicais de entidades do Sicomércio. Durante os dias do encontro, foram debatidos temas como os custos trabalhistas, a terceirização, a sustentabilidade das entidades, a negociação coletiva e vários outros assuntos relevantes para os representantes do comércio. Neste ano, o Congresso Nacional do Sicomércio orientou as discussões em torno de seis eixos, que são essenciais para estruturar a atuação das entidades sindicais: as Relações Sindicais, a Atuação Legislativa, a Representação, a Atuação Gerencial, a Oferta de Produtos e Serviços e a Comunicação. Os eixos reforçam as competências que estão no cerne de uma atuação sindical de excelência. Entre os assuntos do Congresso alinhados aos eixos estiveram: a palestra sobre Ação Sindical e o foco em Resultados; e os Diálogos sobre Educação para o Trabalho e Atuação Parlamentar, Atuação dos Sindicatos e Sustentabilidade das Entidades do Sistema e Negociação Coletiva. O SINDIÓPTICA-SP marcou presença durante o evento, representado por seu Presidente Akira Kido, aumentando ainda mais seu leque de conhecimento e capacitação para defender os direitos de nossa base de associados e filiados.

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Convênios

Previdencia Privada

Ficou interessado? Agende uma visita com nossos representantes, pelo Tel.: (11) 3259.3648 contato@sindioptica-sp.com.br

Colônia de Férias

Linhas de Crédito

Disponibilização de linhas de crédito, pela DESENVOLVE SP às empresas associadas ao SINDIÓPTICA-SP.

Aparelhos Auditivos

Planos de Saúde

Escolas de Idiomas

Para saber mais, entre em contato conosco: telefone (11)3259-5826 e-mail contato@sindioptica-sp.com.br

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