Edição 10 | Novembro 2022

o : " S e n t i r A l h o s V e d r o s "

ç ã o , C o o r d e n a ç ã o d e E d i ç ã o , R e d a c ç ã o e F o t o g r a f i a : A n a C r i s t i n a R o s a d o , D a n i e l F e r r e i r a , F á b i o S i l v a n o ,

d a C a m p o s , P a u l o S é r g i o P e r e i r a .

a b o r a ç ã o : J o ã o P a u l o d e S o u s a d a S i l v a G a s p a r , I v a n a C a m a r ã o , C a r l a V i e i r a e C á t i a B e n t o , A l m e r i n d o F o r t e s ,

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende dar a conhecer a toda a população em geral o que de bom existe, se faz e há na freguesia de Alhos Vedros.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” tem como objectivo dinamizar e aumentar a economia local, aproximando pequenos negócios, comerciantes em nome individual e empresas da população Alhosvedrense.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” pretende conciliar passado e presente e traçar um futuro próspero para a freguesia de Alhos Vedros e para as suas gentes.

A revista digital “Sentir Alhos Vedros” é a plataforma que ajudará a freguesia de Alhos Vedros a dar se a conhecer a todo o nosso país e quiçá, dar a conhecer Alhos Vedros a nível europeu e/ou mundial.

Sugestão: Se tem um negócio na freguesia de Alhos Vedros (negócio físico ou online) e/ou outras informações sobre a freguesia que queira partilhar e divulgar, se pretende contribuir com sugestões para a melhoria contínua da revista digital “Sentir Alhos Vedros”, contacte nos via e mail para geral@sentiralhosvedros.pt

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Destaque do Mês

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Olhar Alhos Vedros

Editorial Editorial

Quando recebi o simpático convite do Fábio Silvano para escrever o Editorial da Revista Sentir Alhos Vedros, projeto incrível de louvar que acompanho, pensei de imediato se sabia que tema iria abordar, pensei nos mais de 20 anos de pesquisa genealógica sobre as gentes de Alhos Vedros, desde o Séc. XVI até ao Séc. XX, contar as suas incríveis histórias de vida, de como as suas vidas fazem parte dos dias de hoje, de como se fez o “caminho de Ferro” no Sec. XIX , dos que arrotearam campos, dos que construíram marinhas , dos que faziam sal , dos que construíram monumentos que nos chegam aos dias de hoje e de que obra iremos deixar para ser avaliada daqui a 100 anos? Como vamos ser conhecidos? Estas e outras questões inquietam me e como tal seria um belo Editorial. Mas dias depois mudei de ideias e pensei em falar sobre Arquitetura civil na nossa Freguesia, mostrando ao olhar mais desatento a beleza de edifícios que urge preservar antes que sejam reduzidos a nada e Alhos Vedros continue a ficar mais pobre, mas esse levantamento e o das Árvores Monumentais demorará mais algum tempo a ficar completo, e a seu tempo poderá ter interesse de ser partilhado.

Então numa crise de criatividade, mas seguro que a honra de escrever um editorial não deverá ficar reduzido a uma promoção narcísica como tantos outros, compreendi que o editorial deverá ser sobre o facto que nos une a todos e nos distingue dos demais que é “Ser Alhosvedrense” !

Ser de Alhos Vedros é um privilégio e uma angústia, privilégio por crescermos numa Vila com tanta historia e tanto passado que desde crianças que somos intensos, envolvidos na sociedade… e uma angústia porque a queremos mais e melhor e a temos visto definhar como uma bela senhora de outrora que fora abandonada a um canto para morrer.

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Editorial Editorial

Relembro vários momentos da minha vida com a maior ternura e saudade, os Carnavais da Velhinha em que grande parte da comunidade se envolvia, de pessoas extraordinárias tais como é exemplo o Vítor Cabral, a Dona Edite, a Fatinha, a Dona Luisinha, da Paula Panoias, do Claúdio Neves, da Vanessa Lavrador, Torcato a Vitália e os filhos, o Vladimir de Sousa, a mulher e os filhos e tantos outros que fizeram os melhores Carnavais da vida de tantos de nós! Os bailes da Velhinha , a cave e as suas tertúlias , percorrer os corredores e andares da nossa Velhinha nesses tempo, fazia me imaginar ao encontrar uns instrumentos da Banda, como teria sido Alhos Vedros e a Velhinha no tempo do meu avô Joaquim de Sousa o Barrote e do seu pai António Pedro de Sousa, ambos músicos da Banda da Velhinha? Como seriam as tardes de Domingo com a banda no coreto, ou a grafonola na janela da Velhinha a dar música todos os Domingos para o jardim em frente? Como seria o Cinema e as suas dinâmicas? Quem se lembra das marchas populares do Bairro Gouveia e do Saudoso Ezequiel? dos Jogos do CRI , da Dinossauros e antes dela a Mobil Garden, do La Fontaine nas Arroteias, de celebrar o dia da Árvore no destruído Parque dos Eucaliptos , nas Cavalhadas no Xico Pires, no Baile da Pinha, tantas são as pessoas e as memórias que não caberão num só artigo.

E como este editorial é sobre todos nós, sobre as nossas memórias e sobre que memórias queremos construir hoje para o amanhã, vou terminar com uma história verídica que resume muito bem este sentimento de comunidade e pertença que todos devemos almejar reconstruir para a nossa amada Vila de Alhos Vedros e devemos recordar sempre e para não voltarmos a repetir erros do passado que, Um Mundo de Igualdade não é feito de Pessoas Iguais mais de pessoas com direitos iguais para serem diferentes.

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Editorial Editorial

Alhos Vedros e a sua maior riqueza foi sempre a diversidade de gentes que aqui convergiam para criar algo único e especial. Respeitar as diferenças e a partir dai construir algo grandioso é a lição que os nossos antepassados nos deixaram, mas que teimosamente não quisemos ouvir.

Aqui fica esta memória.

Esta história verídica é me contada pela minha mãe Raquel , que ouvia o seu pai contar …

No Seculo XIX em Alhos Vedros, não sei precisar o ano, fora Corregedor da Vila de Alhos Vedros, o Sr. Eusébio António de Sousa (bisavô da minha mãe, fora batizado em Alhos Vedros em 1820 e morava ele mais ou menos onde é a casa do Victor Cabral), certa noite, o foram chamar a casa, porque havia dias que a população de Alhos Vedros andava assustada , eram ouvidos barulhos estranhos , vindos de outro Mundo seguramente, no cemitério da Vila, pela noite.

O Eusébio la rumou até ao cemitério, seguido por um número de gente, homens e mulheres com paus e terços, com medo, mas juntos, la foram ver de expulsar as almas d’outro Mundo.

Chegados ao cemitério da Vila, ficaram todos ao longe vendo o Corregedor Eusébio entrar porta adentro destemido e um silencio ensurdecedor reinou. Minutos depois saíram a correr uns quantos burros assustados e atrás deles o Corregedor a gritar: aqui têm as almas penadas” e entre gritos de susto e gargalhadas de alívio, ficou desvendado o mistério, eram os burros de saltimbancos que na calada da noite pastavam no cemitério.

Alhos Vedros, Novembro de 2022

João Paulo de Sousa da Silva Gaspar Arquitecto

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DestaquedoMês DestaquedoMês

Grande Grandeplano plano

O Atrium Café tem, atualmente, uma equipa de três pessoas: Ivana Camarão (gerente desde 5 de Agosto de 2018), Carla Vieira e Cátia Bento (funcionárias).

O Atrium Café está aberto de 2ª a 6ª entre as 07h e as 22h e ao sábado entre as 07h e 19h, encerrando ao domingo É composto por cerca de 40 lugares sentados, com esplanada coberta onde os clientes podem fumar.

“Após os efeitos da pandemia, tivemos que reduzir o número de funcionários, que nos acompanhava desde a nossa abertura.”

Diariamente, é possível encontrar pastelaria diversa e pão fresco. São feitas refeições todos os dias, sendo a sua ementa alternada de forma semanal e com serviço Take Away. O menu de almoço tem um preço de 7,50€, com tudo incluído (sopa ou sobremesa, prato do dia, copo de sumo ou imperial e café).

Têm à disposição refeições rápidas, tais como os hamburgueres, cachorros quentes, bitoques, alheiras, omeletes e bifanas.

As tostas de atum, frango e delicias do mar satisfazem a maioria dos clientes

“Iremos manter o preço do café a 65 cêntimos, até ao final do ano corrente.”

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Têm tapas de atum, frango e delícias do mar, acompanhado de bacon, chouriço, queijo, tomate e azeitonas, pelo preço de 3,5€.

Neste estabelecimento podem ser encontradas raspadinhas dos jogos Santa Casa e máquina de venda de tabaco.

“A abertura de grandes superfícies comerciais na Freguesia, prejudicou imenso o comércio local, pois é impossível neste ramo competir com os preços deles.”

Alhos Alhos Vedros Vedros

Grande Grandeplano plano

Neste estabelecimento é possível realizar encomendas de bolos de aniversário, de casamento e batizados.

Bolos de aniversário; Bolos de casamento; Bolos de batizados.

“Iremos receber encomendas de Natal.”

Neste estabelecimento podem também ser adquiridos gelados e crepes variados:

Crepes com fruta, chantilly, topping 4€; Crepes com topping de chocolate / morango 2,50€; Crepes com açúcar e canela 1,75€.

Possuem posto de venda de garrafas de gás da Rubis.

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O é Al i d F t t h 29 (aquela senhora simpática) porque foi a pessoa que me acompanhou ao longo dos anos,

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tiveram um papel muito importante de grande transformação na minha vida (enquanto criança, jovem e, mais tarde, também adulto). Via no TASSE e na Ana pessoas que acreditavam em mim, no bairro e em todos os miúdos. Tenho consciência de que fazer parte do projeto contribuiu para que evitasse seguir outros caminhos aparentemente mais fáceis, mas que sem dúvida não trariam tantos frutos.

Neste tempo, tive também a oportunidade de fazer parte da criação da Associação Juvenil da Quinta da Fonte da Prata: foi uma forma também de continuar a ligar me e a rodear me de pessoas que tinham, como eu, o objetivo de fazer crescer o bairro.

Começou com uma mudança de funções comecei a trabalhar como Técnico Desportivo no CLAIM (Centro Local Apoio ao Imigrante, também gerido pela Fundação Santa Rafaela Maria), no âmbito do Projeto CAPAZ.

Neste contexto, percebi que havia a necessidade de criar um projeto estruturado e focado no desporto. Sei, por experiência, que o desporto é muito importante para manter os miúdos ocupados com algo positivo e saudável, algo de que eles gostam pois cria um espaço seguro, onde se sentem bem e onde podem ter um momento familiar em equipa.

Inspirado pela forma como as pessoas à minha volta acreditavam em mim e no meu potencial, decidi tirar o curso profissional de animador sociocultural, que terminei em 2013. Pouco depois, surgiu uma oportunidade de voltar a “casa”: integrar a equipa do TASSE como monitor. Era um regresso a casa mas num novo papel, com uma nova perspetiva e que se complementava à que já tinha como participante do projeto. O percurso no TASSE e na Fundação Santa Rafaela Maria, agora como parte da equipa, foi marcado por muitas aprendizagens, pela abertura de novos horizontes.

Mais recentemente, tive oportunidade de criar um projeto ligado ao desporto.

Assim, em 2020 surgiu a ideia de reativar o Grupo Desportivo da Fonte da Prata, que existia no bairro desde 1994, de forma a direcioná lo também para os jovens e adolescentes do bairro e alargando o do atletismo de forma incluir, também, o futebol. Neste contexto, foi celebrado um protocolo com a Escola de Futebol D. João I, na Baixa da Banheira, dando origem à equipa de futebol do Grupo Desportivo da Fonte da Prata.

Fazer hoje parte do Grupo Desportivo da Fonte da Prata, como um dos membros da Direção, é muito especial também porque cumpri a promessa que tinha feito ao Sr. Ilídio dos Santos (antigo Presidente), há muitos anos atrás, de que um dia iria integrar este Grupo com uma grande história.

NaPrimeiraPessoa NaPrimeiraPessoa

Devo confessar que escrever esta história foi um desafio porque não é muito fácil para mim expor me. Faço o porque vejo como uma oportunidade, que agradeço, de dar a conhecer os vários projetos de inclusão que existem na Fonte da Prata e que acompanham, de forma constante e muito presente, o crescimento dos miúdos deste (meu) bairro. Estarei sempre disponível para abraçar projetos que façam crescer a Fonte, seja a que nível for.

Para mais informações:

Fundação Santa Rafaela Maria: https://www.fsantarafaelamaria.org/ TASSE: https://www.fsantarafaelamaria.org/o que fazemos/tasse

Projeto Capaz: https://www.fsantarafaelamaria.org/o que fazemos/capaz

Almerindo Fortes

Técnico de Apoio Psicossocial

“Serumapessoalivreesemlimitesfaz demimumacriançafelizerealizada”

OlharAlhosVedros OlharAlhosVedros

Concerto MT80, Parque das Salinas

Àmesacom... Àmesacom...

ka Lopes tenho 48 anos, faço 49 no mbro, mãe de um rapaz de 12 anos e os com o homem que escolhi para meu lado Sou Health Coach PNL/AIP e autora de 3 livros.

Vida Paleo em 2016 ei e resolvi mudar, estava acima, ma do peso, doente, fazia medicação terol e para duas hérnias que tenho .

um filho de 4 e muito medo de não escer.

1 dias, parei a meio quando conheci a cebi que tudo que envolvia a dieta mente sentido. E sozinha consegui mais saúde, ao mesmo tempo que que nem todos conseguimos e por informação e quem tentasse ganhar de grupos do Facebook com o outros, abracei e pus em prática o o.

onde partilho saúde, que está ois grupos de entreajuda, onde pagar nada para fazer os programas

meu primeiro livro (Vida Paleo viver vro de bolso, com uma explicação de to para chegar a todos, sem palavras m termos técnicos, para todos perceberem a dieta e poder fazer sem problemas.

Àmesacom... Àmesacom...

019 veio o segundo livro, um programa de oxicação que é uma junção da dieta Paleo com e30 um programa de 30 dias, onde retiramos tos que causam inflamação para o corpo se ar.

20, veio o terceiro livro, agora um programa mulheres depois dos 40 e que estão a entrar na pausa.

7 anos, tenho estudado muito e consegui fazer cursos de Coach e, também, especializar me em Coach AIP (Protocolo Paleo para doenças munes) que é a minha paixão.

da pelo interesse no meu projeto

ÉrikaLopes

8 8pessoas pessoas

Ingredientes:

200ml de água morna; 25g de fermento fresco sem glúten; 1 colher de chá de psilyum em pó; 3 ovos inteiros; 2 colheres de sopa de óleo de coco amolecido; 3 colheres de sopa de mel; 2 colheres de sopa de açúcar de coco; Raspas de 1 limão;

1 e 1/2 chávena de farinha de serrasceno; 1 e 1/2 chávena de farinha teff; 8 tâmaras sem caroço picadas; 1 mão de uvas passas;

1 cálice pequeno de vinho do Porto para embebedar as frutas; 200 g de frutos secos variados e picados; 50 g de farinha de coco para misturar antes de levedar; Frutos e frutas secas para decorar a escolha; Coco ralado para decorar.

Bolo Rainha Vida BPaleo olo Rainha Vida Paleo

Preparação:

Num medidor ou numa taça de vidro coloque a água morna e o fermento e misture bem até dissolver, junte o psilyum, mexa e deixe ativar por 15 minutos sem mexer Enquanto isso numa taça grande junte os ovos, o óleo de coco, o mel, o açúcar de coco e as raspas de limão, e bata com uma batedeira, reserve Misture as farinhas e depois junte a mistura dos ovos, e bata bem. Depois misture a mistura do fermento com uma colher e junte a massa, vá misturando devagar até incorporar bem.

Junte os frutos secos, as frutas embebidas no vinho do Porto, e já não é para bater, e sim envolver bem a massa

Ainda deve estar peganhenta, acrescente uma pitada de sal e envolva mais um pouco.

Em uma bancada ponha a massa e vá envolvendo com as 50g da farinha de coco, envolvendo até ficar bem homogéneo e conseguir fazer uma bola. Deixe levedar por 1 hora em uma tigela coberta com um pano.

Pré aqueça o forno a 180graus , faça a forma de um bolo Rainha, decore a seu gosto com frutos e frutas secas

Pincelar com uma mistura de:1 gema e 1 colher de sopa de mel. Leve ao forno por + 40 minutos e depois polvilhar com coco ralado.

Passado&Presente Passado&Presente

Casa Toninho

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Funerais; Transladações; Cremações; Funeral Social; Contratos em vida; Exumações; Funeral económico; Várias parcerias

Horário: 08h às 17h

Serviço permanente 24H

Avenida Bela Rosa nº 2860 Alhos Vedros

T : (+351) 212 042 785 (+351) 926 394 935 (+351) 934 975 095

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ServiçoNoturno:

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