JC Carvalho
Sentir
Alhos Vedros
Na Primeira Pessoa Victor Rolo
(Re) Descobrir Alhos Vedros Coleção Régia
Alhosvedrense Oculistas
Edição 16| Maio 2023
@sentiralhosvedros
Construção Civil
Ficha Técnica Periodicidade: Mensal Ano 2º 16/ 2023 ISSN: 2975-8394
A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.
Título: "Sentir Alhos Vedros" Edição, Coordenação de Edição, Redacção e Fotografia: Ana Cristina Rosado, Fábio Silvano, Paulo Sérgio Pereira. Colaboração: Elvira Freitas, JC Carvalho, Vitor Rolo , Ana Paula Rebelo, Sandra Pereira.
A revista digital “Sentir Alhos Vedros” tem como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense. A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes. A revista digital “Sentir Alhos Vedros” é a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar-se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.
Sugestão: Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua da revista digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte-nos via e-mail para geral@sentiralhosvedros.pt.
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pág. 3 Destaque do Mês
pág. 12 Olhar Alhos Vedros
pág. 14 À Mesa Com...
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Editorial Falar sobre Alhos Vedros no mês que se celebra o dia da mãe é, para mim, nostálgico! À semelhança de muitos dos habitantes desta pacata vila, também eu, sou uma migrante há décadas por estas bandas! Oriunda da Ilha da Madeira decorria o ano de 1990 quando me radiquei no Bairro das Arroteias. Ironicamente rua de migrantes alentejanos, fui literalmente, adoptada! Sem laços familiares ganhei muitos “tios” e "tias", voltei a sentir-me na TERRA! Duas décadas depois deixei de viver lá, mas os meus laços de fraternidade e amizade ainda hoje se mantêm! Continuo ligada à vila pois há dez anos que trabalho no Bairro da Quinta Fonte da Prata e também ali sou muito “amada”, gosto do bairro, das pessoas e de tudo o que lá se faz! É dando que se recebe e procuro dar o maior contributo para ajudar as pessoas pois também ali há muitos emigrantes, alguns migrantes, gente deslocada à procura de uma “terra”! Na década de 90 encontrei uma Alhos Vedros cheia de vida! Eram dezenas, centenas de mulheres a “correr” para as fábricas!... À hora de almoço era quase impossível ir a um banco ou a uma farmácia! Até um hospital com urgências existia! Outrora maternidade… muitos se recordam da vida/ritmo de Alhos Vedros de então! Mas tudo muda, e Alhos Vedros também “sofreu” a desaceleração do País, fábricas que fecharam, comércios abandonados e todo um desinvestimento que fez de Alhos Vedros quase uma vila “fantasma”. E é hora de louvar e parabenizar a revista Sentir Alhos Vedros. Com esta iniciativa é possível fazer a ponte entre o antes e o agora. Vão surgindo relatos que vão desde a história longínqua de Alhos Vedros, passando por ao longos dos tempos acontecimentos, pessoas, factos e actualidade com este e aquele acontecimento, este ou aquela história de vida.
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Editorial Parabéns pela iniciativa e continuem este belo trabalho de manter viva tão nobre Vila. Com o vosso trabalho dão a conhecer e mantêm viva e presente a importância desta Vila! Felizmente, hoje, Alhos Vedros vai “renascendo” e acredito que melhores dias virão. A propósito de melhores dias virão, não vou finalizar sem deixar um apelo em jeito de desafio. Para todos nós e vós, migrantes, naturais ou até emigrantes, é preciso amar o nosso espaço, o nosso Bairro, a nossa Vila, em suma a nossa "TERRA"! Aprendam a amar esta terra tão “natural”, pois nós somos e fazemos o que nos rodeia! É urgente cuidar, tratar, amar o nosso espaço, o espaço de todos. Somos parte de um todo, pedras de uma mesma comunidade. Não podemos esquecer que juntos somos mais fortes. Não deixem o individualismo e o materialismo desvalorizar o ser humano que há em vós. Se todos se lembrarem que existe o “outro” estou certa de que todos passarem a SENTIR e a CHAMAR esta terra de SUA/NOSSA - ALHOS VEDROS.
Elvira Freitas Comerciante
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Destaque do Mês
Feira das Comunidades Educativas
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Destaque do Mês
Alhos Vedros Rock Fest
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J. C. Carvalho Construção Civil, iniciou a sua atividade há 33 anos
É uma pequena empresa familiar criada pelo mestre de obras Sr. José Carvalho que atualmente conta também com o seu filho Carlos Carvalho
No escritório atendem por marcação, no entanto existe outros meios de contactos para os clientes, como telefone, email, Facebook e Instagram.
O escritório da empresa, está situado na Rua Joly Braga Santos Loja 22, no Bairro Quinta da Fonte da Prata.
“Fazemos todo o tipo de obras, no ramo da construção civil.”
“Nós fomos a primeira loja deste ramo, no Bairro Quinta da Fonte da Prata.”
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“Fazemos trabalhos na nossa Freguesia e pelo País Inteiro.”
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“Temos que juntar o útil ao agradável, ou seja, fazermos aquilo que gostamos e ao mesmo tempo não pondo de parte a família.” A nível de equipa, a mesma é adaptada em função do fluxo de trabalho nas respetivas obras em curso.
As atividades desta empresa são remodelação, reabilitação e restauro, no ramo da construção civil, bem como manutenção de escolas, restaurantes, entre outros.
“Podemos ter quatro, seis ou dez trabalhadores numa obra, consoante o volume de trabalho.”
O foco desta empresa é servir bem o cliente e apesar de fazerem projetos de raiz, neste momento estão mais focados na remodelação. “Fazemos orçamentos grátis.”
Sempre que possível apoiam e patrocinam o desporto por todo o Concelho da Moita.
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“Recentemente apoiámos o evento de Kickboxing, realizado na S.F.R.U.A.” “Fora do nosso Concelho, apoiamos o Grupo de Cicloturismo Palmelense.” Já tiveram vários convites para realizar obras fora do nosso País que não aceitaram. Uma das mais valias desta empresa é a experiência do Sr. José Carvalho adquirida ao longo dos 33 anos no terreno, para perceber as reais necessidades do cliente.
“Fizemos o isolamento dos terraços de todos os prédios da parte nova do Bairro Quinta da Fonte da Prata.” “A nossa garantia que damos aos clientes é vitalícia, desde que os estragos sejam por causas naturais.”
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“99% dos nossos clientes ficam satisfeitos com o nosso trabalho, acabando depois por se criar laços de amizade com os mesmos.” A nível de compra de equipamentos para a execução das suas obras, dão prioridade às Lojas do nosso Concelho e Freguesia, como por exemplo a Sodisul, Barão & Costa e Tintas Barbot. “Nós damos sempre preferência aos fornecedores à nossa volta.” “Este tipo de lojas do nosso Concelho e Freguesia têm todo o tipo de material para entrega imediata, ao contrário das grandes superfícies comerciais neste ramo, que funciona quase tudo por encomenda.”
Rua Joly Braga Santos Loja 22 2860-129 Alhos Vedros 917 598 944
“Nós temos uma boa ligação com estas Lojas, que depois nos oferecem catálogos e amostras dos diversos produtos que vendem.” “Conseguimos adquirir diversos produtos da Roca, para aplicação em casas de banho.”
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JCcarvalho Construção Civil jccarvalho.construcao.civil
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Na Primeira Pessoa Resumindo um pouco da história da minha vida. Tudo começou no dia 21 de fevereiro de 1972, era 13h20 quando este homem, Victor Rolo, filho de Joaquim Marques Rolo e de Laurinda dos Santos Botas viu a luz do dia. Nascido em Barra Cheia, pertencente à Freguesia de Alhos Vedros, Concelho da Moita. Tive uma infância feliz com o pouco que tinha, que para mim era muito. Aos 5 anos entrei para a escola primária. Desde pequeno, apesar da minha timidez, já me corria nas veias a vontade de pisar palcos, de estar frente ao público. Na Escola Básica da Barra Cheia, as professoras costumavam realizar peças de teatro, onde eu participava sempre, e costumava ser um dos atores principais, assim como dar dicas aos meus colegas que me acompanhavam. Fiz parte da fundação dos dois grupos de folclore da minha terra, onde muitos anos mais tarde, tive de abandonar quando comecei com o meu trabalho de animação e Karaoke. No ensino secundário, fiz parte da Rádio da minha escola. Aos 14 anos, por opção minha deixei os estudos e fui trabalhar para a construção, em 1993 cumpri o serviço militar que muito adorei e me fez crescer como homem muito mais. A seguir, investi num camião, e comecei a trabalhar por conta própria fornecendo materiais de construção. A seguir veio a crise da construção, e aí decidi vender o meu camião e investir no Karaoke, onde tive muito trabalho. Nesse tempo, trabalhava na construção durante o dia e à noite no Karaoke, tendo pouco tempo para dormir.
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Mais tarde, devido a motivos pessoais, abandonei a construção e logo no dia a seguir já estava a receber formação para trabalhar como Gestor Comercial de Empresas de TV por cabo, andando a bater de porta em porta, pois nunca tive medo de trabalhar, fosse em que áreas fosse, aliás, tinha e tenho duas filhas, crianças ainda na altura para alimentar. No entanto, fez no dia 11 de janeiro, 10 anos em que conheci o Amor da minha vida, Mónica Rolo, uma Grande Mulher por quem me apaixonei, sem que nada o fizesse prever. Pisei os palcos tocando em vários programas na televisão acompanhado grandes artistas, participei também em muitos espetáculos interpretando temas, participei em alguns programas de televisão, sempre levando o nome da minha Freguesia e do meu Concelho para todos.
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Na Primeira Pessoa Decorria o dia 8 de outubro de 2018, quando eu, sem saber nem como nem porquê, sem que existisse motivos para isso, tentei colocar um termo à minha vida, através de enforcamento. A minha vida esteve por um fio, estando mais uma vez o meu Anjo para me salvar. Fui reanimado 3 vezes e daí estive em coma induzido, onde contraí um Síndrome muito raro, que poucos conhecem, Síndrome Lance Adams. Os profissionais de saúde diziam que eu jamais sairia de uma cama ou de uma cadeira de rodas, mas consegui vencer mais esta batalha. Pois acima de tudo, tenho uma grande mulher a meu lado que tudo fez para que eu conseguisse vencer. Muito teria para falar ainda mais, mas fico por aqui... Acerca da minha poesia, pensamentos, escrita, é algo que já está dentro de mim há muitos anos. Não me considero um poeta, mas simplesmente alguém que escreve o que sente na alma. Agradeço de coração ao Sentir Alhos Vedros que me deu esta oportunidade, às rádios com quem estou a colaborar e acima de tudo a Deus que muita força me dá para continuar esta caminhada da vida... Última mensagem vai para a minha mãe, que tanta força me deu e que me deixou há pouco tempo, estarás sempre no meu coração.
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Na Primeira Pessoa Uma palavra... Um pensar... Um sorriso... Um olhar... Uma saudade... Um desejo... Uma certeza... Querer-te amar... Uma estrela... Um luar... Uma ilha... Um lugar... Uma paixão... Um querer-te... Uma vontade... De te abraçar... Sei que te quero... Já não dá pra esconder... Sem ti, desespero... Não consigo viver... És tudo para mim... O meu forte desejo... Só te quero sentir... No calor de um doce beijo... Um amor... Um coração... Um carinho... Uma sensação... Um sentimento... Uma expressão... Uma musica... A nossa canção...
O Sentido Das Palavras Musica... Doce melodia... Palavras ao vento... Pura poesia... Um ato de magia... Sentimentos ocultos... Perdidos por entre vultos... Batidas de coração... Loucura de amor... Desejo e paixão... Duas almas à deriva... Vagueando pela estrada da vida... Numa rua sem saida... Acabam por se encontrar... Uma expressão... Um olhar... Uma vontade... Um tocar... E tudo acontece... Mesmo sem esperar... A dança dos corpos... Uma vontade de ficar... Um desejo...de amar...
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Olhar Alhos Vedros
Exposição das Mulheres Artistas e Empreendedoras de Alhos Vedros
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(Re)Descobrir Alhos Vedros
Palacete do Morgado da Casa da Cova | Condes de Sampayo
Coleção Régia Latitude: 38°39'24.6"N Longitude: -9°01'50.9"W
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À mesa com... O Meu nome é Ana Paula Rebelo, sou natural do Barreiro, mas vivo há 59 anos em Alhos Vedros, desde muito cedo que me juntava com a minha mãe e uma avó materna a fazer os bolos para as ocasiões especiais, como Natal, Páscoa, etc. O primeiro bolo que aprendi foi os folares da Páscoa. Entretanto quando era jovem quis trabalhar em fábricas, visto que em Alhos vedros havia muita fábrica de cortiça e confeções. Nos últimos anos trabalhei numa fábrica no Lavradio de lavandaria que já fechou. Há 4 anos os meus pais adoeceram e eu tive de tratar deles, nos tempos livres ia fazendo um bolo de aniversário para uma amiga, um familiar, etc. Agora que eles já faleceram vou continuando a fazer pois é o meu momento de escape, amo o que faço e adoro ver a carinha das crianças quando veem o seu bolo de aniversário. Nunca fiz nenhum curso, vou aprendendo com vídeos que vejo. Adoro Alhos Vedros não me via a viver noutro lado, é uma vila pequena, mas muito calma e foi aqui que me batizei, casei, trabalhei e criei a minha filha.
Ana Paula Rebelo
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Bolo Indiano Deixo abaixo, uma das minhas receitas, o Bolo Indiano
Massa: 5 ovos; 2 1/2 de açúcar; 2 1/2 de pão ralado; 1 colher de sopa de canela; 1 /4 da medida de óleo; Uma colher de pó royal; A minha medida tem 200 ml.
Recheio: 2 latas de leite condensado; 1 caixa de natas; 2 gemas; 2 colheres de maizena; 2 colheres sopa de margarina;
Preparação: Para a massa, separa-se as gemas das claras. Bate-se as claras bem firmes, noutro recipiente junta-se o açúcar às gemas e bate-se até ficar um creme esbranquiçado, depois junta-se o óleo e bate-se bem, em seguida junta-se o pão ralado e a canela, for fim mistura-se as claras em castelo e o pó Royal. Leva-se ao forno numa forma untada com manteiga e farinha, durante 40 minutos a 180 graus. Para o recheio junta-se tudo numa panela de fundo grosso e vai ao lume brando mexendo sempre até engrossar, quando estiver pronto põe-se num recipiente tapado com um plástico junto ao creme para não apanhar ar até esfriar. Quando o bolo e o creme estiverem frios, corta-se o bolo ao meio e molha-se com leite, recheia-se com metade do creme e monta-se o bolo. Por fim barra-se o bolo todo com o restante do recheio, juntando canela. Bom apetite.
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Passado&Presente
S.F.R.U.A.
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Dar a Palavra Receita para uma boa higiene mental Primeiro é necessário, começar por abrir as janelas da casa, deixar o ar entrar. Sentir o cheiro fresco pela manhã. Inspirar fundo até sentir o abdómen cheio de ar, depois deitar tudo cá para fora. Repetir este exercício, quantas vezes forem suficientes até relaxar o corpo. De seguida ir até ao quarto, abrir uma gaveta, qualquer uma que necessite de arrumação ou limpeza. Escolher uma, não vale pensar ou demorar, muito, na escolha. Qual é o seu conteúdo? Existirão pensamentos perdidos ou que não façam falta nenhuma? Será necessário remexer ou arrumar qualquer coisa que esteja fora do sítio, ou então tirar cá para fora e olhá-la de frente! Então e se fizer falta mais tarde? Não será melhor manter no mesmo lugar? Não. Provavelmente é melhor deitar fora. Já! O importante é ganhar espaço para novas ideias, novas inspirações por isso… Repete-se este processo em todas as gavetas do mesmo "espaço". Se houver algum sonho perdido num armário ou cómoda, é só limpar o pó e reciclar o recheio. Já agora, aproveita-se e faz-se um polimento em superfícies planas, aquelas que precisem de mais brilho, fazer um autoelogio enquanto se limpam os vidros, por exemplo, mais uma vez, no mesmo "espaço". Já falta pouco, para tudo ficar impecável, depois deste excelente trabalho.
No final, deve ser observado aquele objecto que tem sido a ignorado, este tempo todo mas que faz muita falta na vida: O Espelho! Verificar como está: cheio de pó, sem brilho. É necessário tratar da sua limpeza e polidez, imediatamente. Pegar num pano para superfícies delicadas, com cuidado observar a imagem que surge, enquanto a sujeira sai de cima. Observar com muita atenção: haverá alguma coisa a dizer ao reflexo? Não existe receita para o “não julgamento” – apenas amor e gratidão! Excelente trabalho, receita concluída com sucesso.
International Certified PNL & Coach | Formadora| Escritora| Autora Sandra Pereira
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Pé na Rua a
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Coleção Régia Visita Guiada
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Maio Quintas e Sextas Feiras, mediante marcação prévia.
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20 Maio 16h30
FAZ (D)E CONTA: Fantoches no Palacete
Maio Quintas e Sextas Feiras, mediante marcação prévia.
PALACETE DO MORGADO DA CASA DA COVA/ CONDES DE SAMPAYO - ALHOS VEDROS
Exposição de Azulejaria “O Rio e a Moita na Azulejaria” de Luís Guerreiro
Maio 11h
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PALACETE DO MORGADO DA CASA DA COVA/ CONDES DE SAMPAYO - ALHOS VEDROS
Sábados a Ler em Família ""As cozinheiras de Livros" Margarida Botelho
Maio
15h30
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALHOS VEDROS
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28º Grande Prémio Atletismo da Fonte da Prata
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALHOS VEDROS
Oficina 'Universo Particular'
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GRUPO DESPORTIVO QUINTA FONTE DA PRATA
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11h
FAVO - FÁBRICA DE ARTES VISUAIS E OFÍCIOS
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Alhosvedrense Oculistas
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Alhosvedrense oculistas
SERVIÇOS: Exames de Visão Exames de Contactologia Exames de Audiologia HORÁRIO: SEG-SAB: SÁBADO:
09:30H - 13:00H 15:00H - 19:00H 09:30H - 13:00H
R. Henrique Galvão 24 R /C Dtº, 2860-082 Alhos Vedros (+351) 21 603 0391
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