Fuller, na forma de respostas em cartas curtas, (1) abordará com singela profundidade a arte da exposição das Escrituras (i.e., declarar todo o conselho de Deus, uma vez que o pregador bebeu da essência dos textos dos autores bíblicos), (2) declarará com maestria qual é o assunto principal dos sermões (i.e., o evangelho da cruz de Cristo; e como esse tema deve ser praticado nos sermões); (3) ensinará com esmero sobre a composição dos tópicos e (4) do texto do sermão; (5) fará com a devida propriedade um alerta para que não se abuse de alegorias na pregação (fenômeno que ainda hoje está impregnado no meio evangélico, revestido de uma desgraçada aparência de profundidade piedosa por parte do pregador); e (6) deixará claro como o sol do meio-dia que o que se deve pregar é Cristo.