EDIÇÃO 8 | SETEMBRO 2022

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@ s e n t i r a l h o s v e d r o s Alhos Alhos Vedros Vedros Alhosvedrense Barbeiros e Cabeleireiro de Homem Sentir Sentir motos alius vetus mamigos otos alius vetus amigos Alhos Vedros Associação dos Amigos Motards E d i ç ã o 8 | S e t e m b r o 2 0 2 2 Na Primeira Pessoa Mário Isidro (Re) Descobrir Alhos Vedros Casa do Sal

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” é a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.

Sugestão: Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua da revista digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte nos via e mail para geral@sentiralhosvedros.pt.

T í t u l o : " S e n t i r A l h o s V e d r o s " E d i ç ã o , C o o r d e n a ç ã o d e E d i ç ã o , R e d a c ç ã o e F o t o g r a f i a : A n a C r i s t i n a R o s a d o , D a n i e l F e r r e i r a , F á b i o S i l v a n o , M a f a l d a C a m p o s , P a u l o S é r g i o P e r e i r a . C o l a b o r a ç ã o : M a n u e l J o ã o C r o c a , M o t o s A l i u s V e t u s A m i g o s , M á r i o I s i d r o , S a r a L o p e s F i c h a T é c n i c a P e r i o d i c i d a d e : M e n s a l 0 8 / 2 0 2 2

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” tem como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes.

Olhar Alhos Vedros pág. p17 ág. 17

Sentir Sentir

Alhos Alhos Vedros Vedros

Direito de Resposta por parte da Autarquia pág. p28 ág. 28

Professor Agostinho da Silva

Editorial Editorial

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Sendo que todas as ocupações são socialmente necessárias, deverá ser assegurado a cada trabalhador(a) um salário que lhe garanta a possibilidade de viver com dignidade. Para isso será preciso fazer contas, as contas necessárias e certas.

Nesse sentido, e considerando que a quase totalidade da população se sustenta do rendimento do trabalho, a todos deverá ser assegurado esse direito. Se não for garantido a todos e a todas a possibilidade de ganhar o seu sustento como será possível viver condignamente e com liberdade para fazer escolhas e construir o seu destino?

Para que uma sociedade seja livre, educada e democrática deve reger se por princípios e valores que respeitem e dignifiquem a comunidade na sua pluralidade e diversidade.

1. O primeiro S: Sustento.

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Deveremos por isso abordar o trabalho na perspectiva de um direito e não de uma mera possibilidade geradora de conflitos, por via de uma competição desenfreada e tantas vezes sem regras onde prolifera o tráfico de influências ou, para sermos mais directos, o cancro das chamadas “cunhas”.

“Eu acho que, para toda a gente, o que é necessário haver num país é os três S: S número um, sustento; S número dois, saber; S número três, saúde. Só a seguir ao sustento é que vem o saber.”

E porque uma sociedade democrática não se erege apenas na vertente política a possibilidade de regularmente sermos chamados a eleger os nossos representantes , antes se afirma, também, nas vertentes social e económica importa considerar o seguinte:

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Aceder ao “Saber” implica uma atitude activa e reflexiva permanente por parte de cada um e de todos enquanto receptores/emissores de conhecimentos.

Uma comunidade culta e informada estará, pois, muito melhor apetrechada para alcançar tal propósito com sucesso, considerando-se aqui sucesso o conseguimento de uma sociedade justa, livre e democrática.

Editorial Editorial

A construção do edifício social em que queremos viver é tarefa de toda a comunidade e, por isso mesmo, ninguém pode ser isentado de tal responsabilidade.

As contas que importam a cada e a todos, as contas que possibilitem o acesso a uma habitação digna, à saúde, à educação, à cultura e ao lazer.

Garantir o primeiro S é fundamental para poder garantir os seguintes pois só depois do sustento estar assegurado haverá disponibilidade e motivação para tudo o resto. Sem o sustento garantido toda a nossa atenção (e preocupação) será canibalizada por esse problema que é o que infelizmente acontece a milhões de portugueses que, não obstante estarem numa situação de pleno emprego, vivem no limiar da pobreza. A desvalorização do factor trabalho é uma chaga que importa corrigir e eliminar.

Será esta a forma mais justa de chegarmos ao valor mínimo a pagar como rendimento do trabalho. Só assim será possível assegurar uma mais justa distribuição da riqueza criada, ao invés do que agora se verifica e em que 5% da população mundial detém mais de 90% da riqueza criada no planeta

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2. O segundo S: Saber.

E, por isso mesmo, será mais correcto falarmos de “Saberes” tendo em conta a diversidade das suas naturezas e dos seus interlocutores.

É um universo complexo como todos os que envolvem pessoas. Muitas pessoas. Com histórias, percursos, circunstâncias e contextos diferentes. Pessoais e sociais.

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A aquisição de conhecimentos, de “Saberes”, começa desde logo na família, depois na escola, depois uns com os outros, nas colectividades e associações, nas artes,… enfim, em toda a comunidade no geral.

Editorial Editorial

Daí, também, falar do papel receptor/emissor que todos temos, visto que, se para isso estivermos disponíveis, com todos poderemos aprender qualquer coisa e, concerteza, também teremos algo para ensinar. Parece me, no entanto, inquestionável, no processo educativo de aquisição de conhecimentos, o papel primordial e insubstituível da escolaridade e de tudo o que a envolve.

Não sou, obviamente, especialista na matéria, já decorreram várias décadas desde que cumpri a escolaridade e mesmo a dos filhos já ocorreram há quase uma década. No entanto, como a educação (ou a falta dela) é um factor estruturante de qualquer sociedade, é um universo que me interessa e que procuro compreender na sua grande complexidade. Tenho vários amigos e amigas professores ou ligados ao processo educativo e conversamos frequentemente (quer dizer eu escuto, fundamentalmente) sobre o assunto.

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Alguns amigos (e conterrâneos) têm até obra publicada nesse domínio como são os casos de Luís Carlos Rodrigues dos Santos e a sua tese de doutoramento “Agostinho da Silva: Filosofia e Espiritualidade, Educação e Pedagogia” e José Miguel Oliveira com a obra “Dar aulas é fácil.Difíciléserprofessor!Manualem7lições”, obras que para mim

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Falar da escola pública é, desde logo, falar de Professores e de Alunos, de Pessoal Auxiliar e de Conselhos Directivos, de Planos Curriculares e de Edifícios, de Ministério, de Ministro e de Estado (tudo com maiúsculas porque são muito importantes).

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foram (são) bastante enriquecedoras e que me permito vivamente recomendar.

Há quem pense que ser professor é “apenas” debitar um programa curricular superiormente definido e programado e, provavelmente, há professores que tenderão a ser “apenas” isso, embora, depois, o enfrentar da(s) realidade(s) os obrigue a ser muitas outras coisas.

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Com papéis e funções diferentes como em qualquer equipa mas, ainda assim, uma equipa.

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Aí estão os professores para os receber.

Para os receber e para os ensinar.

Lendo e ouvindo e escutando (que não são a mesma coisa) aprende-se muito e alarga se substancialmente o universo das problemáticas em equação.

Esse é o objectivo e a sua persecução é o factor mais determinante para o sucesso (ou o insucesso) da missão.

Para com eles, educandos, construir uma equipa.

Tudo isto entra dentro de uma sala de aula.

Turmas sobrelotadas muito para além do que seria desejável e recomendável. Salas de aula frequentemente mal equipadas e desconfortáveis.

Na escola desembocam todos os problemas sociais de que a comunidade padece. Famílias desestruturadas, separações, divórcios, desemprego, carências financeiras, violência doméstica, iliteracia, toxicodependência, violações, delinquências várias, enfim, tudo aquilo que inferniza e destrói vidas, tudo aquilo que corrói os alicerces de uma sociedade que se deseja equilibrada.

A reflexão e prática pedagógicas têm evoluído. Têm surgido novos pensadores, novas correntes dentro do universo educacional como, por exemplo, a denominada “Escola Nova” e é nesses contextos que tomamos conhecimento e percebemos (por aproximação) da imensa complexidade da actividade docente.

E são professores tantas vezes deslocados centenas de quilómetros da sua área de residência. Afastados do convívio das suas famílias e sem quaisquer ajudas de custo para fazer face às despesas de deslocalização, delapidando um salário que tem vindo a ser minguado progressivamente.

Neste contexto, o professor acaba por se assumir como transmissor de conhecimentos, pedagogo, psicólogo, sociólogo,… e até “aprendiz de feiticeiro”, não sendo por isso estranho considerar se a actividade docente uma profissão de desgaste rápido.

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Professores. Uma tão nobre missão que tem vindo a ser progressivamente desvalorizada (e por isso iremos já estamos a pagar um preço elevado), traduzindo-se em:

Homens e mulheres de quem se esperam resultados e sucesso “numa das grandes, mais desafiantes e ainda nobres tarefas que se pode colocar a um ser humano: educar crianças e jovens para que possam um dia contribuir para a melhoria da sociedade em que vivemos, afirmando se como sujeitos críticos e proactivos, agentes transformadores, capazes de (re)pensar e de agir sobre o presente com vista ao progresso e à melhoria do mundo. E, tudo isto enquanto se fornecem ferramentas, técnicas e conhecimentos, enquanto se treinam comportamentos e reforçam atitudes, enquanto se proporcionam aprendizagens e se desocultam caminhos para a felicidade.“ ¹

“pouco reconhecimento social, numa crescente pressão dos encarregados de educação, ataques à imagem da classe na comunicação social, onde germinam opiniões pseudo especializadas de (não) especialistas sobre a educação e a vida nas escolas, categorizações e generalizações abusivas;

Professores desinseridos do meio, desconhecendo os seus contextos e as suas circunstâncias. Professores.

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Editorial Editorial

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Diminuição dos direitos e das condições laborais; aumento da precariedade e da incerteza; cortes salariais; alterações ao nível da protecção e segurança social; aumento do tempo de trabalho e da idade de reforma.” ²

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Vamos ficar atentos.

Professores. E cada vez há menos. Podem brandir gráficos e estatísticas, números e orçamentos que, neste como em muitos outros casos, a percepção não engana: cada vez há menos professores, mais mal pagos e com menos condições.

Este tema é tão importante e pertinente que apetece organizar um ciclo de conferências sobre o assunto onde pudessem ser ouvidos todos os participantes do processo educativo: professores, alunos, auxiliares, gestores, encarregados de educação, representantes do ministério,… Pensando bem nesta ideia é isso mesmo que irei propor na Associação que integro, a Cacav.

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¹ José Miguel Oliveira, “Dar aulas é fácil. Difícil é ser professor!”, pág. 10; ² ibidem, pág. 125

Recentemente procedeu o Ministério da Educação a uma descentralização de competências para as Autarquias Locais. As escolas ficam sob responsabilidade das autarquias. O processo é recente e carece de mais algum tempo para se poder tirar conclusões mas o que já se vai ouvindo por aí é que «descentralizaram responsabilidades mas não os recursos necessários».

Faltam médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico, pessoal auxiliar,… Consequência do arrastar de tal situação, é o facto de os profissionais do SNS serem chamados, cada vez mais, a trabalho extraordinário.

Tal situação tem sido particularmente evidente no domínio da saúde (embora também se verifique no domínio da educação) e tem vindo a provocar um evidente desgaste no SNS e nos seus profissionais.

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É uma conquista de elevado alcance, garante que a ninguém será negada assistência médica por falta de meios. Muito à frente de outros países apresentados como modelos de desenvolvimento onde, neste domínio da saúde (e também noutros), campeia a barbárie. É o garante de que a assistência na saúde é um direito e não um negócio como ficou exuberantemente provado neste período de pandemia do covid que grassou no mundo.

Todos os serviços que são indispensáveis e públicos, tendencialmente gratuitos portanto, têm vindo a ser sujeitos a uma pressão cada vez maior por parte dos privados.

Uma das maiores conquistas do 25 de Abril foi a criação de um Serviço Nacional de Saúde tendencialmente gratuito para todos.

Tratando se de profissões sujeitas a enorme responsabilidade e elevado desgaste, e porque as capacidades humanas não são ilimitadas, os serviços estão a entrar em ruptura um pouco por todo o país.

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As listas de espera para consultas externas e intervenções cirúrgicas continuam a crescer e a dilatar.

Editorial Editorial

Os motivos repetem se: faltam profissionais e faltam meios.

O terceiro S: Saúde.

Exuberantemente provados os propósitos quer do SNS quer dos grupos privados da saúde. Só não vê quem não quiser ver.

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Nos centros de saúde assiste se à ignomínia de os utentes terem de ir

Os serviços de obstetrícia claudicaram um pouco por todo o lado com consequências dramáticas, nalguns casos, como todos sabemos.

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Está mais do que na hora de arrepiar caminho. Já ontem era tarde!

A ministra Marta Themido, que estoicamente enfrentou a crise pandémica, demitiu se. Não é de admirar, todos temos limites. E no entanto, todos sabemos que a culpa da situação não é da ministra. A culpa é de quem enfia a cabeça na areia e não vê porque não quer ver.

Mas também aqui os que exercem o poder brandem mapas, gráficos e relatórios, extrapolam números tentando nos convencer de que está tudo bem quando a nossa percepção não engana e nos evidencia que não está, não se conseguindo responder às necessidades. Não porque os profissionais sejam maus, antes pelo contrário, é por serem insuficientes.

de madrugada para as filas de espera na esperança, frequentemente frustrada, de conseguirem uma consulta.

O SNS tem falta de meios e de profissionais. Tem falta de um plano de carreiras para os seus profissionais que seja aliciante e os fidelize em exclusividade.

Estamos em situação preocupante em áreas sensíveis da sociedade.

Faltam médicos de família. Só na freguesia de Alhos Vedros há mais de 5.000 utentes sem médico de família.

E já que falamos de saúde convém atentar no seguinte:

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Alhos

E também os profissionais de saúde têm vindo a ser desvalorizados. Quer ao nível das condições salariais que são insuficientes quer ao nível de um plano de carreiras que seja aliciante e motivador.

Trabalho, Educação, Saúde. E não falamos de Justiça porque o tema não é aqui tratado.

Editorial Editorial

O planeta Terra é um organismo vivo e também ele está doente, muito

Creio que estaremos de acordo ao considerar que vale a pena pensar nisto. E, depois, tentar agir em conformidade.

doente. Precisamos tratar dele até porque, como se sabe, não há Planeta B. Só alguns dados:

A luta em defesa do planeta e do seu equilíbrio é para já e para agora e é uma luta de todos, diária e permanente, onde devemos tentar pôr em prática a máxima de “pensarglobal,agirlocal”.

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Editorial Editorial

Desde que as Nações Unidas reconheceram a existência de alterações climáticas, nos anos 70, as emissões mundiais praticamente duplicaram. Os últimos cinco anos foram os mais quentes desde que há registos, mas o compromisso de redução das emissões poluentes nos acordos climáticos internacionais ficou por cumprir. Por este caminho e apesar dos discursos bem intencionados todas as metas para limitar o aumento da temperatura ficarão por atingir nos próximos anos, empurrando o planeta para a catástrofe. Mas muita gente, sobretudo as gerações mais jovens, já percebeu a dimensão do problema e sai às ruas em todo o mundo para exigir acção urgente dos governos. Não bastam promessas e acordos no papel. É preciso descarbonizar a economia agora e não ficar à espera de 2050, porque nessa altura já será tarde de mais.

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9 ManuelJoãoCroca Setembro2022

Significa isto que sem perder de vista o fenómeno à sua escala global devemos procurar acudir ao que nos é mais próximo já que há muito por fazer. Devemos começar, desde logo, por alterar os nossos próprios hábitos dando especial atenção ao consumismo supérfluo, ao reciclar dos lixos domésticos, ao restringir a utilização automóvel ao indispensável, ao moderar o consumo da água e outros procedimentos diários que, no seu conjunto, podem ajudar qualquer coisinha na luta maior que é necessário travar. Por todos, já que ninguém está isento nem se deve demitir.

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Abertura do centro de explicações "Escritório dos pequenos matemáticos":

5 de setembro de 2022, na Praceta da Bela Rosa nº . 6 RC, Alhos Vedros.

Neste centro de explicação pode contar com apoio nos 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo, ensino secundário e ensino superior.

DestaquedoMês DestaquedoMês

Neste momento, têm dezoito sócios efetivos e mais quatro propostas para novos sócios

Amigos foi fundada a 23 de Outubro de 2018, estando sediada no Bairro João da Silva (antiga Central de Águas da Vinha das Pedras). Este local foi cedido pela autarquia.

“A falta de dormitórios na nossa Freguesia e Concelho, impossibilita a visita de mais Moto Clubes à nossa Associação.”

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Grande Grandeplano plano

A ideia de criar uma Associação ligada às motas, surgiu em 2017 no Café do Luís da Bela Rosa, durante uns almoços de convívio.

Alh Alhs Sentir Sentir

A Associação Motos Alius Vetus

No entanto e dentro das condições possíveis, a Associação abre uma vez por semana, apenas para o convívio entre os sócios.

Para ajudar a suportar essas despesas, participam em vários eventos, como por exemplo a Feira da Bagageira da Moita, para angariação de verbas.

“O Moto Clube de Albufeira veio de propósito à nossa Freguesia para nos conhecer.”

Estando ainda em processo de reconversão do espaço, as obras de melhoramento das instalações da Sede, são feitas e pagas pelos membros da Associação

Prevê se ser autorizada uma fossa séptica, com bomba, dilatação de esgotos e coletores, mas é um processo que ainda irá demorar algum tempo

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Em quatro anos de existência, já participaram em várias Concentrações e Festas Motociclistas de Norte a Sul do País e algumas em Espanha.

A Junta de Freguesia de Alhos Vedros, vai organizar o evento Rock no Cais, em parceria com a Associação Motos Alius Vetus Amigos e a Associação “Os Indefectíveis”, com o apoio da Câmara Municipal da Moita.

O órgão diretivo desta Associação é constituído por: Presidente Assembleia Geral Hélder Félix; Presidente Concelho Fiscal Elsa Rodrigues; Presidente da Direção Paulo Figueira; Vices Presidentes: Luís Gomes responsável pela parte estratégica e Jorge Diogo responsável pela parte financeira; Tesoureira: Lívia Figueira; Relações Públicas: José Carlos Fernandes

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Grupo de Facebook: "MotosAliusVetusAmigos"

https://www facebook com/groups/1781581885445877/

Por impossibilidade de realização do evento no Cais do Descarregador, o mesmo será realizado no Largo da Feira, dia 1 de Outubro pelas 17:00 horas.

“Pela primeira vez temos apoio monetário por parte da Junta de Freguesia de Alhos Vedros.”

As três atividades anuais da Associação são: Festas de Alhos Vedros; Aniversário da Associação; Pai Natal Motard Solidário.

O Moto Clube do Barreiro é padrinho da Associação Motos Alius Vetus Amigos

nada, sempre tive muita sorte com as amizades 14

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

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é uma das preocupações que tenho hoje como pai, tive sorte ou soube escolhê las. Não quer dizer que não tivesse visto passar ao lado, mas foi coisa que nunca me atraiu …

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

Aos 18 anos fiz o meu primeiro investimento comprei uma loja e logo comecei a tentar fazer aquilo render enquanto continuava a estudar. Aos 21 jovem com responsabilidades já familiares comprei 50% das cotas da empresa onde tinha estudado toda a vida e assim cheguei a sócio do meu pai que ficou de boca aberta . Não tive medo nenhum, não digo que seja destemido mas o medo tem a ver com o desconhecido e eu estava convencido de que estava à altura das responsabilidades e assim cheguei a técnico responsável pela empresa e o seu alvará. Estava a acontecer e comecei logo a trabalhar. O empreendorismo estava me nas veias. No meu caso tem muito a ver ter começado a ver o mundo muito cedo, aprendi muito com muita gente de vários quadrantes e ter uma actividade que era um mix na construção o mundo das impermeabilizações e isolamentos estavam presentes em todo o lado: habitações de todo o tipo, barragens, industria, túneis, bases militares, escolas, etc. Esta visão do mundo fez me ver que existem oportunidades em quase tudo o que fazemos no dia a dia. O meus sucesso de empresário foi nunca ter optado pelo formato do trabalhador com ordenado fixo. Trabalhei sem parar, sete sobre sete, sem nunca ter um dia de folga. Não era por dinheiro, era porque

Não é que fosse imprescindível, mas parecia que era . E foi assim até 2010. O ano onde todo o meu projecto de vida mudou (profissional, pessoal e saúde), a crise chegou com toda a força ao sector da construção e com ela as dificuldades de cobrança foram uma realidade que me custou vários milhares de euros com a agravante de 70% da minha clientela ter parado e assim encerrei a produção da A Impervedante Impermeabilizações, Lda . Tinha acabado a minha fonte de financiamento para outros projectos que tinha em mão. Era a crise e fiz por vencer, avancei com as alternativas existentes, uma actividade nova com margens completamente diferentes e que havia de exigir muito mais do que já fazia não era só adrenalina era o fazer acontecer . Tinha um conjunto de balcões espalhados pelo concelho por esta altura eram sete. E analisando bem o projecto e o investimento encerrei três balcões.

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Foram tempos difíceis uma corrida constante para chegar mais longe onde se teve de refinar alguns dos métodos de gestão para atingir os resultados necessários. Uma lição de vida temos de estar em constante aprendizagem e actualização com a finalidade de aprender e assim alargar o nossa visão de novas soluções para o futuro

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gostava do que fazia. As minhas equipas precisavam e pediam, aguentava bem a coisa.

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do Sporting Arroteias, uma omo todas as paixões vale o

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Z ÁS ARROTEIAS", que tem ncipal objectivo desde o seu pertar a minha geração para emas do nosso concelho de ma construtiva. Considero um álido.

ão Amizade Arroteense, a equipa de gestão onde rte Inácio Ribeiro, Valter Cruz, erpa e João Messias, uma onta a fazer o seu melhor na desta associação e dar ade a todo o trabalho aqui feito com o principal objectivo de abrir esta casa a todos os Arroteenses.

minha gestão:

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MárioIsidro

m balcão sempre ao seu lado co balcões neste concelho m de todos os serviços já irá este mês receber mais um: serviços bancários a basto a nova forma de abrir contas, e levantar dinheiro, com a ia de 22 anos no mercado.

"Na minha opinião não se podem fazer empreendedores a martelo. Há uma parte que tem de nascer com a pessoa terá de ter muita resiliência e ter a consciência que irá ter de abdicar de muita coisa, por vezes o preço é alto para ter sucesso neste país."

o de estar sempre a criar tenho es :

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OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros

Azulejaria Artiística Guerreiro, Alhos Vedros

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir (Re)DescobrirAlhosVedros (Re)DescobrirAlhosVedros C CCasa Casa doSal doSal Latitude: 38°39'17.2"N Longitude: 9°01'54.5"W 18

ra, tenho 25 anos e numa fase inicial da a comprei a primeira casa na Vila de Alhos nde vivo atualmente desde Agosto de 2021.

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Àmesacom... Àmesacom...

ente, quero agradecer ao “Sentir Alhos por esta oportunidade de poder falar um bre o que gosto de fazer, mas também pelo que demonstraram em partilhar ente o meu hobby.

o uma profissional, comecei por fazer alguns algados, para família e amigos. Com o tempo r da palavra, estou a distribuir para alguns zona e arredores, mas também para quem esse pode me contactar através das redes gado.

SaraLopes

ve um gosto variado por cozinha e, como necessitava de um pequeno rendimento idi, em Dezembro do mesmo ano, criar as áginas no Facebook e Instagram com o eet Dessert.

Bolo de 12 1pessoas 2 pessoas

Bata a manteiga durante 5 minutos. De seguida , acrescente o açúcar e bata mais 5 minutos; Junte as 3 gemas e bata novamente até ficar tudo bem misturado; Numa tigela, coloque o café e demolhe as bolachas Coloque a primeira fiada de bolachas e barre com o preparado, repetindo o processo; Por fim, decore com bolacha triturada por cima.

BBolacha olo de Bolacha

Ingredientes:

1. 2. 3 4.

250g manteiga; 250g açúcar; 3 gemas; Bolacha Maria ou tostada; Café.

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Preparação:

Hospital Concelhio, Alhos Vedros

Passado&Presente Passado&Presente

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Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir PénaRua PénaRua 22 Rock no Cais LARGODAFEIRA 38°39'11 37"N 8 3911 7"N 9°01'41 91"W 01'41 1"W 11 Outubro Outubro 117h 7h Teatro S F R U SA F R U A "AVelhinha" AVelhinha 8 8 Outubro Outubro 21h 21h BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS110h 0h Workshop "Internet Sem Mistérios" 8,15 8,15 ee22 22 Setembro Setembro Oficina FAVO FFÁBRICADEARTESVISUAISE AVO FÁBRICADEARTESVISUAISE OFÍCIOSALHOSVEDROS OFÍCIOSALHOSVEDROS 24 24 Setembro Setembro 117h 7h "Expressão em Interação" "Revista à Portuguesa na SFRUA" 5º Festival de Patinagem Artística PAVILHÃOZECAAFONSO PAVILHÃOZECAAFONSO 117 7 Setembro Setembro 119h 9h "Os Segredos da Ilha Perdida"

Sentir Sentir 23

Alhos Alhos Vedros Vedros

Alhosvedrense Alhosvedrense

Encerrado: Sábado e Domingo

Horário: Segunda feira a Sexta feira das 9h às 12h30 e das 14h30 às 19h30

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir

Euclidestyle Euclidestyle luís lmestre uís mestre

Barbeiro.

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Rua Caldas Xavier, 75A 2860 Bairro Gouveia

Cabeleireiro

Horário: Segunda feira a Sexta feira das 9h às 13h e das 15h às 19h

Sábado das 9h às 13h

Encerrado: Domingo

Av. Bela Rosa, 39 2860 020 Alhos Vedros

BARBEIROSECABELEIREIROS BARBEIROSECABELEIREIROS dehomem dehomem

Horário: Segunda feira a Sábado das 10h às 19h

Encerrado: Domingo

BARBEIROSECABELEIREIROS BARBEIROSECABELEIREIROS dehomem dehomem

Encerrado: Domingo

BARBEARIA BSETÚBAL ARBEARIA SETÚBAL

Barbeiro

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir

Alhosvedrense Alhosvedrense

Rua Cândido dos Reis, 42 2860 Alhos Vedros

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Barbeiro.

oficina do obarbeiro ficina do barbeiro

Horário: Segunda feira a Sábado das 9h às 19h

Estrada Nacional 11 2, 11 2860 Cabeço Verde

Encerrado: Domingo e Feriados

Barbeiro

Rua da Fronteira, 3 2860 243 Cabeço Verde

Alhosvedrense Alhosvedrense

Barbeiro.

o barbeiro da ovila barbeiro da vila

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir

Encerrado: Domingo e Segunda feira Rua Cândido dos Reis, 54 2860 027 Alhos Vedros

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Horário: Terça feira a Sábado das 9h às 13h e das 15h às 19h

BARBEIROSECABELEIREIROS BARBEIROSECABELEIREIROS dehomem dehomem

T.: (+351) 936 125 679

T.: (+351) 938 305 965

BARBEARIA BDO ARBEARIA DO CABEÇO CVERDE ABEÇO VERDE

Horário: Segunda feira a Sábado das 9h30 às 19h (hora de almoço: 13h às 15h)

Alhosvedrense Alhosvedrense

BARBEIROSECABELEIREIROS BARBEIROSECABELEIREIROS dehomem dehomem

Avenida Luis de Camões Bloco AB, loja 2 2860 267 Quinta Fonte da Prata

T.: (+351) 964 948 731 (+351) 920 049 612 (+351) 210 873 286

Cabeleireiro

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Horário:

Barbearia BChico's arbearia Chico's

barry blook arry look

Terça feira a Sábado das 9h15 às 21h (hora de almoço: 13h às 15h)

T.: (+351) 917 966 819

Encerrado: Domingo, Segunda feira e Feriados

Domingo: 09h30 às 14h Segunda feira das 9h30 às 16h

SÓ POR MARCAÇÃO

Terça feira a Sábado das 9h30 às 20h (hora de almoço: 13h às 15h)

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir

Barbeiro

Avenida Luis de Camões Bloco E, loja 2 2860 263 Quinta Fonte da Prata

Horário:

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir 28 DireitodeResposta DireitodeResposta edição n . e7 dição n . 7

Por sua vez, a referida Associação solicitou à Câmara Municipal da Moita apoio no sentido de facilitar o transporte da água do reservatório (colocado no interior das instalações), para as boxes. Ficou acordado que a autarquia providenciaria a cedência de uma mangueira para transportar a água para as boxes, tendo sido aceite pela referida Associação Chegados ao local, os técnicos da Câmara Municipal foram informados, por responsáveis de O Abrigo da Mãozinhas, que não pretendiam a referida mangueira, apresentando propostas fora das competências do Município

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Assim, vem a Câmara Municipal da Moita esclarecer que, em 23 de março de 2022 a autarquia instalou um reservatório de água nas instalações de O Abrigo da Mãozinhas, com capacidade para 2 500 litros, tendo sido, o mesmo, oferta da empresa PLASFICH Construção e Manutenção em Termoplásticos, Lda.

Pelo exposto, solicita se a publicação deste direito de resposta nos moldes e destaque em que foi publicada a notícia.

Exmos Srs

A Câmara Municipal da Moita vem exercer o seu direito de resposta, nos termos do art. 24.° da Lei da Imprensa, relativamente ao artigo sobre O Abrigo da Mãozinhas constante na edição nº 7 do vosso boletim.

Após a instalação do reservatório, ficou o compromisso de a Câmara Municipal abastecer o reservatório sempre que solicitado, o que se tem mantido até ao presente.

O apelo sistemático à população para encher os garrafões induz esta em erro sobre a intervenção da autarquia. Para além do abastecimento do depósito sempre que necessário, a Câmara Municipal da Moita procede, também, à limpeza da fossa semanalmente, cujos resíduos são depositados no aterro da Amarsul.

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Este verão a Câmara Municipal da Moita procedeu, ainda, ao corte de canas junto das instalações da Associação, face ao risco de incêndio que faria perigar a segurança dos animais

Num dos destaques do artigo é referido que: “O Abrigo vive única e exclusivamente de donativos, não temos apoios financeiros por parte da Autarquia”.

Todos estes serviços traduzem se em encargos para Câmara Municipal da Moita, não sendo cordial da parte da Associação fazer crer à população que a autarquia não presta quaisquer apoios à Associação O Abrigo da Mãozinhas.

A Junta de Freguesia de Alhos Vedros, têm aprovado e a pagamento um apoio anual de 200.00 Eur pela primeira vez a esta Instituição. Exmos/as senhores/as,

A Junta Freguesia de Alhos Vedros, autorizou em 2 momentos a Associação a participar com stands/ bancas , nos mercados de Natal e no Arraial da Vila , para obter verbas para a Instituição

Vêm a Junta de Freguesia de Alhos Vedros , solicitar a V. Exas que se dignem a emitir no vossa edição On Line uma informação de direito ao contraditório , devido ás informações ou afirmações, que a Instituição Abrigo a Mãozinhas funcionava sem qualquer apoio financeiro das autarquias.

Enviamos os melhores cumprimentos, Presidente da JFAV

O referido no vosso boletim não corresponde á verdade, e neste caso a verdade deverá ser reposta, a bem da credibilidade da informação prestada, e neste caso quando se fazem este tipo de afirmações, seria importante que as entidades visadas tivessem oportunidade de apresentar a sua versão dos factos, ou exercer o contraditório na informação.

A Junta Freguesia de Alhos Vedros fez obras em vários momentos ( desde cimentar certas zonas nas instalações, reparação e soldadura de Boxes e portões ) valor estimado em aproximadamente

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Apelamos a V Exas, que na vossa próxima edição reponham a verdade e mencionem que as autarquias locais apoiam esta entidade de várias formas, porque corresponde efetivamente á verdade.

Artur Varandas

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A Junta de Freguesia de Alhos Vedros, ofereceu 100,00 eur em ração animal no final de 2021.

5.000 Eur, por um orçamento que a C M Moita tinha solicitado para execução desses mesmos trabalhos.

Portanto entendemos que V. exas, para repor a verdade deveriam informar e publicar que a JFAV apoiou por diversas vezes esta entidade, nomeadamente no seguinte;

Faz sentido informar a totalidade dos factos, porque pela informação prestada no vosso boletim, a população que lê fica com uma ideia não real, da ajuda e prestação de serviços que esta autarquia prestou á Associação Abrigo a Mãozinhas, no final de 2021 e durante o ano 2022

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