Edição 11 | Dezembro 2022

Page 1

@ s e n t i r a l h o s v e d r o s Alhos Alhos Vedros Vedros Alhosvedrense Loja CTT Sentir Sentir assalto ao tacho assalto ao tacho Alhos Vedros Pronto a Comer E d i ç ã o 1 1 | D e z e m b r o 2 0 2 2 Na Primeira Pessoa Sara Leite (Re) Descobrir Alhos Vedros Forno da Cal

o : " S e n t i r A l h o s V e d r o s "

d i ç ã o , C o o r d e n a ç ã o d e E d i ç ã o , R e d a c ç ã o e F o t o g r a f i a : A n a C r i s t i n a R o s a d o , D a n i e l F e r r e i r a , F á b i o S i l v a n o ,

d a C a m p o s , P a u l o S é r g i o P e r e i r a .

a b o r a ç ã o : J o a q u i m R a m i n h o s , D . A n a , S a r a L e i t e , V e r a e C l a ú d i o D i n i s .

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” tem como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” é a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar-se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.

Sugestão: Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua da revista digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte-nos via e-mail para geral@sentiralhosvedros.pt

T í t
M a f a l
C o l
F i c h a T é c n i c a P e r i o d i c i d a d e : M e n s a l 1 1 / 2 0 2 2
u l
E

pág. 8 pág. 8

Alhos Alhos Vedros Vedros

À Mesa Com... pág. 19 pág.

pág. 16 pág. 16

Sentir Sentir
Olhar Alhos Vedros 19
Destaque do Mês

Editorial Editorial

AS MEMÓRIAS QUE NOS MARCAM E FAZEM CRESCER

Todos os povos, todas as comunidades têm as suas memórias, que constituem referências fundamentais da sua identidade social e cultural, que se perpetuam no tempo, de geração em geração, constituindo um património histórico, que contribui para entendermos melhor o presente e perspetivarmos o futuro.

A Vila de Alhos Vedros pela sua antiguidade e pelos contextos vividos, caracteriza-se por uma grande riqueza histórica, quer pela importância que foi adquirindo na administração de um vasto território, do então designado Concelho do Ribatejo, cujos limites se estendiam da então aldeia Galega (Montijo), até Coina, quer pelas vivências sociais, económicas e culturais registadas ao longo de séculos, que António Ventura muito bem caracteriza na sua investigação.

Muitas das memórias de Alhos Vedros estarão ainda por registar, mas muitos factos históricos têm vindo à luz do dia, através do trabalho, de investigadores, de antropólogos e de historiadores, como António Gonzalez, António Ventura, José Manuel Vargas e tantos outros, que têm dado importantes contributos para o conhecimento e compreensão da evolução do nosso território regional e local, sobre o património construído, sobre as atividades aqui desenvolvidas e sobre os modos de vida e das relações humanas que se foram construindo ao longo dos tempos.

Sem precisarmos de nos colocar em bicos de pés, Alhos Vedros regista nas memórias da sua história local, muitos acontecimentos que nos orgulham e que não podem cair no esquecimento nem no anonimato.

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
1

É certo que fruto da evolução dos tempos, Alhos Vedros que foi sede de concelho, deixou de o ser, mas fica-nos a memória de alguns factos de relevo na nossa história, como a chegada do rei D. João I a Alhos Vedros, vindo refugiar-se dos efeitos da peste, que alastrava pelo país e por Lisboa. A vinda dos Infantes a Alhos Vedros, no ano de 1415, (D. Duarte, D. Pedro e o Infante D. Henrique ), a designada “ínclita geração”, que vieram reunir-se com o pai, a fim de receberem a permissão para partirem para a expansão ultramarina, que seria a epopeia dos descobrimentos, são alguns factos que enaltecem a história local da nossa Vila ribeirinha.

Mas as memórias de Alhos Vedros também se estendem às gentes que aqui têm vivido, gente simples e humilde que constituíram família e aqui desenvolveram a sua atividade social e laboral, de início com maior incidência na agricultura, com uma ligação muito estreita com a vida ribeirinha, nas atividades da pesca e da extração do sal, nas salinas que proliferavam ao longo da nossa frente ribeirinha do Tejo.

A extração do sal foi uma atividade de algum relevo e que marcou muitas gerações. Com a sua mestria e ensinamentos ancestrais, passados de geração em geração, os homens das salinas moldavam os talhos, preparavam a água até ao final do circuito, para fazerem a rapação do sal, que tinha sido facultado com a ajuda do efeito do calor do verão. No final do verão avistavam-se ao longo da borda d´água muitas serras de sal, que aguardavam o seu em embarque, e transporte através do rio para outras paragens. No entanto, devido a conjunturas económicas e concorrências de mercado, esta atividade foi perdendo o seu fulgor e as últimas salinas ainda funcionaram até à década de 80. Hoje praticamente estão todas extintas.

Mas esta ocupação era sazonal, ocupando a mão de obre no verão e era repartida pela atividade corticeira que na primeira metade do Sec. XX,

Sentir Sentir
2
Alhos Alhos Vedros Vedros
Editorial Editorial

veio a transformar Alhos Vedros num núcleo onde se aglutinavam bastantes fábricas de cortiça, que empregavam muitos residentes e constituía o sustento de muitas famílias. A vida de Alhos Vedros foi marcada ao longo de décadas por esta atividade. A cortiça depois de ser retirada dos sobreiros, principalmente nas herdades alentejanas, era aqui trabalhada, cozida, selecionada e enfardada, para ser comercializada e exportada. Em dias de embarque da cortiça já trabalhada nas fábricas, as carroças e galérias puxadas por animais, movimentavam-se nas ruas num vai vem, em direção ao Cais de Alhos Vedros, onde os fardos eram descarregados e levados às costas pela força humana, para dentro das fragatas, que seguiriam pelo rio Tejo até Lisboa.

Na segunda metade do Séc. XX, todo este movimento industrial começou a entrar em declínio, e as fábricas foram encerrando uma após outra, restando hoje apenas uma em atividade plena.

Esta atividade corticeira envolveu toda a vida social de Alhos Vedros. Logo pela manhã, ao som da buzina da fábrica do Rolim, que ecoava por toda a Vila, cadenciava-se o ritmo das pessoas que despertavam para mais um dia ativo. Uns caminhavam em passo acelerado para as fábricas, outros iam para a escola e outros que iam ocupar os seus postos de trabalho nalgum comércio e serviços aqui existentes.

Relembrando ainda a atividade industrial, nestas memórias não podemos esquecer o surgimento das fábricas de confeções, que alimentadas por capitais do norte da Europa, vieram ocupar por algum tempo o “espaço” deixado pela atividade corticeira, a Gefa, a Bore, a Norporte e a Helly Hansen, são algumas daquelas que ainda recordo.

Aqui se empregava mão de obra essencialmente feminina, que logo de manhã dava vida às ruas de Alhos Vedros, caminhando às dezenas para

Sentir Sentir
3
Alhos Alhos Vedros Vedros
Editorial Editorial

Editorial Editorial

as fábricas. À hora do almoço com as batas de várias cores, passavam pelas ruas imprimindo um colorido pouco vulgar. Mas as conjunturas económicas e empresariais esfumaram toda esta dinâmica, e uma após outra todas as fábricas de confeções em Alhos Vedros encerraram. Hoje ainda restam em escombros testemunhos de uma outra época.

A propósito de comércio, nestas memórias não poderemos esquecer a existência da Cooperativa Operária de Crédito e Consumo de Alhos Vedros, fundada em 25/05/1916, cuja sede ainda está de pé, onde a partir das 18 h. abria as suas portas, para atender os trabalhadores que saíam aquela hora das fábricas. Era assim naquele tempo.

Ainda me recordo do sr. Serafim que vinha à pressa da fábrica e ia para trás do balcão com a sua bata cinzenta, para atender os clientes (sócios).

Esta organização em cooperativa permitia fazer frente a muitas dificuldades económicas, sentidas por todas as famílias trabalhadoras que viviam em Alhos Vedros.

As despesas eram feitas mediante o registo feito numa caderneta de cada sócio, cujo saldo ia sendo liquidado conforme as possibilidades de cada um naquele mês.

No final do ano, quando a Cooperativa registava alguns lucros, estes eram distribuídos pelos sócios. Era a nossa grande superfície comercial.

O Associativismo teve sempre uma componente muito forte aqui em Alhos Vedros, onde as coletividades eram locais de encontro, de convívio e de diversão, das passagens de ano, ou dos bailes da pinha. Mas também eram polos de cultura e aprendizagem, onde também não faltavam as bibliotecas, nalgumas havia teatro e temos a realçar a banda

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
4

filarmónica da SFRUA. É de realçar também o ensino do Esperanto, uma linguagem internacionalista que permitia a comunicação de todos os povos na mesma língua, cujo mestre Aníbal Paula dinamizava as aulas no CRI e na SFRUA. No entanto o regime político nunca viu com bons olhos estes ensinamentos, considerados subversivos.

Nestas memórias é de referir o papel que muitas Associações tiveram na resistência ao obscurantismo, à censura e à ditadura fascista que reinou no nosso país até ao 25 de Abril/74.

Algumas destas coletividades eram revistadas pela PIDE (polícia política), onde por vezes apreendiam os livros das bibliotecas, por conterem conteúdos considerados subversivos, e algumas bibliotecas chegaram a ser seladas.

Falando de resistência ao fascismo, Alhos Vedros regista nas suas memórias muitas perseguições e prisões de homens e mulheres, que apesar de todas as dificuldades nunca baixaram os braços, contra a repressão pela liberdade e democracia.

Não devem cair no esquecimento os cercos que a PIDE fazia na rua da Corça, em perseguição de ativistas da resistência, como o Germano. Talvez a história da rua da Corsa ainda esteja por contar.

Não poderei deixar de referir aqui um episódio, contado pelo José Filipe, que já não está entre nós, vivido enquanto músico da Banda da SFRUA. A fim de se festejar o fim da Segunda Guerra Mundial, a Banda Filarmónica saiu a tocar, em desfile pelas ruas. Mas a festa foi interrompida por uma brutal carga policial, motivando a dispersão de todos músicos. Segundo nos relatou o José Filipe, conseguiu fugir atravessando o esteiro a nado, do lado da Corsa para o Cais de

Sentir Sentir
5
Alhos Alhos Vedros Vedros
Editorial Editorial

Editorial Editorial

Alhos Vedros, tendo conseguido salvar o seu clarinete, que era o instrumento com que tocava na Banda.

Neste contexto não posso deixar de referir a atividade da Academia M.R. 8 de Janeiro, que foi uma referência para muitas gerações, foi uma escola social e política, onde não faltavam as tertúlias, os colóquios, com diversas figuras da oposição como Urbano Tavares Rodrigues, Isabel do Carmo e tantos outros, não esquecendo as músicas do Zé Mário Branco e do Zeca Afonso que nos visitou por diversas vezes.

Ao terminar estas referências sobre memórias de Alhos Vedros, não poderia deixar de recordar o velho cais, onde se “guardam”, tantas histórias de vida de figuras como o Mário da Graça, o João Mantas, o Manuel Tavares, e tantos outros que nos deixaram páginas da história da vida ribeirinha, que talvez ainda estejam por escrever.

Fica-nos também a saudade dos barcos, das fragatas, dos varinos e das canoas, que com as velas abertas ao vento, nos acenavam para as margens dos esteiros e do estuário.

Deixo apenas uma referência à “Pombinha” uma canoa de Alhos Vedros, que hoje talvez ainda pudesse estar ancorada no cais, a testemunhar tantas viagens e aventuras vividas no nosso Tejo, mas veio a terminar os seus dias no estaleiro do mestre Jaime em Sarilhos Pequenos.

Agora em pleno Séc. XXI, vamos continuar a “navegar à bolina”, olhando a linha do horizonte e levando no farnel tantas memórias que serão o fermento para continuar a viagem.

Estando em vésperas da inauguração das obras do palacete dos

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
6

Alhos Alhos Vedros Vedros

Editorial Editorial

Condes de Sampaio, que será o espaço do Museu Municipal, talvez também tenha lugar a ideia da criação da Casa das Memórias de Alhos Vedros, onde possamos reunir todo um espólio histórico que está disperso em casas particulares, em arquivos ou bibliotecas.

Joaquim Raminhos Professor Coordenador Pedagógico da UniSeM

Sentir Sentir
7

DestaquedoMês DestaquedoMês

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir
8 Torneio Snooker de Natal De 17 a 18 de Dezembro, no Café Morçoas [CARTAZNÃOOFICIAL]

DestaquedoMês DestaquedoMês

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir
9 Mercado de Natal Dia 17 de Dezembro, das 10H às 20H, na Quinta Fonte da Prata

Grande Grandeplano plano

O Assalto ao Tacho tem, atualmente, uma equipa de seis pessoas e foi inaugurado a 12 de novembro de 2006

O restaurante tem um horário de funcionamento de segunda a sábado (a partir das 8h da manhã), encerrando ao domingo. Durante a manhã, é feita a confeção dos alimentos a serem consumidos ao almoço, bem como a venda de cafés e pão

“Durante a pandemia tivemos que reduzir de seis para quatro empregados.”

Atualmente, o Assalto ao Tacho tem seis empregados

“Como consequência da pandemia, tivemos que reduzir de 48 para 36 lugares sentados.” “O período da refeição é das 12h00 às 22h00.”

10

“O preço do café no nosso espaço é de 60 cêntimos.”

Todos os dias, no período do meio-dia às três da tarde, são servidas entre 150 a 200 refeições no local e em serviço take-away.

“O conceito desta casa é confecionar durante quatro horas, para vender depois, para além dos pratos que estamos sempre a confecionar.”

O menu é composto por salada, prato, bebida de copo e café, sendo a sobremesa adquirida à parte.

Poderão consultar diariamente a ementa nas redes sociais (Facebook e Instagram).

“No dia 24 e 31 de dezembro servimos refeições até as 20h.”

11

Grande Grandeplano plano

É um local onde os funcionários têm bastante cuidado com todos os pratos que confecionam. Não trabalham com refugados, sendo toda a comida feita com água.

Em 2019, no passatempo promovido pelo Arroz Cigala, ficaram em segundo lugar do distrito de Setúbal e em quarto lugar a nível nacional, com o prato do bacalhau à Brás.

“No início da pandemia, tivemos uma redução mensal na ordem dos 30% a 40%.”

“Atualmente estamos a voltar ao ritmo de 2019.”

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir
12
“Não trabalhamos com gorduras a não ser o azeite.”

Grande Grandeplano plano

Neste espaço, pode ser encontrada uma diversidade de pratos diários, bem como uma lista de pratos fixos:

Grelhada mista; Bacalhau com natas; Lasanha; Lombo Assado; Panados;

“Temos ainda outros seis pratos que variamos todos os dias, bem como comida vegetariana.”

É um local onde os funcionários têm bastante cuidado com todos os pratos que confecionam. Não trabalham com refugados, sendo toda a comida feita com água.

“Não trabalhamos com gorduras a não ser o azeite.”

“A nossa comida não tem muita gordura, é uma comida muito mais natural e saudável.”

“Trabalhamos quase tudo com produtos da terra, com exceção dos enlatados (feijão).”

“Não trabalhamos com ovos, só com pasteurizados para evitarmos as salmonellas.”

“Após a pandemia, a comida vegetariana foi a que teve mais quebra.”

“Todos as nossas sobremesas são feitas com natas de soja e ovos pasteurizados.”

“Aceitamos encomendas para esta época festiva.”

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
13

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

O meu nome é Sara Leite, sou cantora e resido em Alhos Vedros! Desde pequena que vivo nesta Vila que tão bem tem acompanhado a minha carreira.

Comecei com 16 anos a concorrer a concursos de televisão como “O Cantigas da Rua”, “Estrelas do Mar” onde cheguei sempre à final.

O programa onde tive mais tempo e que catapultou a minha profissão foi o Big Show Sic onde ganhei 8 semanas consecutivas e foi aí que o produtor Filipe Neves pegou em mim para integrar o projeto XANADU, gravei um CD, fiz muita televisão e espetáculos de norte a sul do país, uma experiência que fez adquirir muita experiência.

Aos 19 anos comecei a fazer karaoke até à data, trabalhei em vários bares no Barreiro, Alhos Vedros, Moita, Baixa da Banheira, Montijo e consolidei-me nesta profissão.

Em 2012 foi criado o projeto PLAY4U, uma banda pop rock onde continuo neste momento e apesar de não o fazer a tempo inteiro, felizmente temos tido o privilégio de tocar quase todos os fins de semana de norte a sul do país.

Alhos Vedros tem sempre acompanhado este meu crescimento, em 2021 participei no The Voice onde cheguei às galas e foi nesse mesmo programa que eu disse: vamos pôr Alhos Vedros no Mapa e assim foi.

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
14

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

Alhos Vedros Vila antiga e linda! Cheia de bons costumes! Pessoas alegres e cheias de vontade de trabalhar. Desde o carnaval à feira medieval, desde a nossa festa popular ao rock no cais, somos uma vila de pessoas que metem mãos à obra em nome da cultura! Tenho muito orgulho em Alhos Vedros . Página de Facebook - Play4U: https://www.facebook.com/play4u2012

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
15
Sara Leite Cantora

OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir
16
Palacete Quinta Fonte da Prata
Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir (Re)DescobrirAlhosVedros (Re)DescobrirAlhosVedros F FForno Forno daCal daCal Latitude: 38°39'20.5"N Longitude: 9°01'59.0"W 17
Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir (Re)DescobrirAlhosVedros (Re)DescobrirAlhosVedros F FForno Forno daCal daCal Latitude: 38°39'01.9"N Longitude: 8°59'44.1"W 18

Àmesacom... Àmesacom...

Vera e Claudio Dinis nasceram e cresceram em Alhos Vedros Funcionários da CMM à mais de 20 anos.

Há cerca de 5 anos uma amiga pediu uma tarte de amêndoa para venda no seu estabelecimento e, desde então não pararam mais.

O gosto pela arte da confeitaria foi crescendo e desenvolveram várias técnicas na elaboração dos seus bolos e assim o part-time passou a ter um nome: Sabores Vera e Cláudio.

Dedicam-se à total confecção e decoração de bolos personalizados nomeadamente para aniversários, batizados e casamentos assim como vários tipos de sobremesas e também salgados (rissóis e croquetes).

Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir
Alhos
19
Vera e Claúdio Dinis

8 pessoas 8 pessoas

Ingredientes:

700g de batata doce; 125 ml de água; 320g de açúcar; Raspa de 1 limão; 150g de amêndoa moída; 4 gemas de ovo; 600g de farinha de trigo sem fermento; 140g de banha; 50g de margarina derretida; 300 ml de água; 60 ml de aguardente; Óleo para fritar; Sal q.b.; Farinha para polvilhar; Açúcar para polvilhar; Canela em pó.

Azevias de batata doce com amêndoa Azevias de batata doce com amêndoa
20

Preparação:

Cozer as batatas doces e desfazer em puré, juntar raspa de limão, canela em pó e a amêndoa e no final as gemas de ovo Levar ao lume a água e o açúcar e deixar ferver 1 minuto, juntar o puré à calda e misturar bem Deixe cozinhar 2 ou 3 minutos até atingir o ponto de estrada e deixar arrefecer; Numa tigela, coloque a banha, a margarina derretida e a farinha; Tempere com umas pedrinhas de sal e por fim adicione a aguardente; Amasse a aos poucos adicione a água; Depois da massa bem amassada, polvilhe com um pouco de farinha e tape com um pano; Deixe repousar durante 1 hora; Por fim, estender a massa e colocar o recheio como se fosse fazer rissol; Fritar em óleo bem quente e passar por açúcar e canela.

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir 21
1. 2. 3. 4. 5. 6 7. 8. 9.

Passado&Presente Passado&Presente

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
22
Palacete do Morgado da Casa da Cova Condes de Sampayo
Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir PénaRua PénaRua 20 Concurso de Destaques Carnaval 2023 SEDEDAESCOLACOLETIVIDADEDAS SEDEDAESCOLACOLETIVIDADEDAS ARROTEIAS ARROTEIAS 21h 21h BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS 117h 7h BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS Inauguração do Palacete do Morgado da Casa da Cova Condes de Sampayo CAISDODESCARREGADOR CAISDODESCARREGADOR Dezembro Dezembro 116h30 6h30 117 7 Mercado de Natal de Alhos Vedros PRAÇADAREPÚBLICAE PRAÇADAREPÚBLICAE LARGODO LARGODO DESCARREGADOR DESCARREGADOR 22 22 29 29 Dezembro Dezembro ee Workshop BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS BIBLIOTECAMUNICIPALDEALHOSVEDROS 110h30 0h30 "Internet sem Mistérios" 110 0 Dezembro Dezembro 113 3 116 6 Dezembro Dezembro a a Oficina de Construção de Decorações de Natal: "Uma Prenda para o Lobo Mau" 113 3 31 31 Dezembro Dezembro a a Exposição de Azulejaria “ORioeaMoitanaAzulejaria” deLuísGuerreiro 111h 1h 117 7 118 8 Dezembro Dezembro ee

Alhosvedrense Alhosvedrense

Alhos Alhos Vedros Vedros Sentir Sentir 21

Alhosvedrense Alhosvedrense

LojaCTT LojaCTT

Horário: Dias úteis: 09H AO 12H30 E ÀS 14H ÀS 17H30

Estrada Nacional 11 Nº 16, 2860 Alhos Vedros

T.: (+351) 210 471 616

Sentir Sentir
Alhos Alhos Vedros Vedros
22
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.